Survival Instinct

Capítulo 49


Metade de mim agora é assim, de um lado a poesia o verbo a saudade, do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim. E o fim é belo, incerto... depende de como você vê!

Fernando Anitelli

Ally suspirou e começou a andar pelo corredor, enquanto olhava para o chão. Ela não sabia ao certo o que estava procurando. Sabia que nada iria ataca-los. Ally se sentou no chão e pegou seu caderno e uma canela. Ela começou a escrever. Colocar para fora tudo o que estava sentindo. Ela precisava disso. Passou um tempo assim, até que colocou o caderno ao lado e ficou olhando para fora abraçada as pernas. Ela passou o resto do dia ali.

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– Posso me sentar com você? – Amy perguntou parada ao lado de Ally.

– Claro. – Ally sorriu para ela e arrumou a arma ao seu lado.

– Será que podemos conversar?

– Claro, Amy. O que foi?

– Você sabe que eu e Edwin estávamos namorando, não é? – Ally concordou com a cabeça. – Eu estou com medo do que possa acontecer com ele. Ele está lá dentro. O dr S já está doente e se ele também fica? E se ele morrer? Eu já perdi a Andrea, não quero perde ele também. Sei que pode parecer egoísmo, mas eu o amo. Queria que ele estivesse em segurança.

– Eu sei. Também queria que Rick estivesse aqui, em segurança. Mas o lugar deles é lá fora. Não precisa se preocupar. Sei que ele está bem. Afinal, ele ficou sozinho por meses no CCD e está aqui com a gente, não estar?

– Sim.

– Então, não tem com o que se preocupar. Vamos ficar bem, Amy. Muitas coisas aconteceram com a gente e passamos por todas. Será a mesma coisa nesse momento. Vamos passar por cima de tudo isso. Vamos ficar bem.

– Você está certo. Nunca acreditei que chegaríamos tão longe. E olha onde estamos. O que conquistamos. Conseguimos esse lugar, comida, remédios. Estamos bem, estamos vivos. Temos doentes, mas a humanidade já passou por isso e viveu, não é?

– Sim. Você está certa. – Ally tentou sorri. Nunca a humanidade passou por doenças com mortos-vivos querendo comer os vivo. Ally pensou, mas não diria isso para Amy, a menina tinha que ter esperança. – Por que você não entrar? Vou passar a noite aqui de guarda.

– Tudo bem. Mas tarde te trago comida.

Ally apenas concordou com a cabeça e voltou a olhar para a frente. Algumas horas mais tarde Sofia saiu com um prato de comida e disse que Carl já tinha alimentado Judith e que ela estava dormindo. Ally comeu e depois ficou ali sentada, sozinha no escuro, apenas olhando para o nada. Enquanto a noite se arrastava, ela pensava no marido. Rick estava diferente. Não de um jeito ruim. Pelo menos nos olhos dela, mas estava frio, novamente. Estava com a mesma frieza que tinha quando ele era líder e tinha que levar aquele grupo sozinho nos ombros. Carl estava cada dia mais parecido com o pai. E Ally não sabia se isso era bom ou ruim. Ela fechou os olhos com força, tentando ignorar a dor de cabeça que estava sentindo. Ter ficado tanto tempo acordada sem comer nada, tinha comprado seu preço para ela.

– Ally? – Rick a chamou se aproximando dela.

– Oi. – ela respondeu abrindo os olhos e olhando para ele.

– Venha. Preciso conversa com você.

Rick tomou a frente e passou a andar. Ally o seguiu. Ela sabia que ele não iria ali se não fosse realmente importante. Eles saíram do escritório e foram para o bloco B. Rick parou e olhou para a esposa.

– Foi Carol. – ele disse passando a mão no cabelo. – Carol matou Karen e David. Ela confessou. Eu não sei o que fazer.

– Rick, eu nem sei o que dizer. Eu sabia que esse dia chegaria, mas sempre pensei que estivesse longe. O que vai fazer?

– Não posso deixar ela aqui. Tyreese vai matar ela quando descobri. Mesmo que eu tente esconder, ele vai descobri, mais cedo ou mais tarde. Mais cedo ou mais tarde vai tentar matá-la. E quando isso acontecer, Daryl vai mata-lo. Eu não posso deixar isso.

– O que vai fazer? – repetiu a pergunta.

– Eu e ela vamos em uma corrida. Tenho que pegar algumas coisas que possam ajudar Hershel e Edwin. Daryl e os outros ainda não chegaram. Quando chegar a hora certa, vou falar para ela que não pode ficar mais aqui. Acho que de certo modo ela já sabe disso.

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– Eu não queria que as coisas acabassem assim.

– Nem eu. – ele disse suspirando. – Mas não podemos ter tudo o que queremos.

