Préviado capítulo 11

-O que temos Sammy? – perguntou Dean enquanto dirigia.

-Garganta com dois furinhos tendo o sangue todo sugado. – ele disse no banco do carona lendo o jornal.

-Há, que ironia. – disse Francynne que estava com Bella na banco traseiro

-Foi o que eu achei. - Sam continuou. – mas não é um vampiro e nem poderia ser, isso é da versão holliwodiana(não sei como se escreve) mais tosca.

-Então vamos lá – dizia Francynne. – eu e Bella podemos sentir o cheiro e seguir o rastro.

-É, pode ser uma boa idéia. – dizia Dean. – enquanto isso vai pesquisando quem foram as vítimas. Pode ter sido um trasfigurador.

-Hei. – disse Francynne. – nem um trasfigurador faz isso não.

-Não é da mesma espécie que a sua, esses podem assumir a forma de qualquer pessoa, eles trocam de pele. – explicou Sam. – já topamos com um desses, era um viciado no cinema antigo.

Chegaram lá, e todos saíram do carro.

-Impossível. – dizia Bella.

-O que?

-Não tem cheiro de mais ninguém, só do sangue. – explicou Francynne.

-Vamos ao necrotério – falou Sam. – enquanto não chega as falsificações que a Bella pediu agente se vira com as que tem. – Bella olhou pra ele. – nunca deu errado, por que daria agora?

-Deixa pra lá.

Chegaram no necrotério.

-Olá, eu sou o agente Tomas Devil FBI, e esse é o meu parceiro Watson Danton. – disse Dean enquanto os dois mostravam os dinstintivos. – e essas são as oficiais em treinamento, Jakelline Tompson e Michelle Streker.

-E o que vieram fazer aqui? – o recepcionista perguntou.

-Viemos ver o corpo de Stiven Parten.

-Ah, só podia ser. Venham comigo. – ele os levou até onde o corpo estava. – deve ter sido algum maníaco, sabia que o Stiven era viciado em vampiros e quis fazer com que parecesse que fosse um.

Eles saíram do hospital as pressas.

-O que foi? – perguntou Francynne.

-É o Traked. – disse Dean com um sorriso no rosto.

-Quem? – perguntou Bella.

-Ele é um brincalhão. – explicou Sam. – é uma espécie de semi-deus. Ele cria coisas do nada. Isso explicaria a falta de cheiro.

-E como se mata isso? – perguntou Francynne.

-Com uma estaca de madeira do coração.