Tempestades de um espinho que ansiava virar flor
Miragem que ocorre ao quando o acordar da mente inicia, mas a alma ainda deseja sonhar.
O clima glacial partia-me os medos,
e os anseios como se estivessem todos
em uma torta oscilante tábua de cortar.
Vegetais ou coisa assim, pouco importa o traço.
Eram dispostos os fragmentos [quase que] multicolores.
Ofertados num ressoar melancólico, o assovio.
Sem(i-n)consciente. Débil. Incoerente.
Não me é claro o instante em que a luz turvou em som,
Em que a garoa uniu-se ao frenético cortante e desigual.
É que talvez, só talvez, houvesse se feito presente,
naquele ínfimo, uma falha. Sigilosa espelhada brecha,
presenteando o incógnito brevíssimo a desatentos, como eu.
Ah, loucura secreta...
Me diz, que são os sonhos,
senão enigmáticas holografias mentais?
.
.
(...alguém está no controle.)
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