– Tome cuidado.

– Vou tomar. Voltarei para você e para as crianças. Nós vemos mais tarde. Temos que dá um jeito naquelas cercas. Estava pensando que você poderia ajudar, mas teria que ficar longe das crianças. Pode ajudar Maggie com a segurança?

– Claro. – ela deu um passo para frente e o abraçou, o beijando logo em seguida. – Cuidado e eu te amo.

– Também te amo. Fale para Carl e Judith que os amo.

– Pode deixar.

Ally se virou e voltou para o prédio dos escritórios. Assim que abriu a porta viu Carol abraçando Mike, Mika e Sofia. Ally parou na porta e esperou eles se despedirem. Quando isso aconteceu, ela esperou a mulher vim até ela.

– Ele te contou? – Ally concordou com a cabeça. – Eu fiz o que era preciso. Sei que é errado e não gosto disso mais do que qualquer um de vocês.

– Eu sei que não gosta.

– Ele vai me mandar embora, não vai?

– Eu sinto muito, Carol. – Ally deu um passo à frente e a abraçou. – Talvez, quando a raiva de Tyreese passar você possa voltar.

– Cuide dos meus filhos por mim. Proteja eles como se fossem os seus. Peça para Daryl cuidar deles.

– Pode deixar comigo. Eu não vou deixar nada acontecer com eles.

– Obrigada. – Carol apertou Ally e a soltou indo se encontra com Rick.

Ally apenas ficou vendo a mulher se afastar. Sabia que seria difícil para Daryl aceitar a decisão de Rick, e as crianças sofreriam por isso, mas seria o melhor. Seria pior se eles vissem a mãe ser morta por Tyreese, e consequentemente, Tyreese ser morto por Daryl. Ally respirou fundo e foi até a sala onde todos estavam. Ela deu um beijo na filha e no filho. Depois pegou alguma coisa para comer. Ela comeu sem realmente presta atenção ao sabor ou qualquer outra coisa.

– Seu pai saiu com Carol. – ela disse para Carl quando terminou. – Preciso que fique atento aqui. Ficarei com Maggie lá fora. Ela precisa de ajuda e se precisar proteger a prisão não poderá sozinha. Qualquer coisa venho te chamar. Carl queria ficar com você e sua irmã, mas preciso ir lá, Tudo bem?

– Tudo bem. Tome cuidado.

Ally passou a mão no rosto do filho e sorriu para ele, antes de pegar suas facas e saiu. Laica e Poseidon latiram e correram até ela, assim que a viram no pátio da prisão. Ally passou a mão pela a cabeça deles e seguiu para a cerca onde Maggie matava walkers.

– Ei. – ela disse tirando a espada das costas. – Tem muitos hoje, não é?

– Sim. Rick me disse que você viria me ajudar. Fiquei surpresa. – Maggie olhou para ela sorrindo. – Pensei que ficaria com Carl e Judith.

– Amo meus filhos, mas ficar trancada dentro daquele prédio sem fazer nada, estava me matando. – Ally acertou o primeiro walker.

– Será que você consegue sozinha? Queria ir ver Glenn.

– Claro. Vai lá. – Ally disse sorrindo para ela. – Será que pode trazer um colete para mim? O meu está na minha cela e do Rick.

– Claro. Eu pegou o de Carol. Ela deixou ali na mesa.

Ally sorriu para ela e voltou para o que estava fazendo. Ela matava sem pensa em nada, apenas em matar o máximo possível. Ela andava de um lado para o outro tentando matar o máximo que conseguia para diminuir a pressão na cerca, mas eram muitos. Ela precisaria de mais umas dez pessoas para conseguir manter aquele ritmo e matar pelo menos a metade daqueles bichos. Ela passou a mão no rosto e voltou a matar. Ela fazia o mais rápido que podia, mas o sol estava começando a incomodar, apesar de não está forte, ela ainda estava com dor de cabeça.

– Aqui. – Maggie disse parando ao lado dela com o coleta na mão. Ally estava tão distraída que nem notou que ela tinha voltado.

– Obrigada. O que foi? – ela perguntou colocando o colete.

– Meu pai que veio. Disse que Glenn estava cansado. Que ajudou ele e Edwin e estava descansando.

– Maggie, seu pai não mentiria para você. Glenn está doente, mas mesmo assim não deixaria de ajudar Hershel. Não precisa se preocupar. Edwin e seu pai vão manter ele vivo.

– Quantas vezes você já animou alguém desde que isso começou?

– Algumas. Que tal uma competição?

– Quem matar mais em meia hora ganha. – Maggie disse arrumando o a posição dos pés.

Ally sorriu e contou até três. Em pouco tempo, as duas estavam matando walkers um atrás do outro de forma rápida e certeira. Elas passaram boa parte da manhã daquele modo que pararam apenas para comer. Ally aproveitou para ir ver os filhos que estavam brincando com as outras crianças em uma roda que Beth tinha feito. Elas estavam voltando para a cerca quando viram o carro que Rick usou se aproximando. Rapidamente as duas desceram correndo e abriram os portões. Rick entrou e elas fecharam o portão, Maggie hesitou um pouco e ficou olhando para o carro.

– Carl, Judith, estão bem? – ele perguntou abraçando a esposa.

– Estão bem. – Ally respondeu o beijando bochecha dele.

– Hershel, Glenn e Sasha?

– Estou mal, mas lutando. – Maggie respondeu olhando para ele confusa. – Rick, onde está Carol?

Rick se afastou um pouco da esposa e foi em direção ao carro.

– Rick, cadê a Carol? – Maggie tornou a perguntar.

Rick parou e suspirou, antes de se virar para ela. E caminhou até parar na frente dela.

– Foi ela. Ela matou Karen e David. – Maggie olhou para ele surpresa e depois desviou o olhar. – Estava tentando evitar que se espalhasse. Tyreese voltará logo e ela não podia estar aqui. Eu não podia deixar ela aqui. Ela tem um carro, suprimentos, vai dá um jeito. Ela vai sobreviver, ela pode fazer isso. Vou contar para seu pai. Não diga a ninguém ainda.

– Tudo bem. – Maggie sussurrou.

– Você trazia ela de volta? – Rick perguntou quando viu que Maggie não disse nada.

– Ela disse que matou?

– Sim.

– Então acertou. Tomou a decisão certa. Não conseguiria fazer, mas isso é o certo.

– Conseguiria, Maggie. Você já fez coisas mais difíceis. Não duvide de você mesma. Não podemos mais fazer isso.

Rick deu uma última olhada nas duas mulheres e se afastou indo para o carro. Ally foi para o lado de Maggie e a abraçou. Quando Maggie olhou para ela, Ally deu um sorriso triste.

– Venha. Temos coisas para fazer.

As duas caminharam lentamente atrás do carro. Elas chegaram lá em cima e viram Rick tirando as mochilas de dentro do carro.

– O grupo está maior do que aquele que derrubou a cerca. Precisamos fazer alguma coisa. –Maggi disse olhando para ele.

– E vamos.

Rick pegou as mochilas e foi para onde os outros estavam. Ally sabia que ele levaria comida para eles. Ela olhou para Maggie e fez um sinal para que ela a seguisse para a cerca, onde ela voltaram a matar os walkers. Elas ficaram assim por um tempo. Ally sabia que teriam que fazer mais do que apenas ficar matando os que estão na cerca. Elas estavam matando o máximo, mas eles já estavam começando a se amontoar, um em cima do outro e estava ficando difícil.

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– Venham. Temos que colocar mais toras de madeira aí. – Rick disse parando perto delas.

Ally e Maggie concordaram com a cabeça e foram ajudar ele. Elas passaram e pegar madeira junto com Rick. Depois de pegar um número significativo, começaram a apoiar. Eles passaram um tempo assim. Era um processo demorado e cansativo. Mas pelo menos estava dando certo. A cerca estava ficando mais firme.

– Acabei de falar com seu pai. – Rick disse quando ele e Maggie foram para o carro pegar mais uma tora. – Ele parece bem, apesar de tudo.

– Se Carl estivesse doente, você estaria lá?

– Se eu pudesse ajudar.

– Você acha que eu não posso?

– Eu sei que pode, Maggie. – Rick disse enquanto Ally empurrava a tora até ficar mais firme no chão. – Mas entendo seu pai. Ele quer que fique segura. Assim como eu quero que Carl fique. Sei que ele podia ajudar aqui agora. Mas prefiro que ele fique lá dentro. Em segurança. Pais são assim mesmo.

Eles apoiaram a tora e Ally se afastou para ir para o carro, para poderem seguir para a próxima parte da cerca. Ela estava quase no carro quando escutou Rick xingando e viu ele no chão e um walker segurando o pé dele. Maggie usou seu machado e cortou o braço.

– Estou feliz por você está aqui. – ele disse aceitando a ajuda dela para levantar.

– Também estou aqui, querido. – Ally disse entrando no carro e ligando o motor antes de fechar a porta.

Maggie e Rick entraram no carro e eles seguiram em silêncio. Eles seguiram para a próxima e continuaram a fazer o mesmo. Quando as toras acabaram eles foram preparar mais. Maggie pegou o machado e começou a cortar, enquanto Ally e Rick colocavam no carro. Eles tinham acabado de colocar mais uma quando escutaram o som do tiro. Maggie olhou para a prisão e acetou mais uma vez a madeira.

– Vá. – Rick disse. – Ally e eu damos contar disso. Vá.

Maggie olhou para eles e saiu correndo em disparada. Ally olhou para o marido e pegou um machado no carro e tomou o lugar de Maggie. Rick pegou outro e foi ajuda-la.

– Não podemos fazer isso sozinhos. – Ally disse tirando o cabelo do rosto. – Os tiros vão atrair mais.

– Eu sei. Já volto. – Rick deu um beijo nela e correu para o prédio da administração.

Sabendo o que o marido ia fazer, Ally passou a bater mais forte. Ela ficou assim até que Rick e Carl veio correndo. Os dois pegaram as toras e começaram a colocar na picape.

– Aqui, Carl. Corte que eu ajudo seu pai. – Ally disse entregando o machado para ele.

Juntos, ela e Rick colocaram o máximo que podiam, antes dos três entrarem no carro e irem em direção a cerca. Ally e Rick levantavam e colocavam no lugar enquanto Carl firmava. A noite já tinha caído e eles estava tendo um pouco de dificuldade para enxergar, mas mesmo assim continuavam trabalhando.

– Acha que estão bem? – Carl perguntou quando Ally se afastou um pouco para pegar uma pedra para colocar de baixo de uma das toras.

– Acho que estão bem. Se tivessem piorado, teríamos escutado mais tiros e Maggie teria vindo nos chamar.

Rick pegou a tora sozinho e Carl foi correndo ajuda-lo.

– Peguei. – Rick disse olhando para o filho.

– Me deixa ajudar. – Carl disse levantando o outro lado.

– Certo. Agora abaixe. – Rick disse olhando para o filho sorrindo. – Estou feliz que esteja aqui comigo, Carl.

– Eu também estou feliz de estar aqui com você, pai.

– Certo, homens do meu coração, esse momento foi lindo, mas temos que continuar. – Ally disse depois de firma a tora. – Ainda temos muito o que fazer.

Assim que ela terminou de falar, a tora quebrou e foi para cima dela.

– Ai. – Ally gritou quando um pedaço bateu no rosto dela, a fazendo ir para o chão e levar a mão a testa.

– Mãe.

– Ally.

Carl e Rick gritaram ao mesmo tempo. Carl correu até a mãe e a ajudou a se levantar. Rick tentou segurar a cerca, mas outras toras quebraram.

– Corram. – ele gritou.

Ally pegou a mão de Carl e eles correram o mais rápido que puderam. Rick empurrava os que podia e nisso acabou caindo.

– Pai, vamos. – Carl disse voltando e ajudando o pai a levantar, enquanto Ally cortava a cabeça dos walkers que se aproximava deles com a espada. Eles entraram em um torre e Rick fechou a porta. Depois olhou para os dois pensando no que iria fazer.

– Você está bem? – Rick perguntou indo para a esposa e tirando o cabelo dela da testa para ver a ferida.

– Sim. Foi apenas o susto.

– Ally, cortou e foi fundo. – Rick disse e eles escutaram as batidas na porta. – Vão. – ele disse apontando para a outra porta.

Eles saíram e olharam para os walkers que estavam tentando passar pela porta.

– O que faremos? – Carl perguntou olhando para o pai.

– Posso tentar colocar o ônibus contra o muro.

– E vai segurar?

Rick não respondeu à pergunta do filho, apenas olhou para a esposa que concordou com a cabeça.

– Vamos. – Rick disse colocando a mão no ombro do filho e começou a correr.

Ally passou por eles e foram direto para onde as armas estavam. Ally começou a colocar munição em seus bolsos.

– Nos bolsos. – Rick disse entregando munição para Carl. – Vamos. Isso.

Ally pegou um rifle, Rick pegou outro que depois de carregar entregou para Carl. Ally pegou outro e entregou para o marido.

– Me escute... – Rick disse olhando para Carl enquanto eles andavam.

– Sim?

– A munição entra aqui e sai aqui. Se certifique que ela trave. Puxe a haste de operação para recarregar. Segure o gatilho para atirar rápido, certo?

– Certo.

– Ou você atira, ou você corre. Certo? Não deixem eles se aproximarem.

– Tudo bem.

Rick olhou para a esposa e depois para o filho enquanto eles andavam. Assim que chegaram lá a outra cerca tinha caído. Ally se posicionou ao lado dos dois e eles levantaram as armas. Ela respirou fundo e começou a atirar. Eles atirava marido o mais precisamente que conseguiam. Eles pararam para recarregar e continuaram. Ally notou que Rick parou umas duas vezes para olhar para Carl. Ela sabia o que ele estava sentindo. Seu bebê estava crescendo. Aos poucos, tiveram que ir para trás, mas quando menos notaram. Todos estavam no chão.