Capitulo 10- Odin Sabe Mais

Novo México:

– Vocês não precisam de muita coisa nada faltara a vocês. – Diz Siff

– Eu espero Lady Siff, que tenham batatinhas nesse seu mundo. Porque até onde eu sei springles é coisa dos deuses da terra. – Diz Hunter

– Não dá uma dentro Hunter, porque?! – Diz Bobbi.

– Todos juntos, Odin os aguarda.

Coulson ao lado de May. – Vocês esta bem?

– Estou ficando preocupada com a quantidade de vezes em que me pergunta isso! – Diz May aproveitando o pouco de ironia que ainda lhe cabe.

Em um ato espontâneo, Coulson segura na mão de May e os dos trocam olhares, mantendo uma alegria bem disfarçada dos demais.

– Heimdall, abra o portal. – Exclama Siff, com todo poder que lhe pertence, e como em uma passe de mágica todos são sugados por uma luz e sem que nem percebessem já haviam chegado.

A Chegada em Asgard começa com surpresas, quando um Asgardiano em vestes douradas os recebe, sendo ele o guardião dos portais de conexão dos mundos. Ele curva-se para todos em um ato de respeito e todos retribuem o ato. Então Lady Siff os direciona ate o palácio de Odin onde ele os aguarda, todo parecem paralisados com tantas coisas para se ver e entender.

– Tudo parece tão sul real. – Diz Simmons

– Nem acredito que o Thor, morava aqui. – Diz Fitz

– O que eu não daria por um lugar assim para todo o sempre. – Diz Bobbi

– Não sei não, ainda tenho que descobrir sobre a internet desse lugar. Acho que o Wifi não é uma coisa conhecida em Asgard. – Diz Daisy

Coulson e May apenas observam atentos aos detalhes do lugar em si, logo na entrada do palácio de Valaskjálf, lar de Odin, a um homem sentado em uma cadeira vistosa com longa barba branca, armadura e um tapa olho, para quem Lady Siff se curva ao aproximar se. Todos veem o ato dela e fazem o mesmo.

– Meu rei, aqui estão os guardiões do reino de Midgard (Terra)... Estes são...

Logo que Siff pretendia apresenta-los a Odin, o mesmo a interrompe com um pedido. – Vamos deixar para que nossos visitantes falem. Vocês por favor!

– Eu sou Daisy, sou inumana e sou muito habilidosa com computadores Senhor!

– Ok, senhor eu sou Fitz e ela Simmons. Por tanto FizSimmons, generalizando somos o que chamam de Cientistas, e também somos chamados amigavelmente de gêmeos da ciência.

– Eu Bobbi, Eu Hunter e Eu Mack. – Nós somos da inteligência senhor e modéstia parte lutamos muito bem.

Odin interrompe as apresentações e começa a falar. – Eu sei quem você é, Phillip Coulson. Lutou batalhas ao lado de meu filho Thor e Lady Siff honrando sempre a sua palavra. Sei que um dia Loki, roubo-lhe algo precioso como o ato divino de viver, sei também que sua recuperação se baseia na utilização da medicina de outros mundo, assim como Asgard, fico feliz que está aqui.

– Senhor, tenho orgulho de ter estado ao lado de seu filho.

– Eu sou Agent... Melinda aí falar, mas é interrompida. Odin levanta-se de seu trono e segue em direção a ela se deixando ficar próximo a todos ali. – Eu sei quem você é, e não tenho dúvidas. Você carrega um pouco de nós com você, domina o fogo como Sinmore(a rainha do fogo) e leva em seu ventre uma criança tão ou mais poderosa que meu filho Thor, e o curioso é essas coisas foram adquiridas por você através de uma explosão que lhe expôs a diversos DNAs alienígenas, DNAs de como vocês chamam? Inumanos. E me parece que essas coisas despertaram a ira dos gigantes de gelo, se Thor um líder é capaz de derrotar um gigante de gelo o que será deles se um guerreiro ou guerreira que leva o poder de Asgard junto ao poder de Sinmore, reforçados por tudo que foi exposta. O que quero dizer é que precisam resolver isso, ou o seu povo estará em muito perigo.

Todos ouvem as palavras de Odin, e logo entendem do que se trata, tudo parecia loucura.

May mantém uma feição seria, ela mal pode assimilar as coisas que ocorriam agora ter que ouvir que seu filho já carrega tanta responsabilidade e que tudo ainda parece sem explicação. Em um ato maternal ela apenas põem uma das mãos sobe a própria barriga direcionando o olhar que levara muita preocupação para Phil que estava ao seu lado. Phil a olha nos olhos e virasse a puxando para um abraço, assim como o de Bahrein.

– A May esta gravida? – Sussurra Fitz para Simmons.

Ela apenas concorda com a cabeção, em quanto é observada por todos discretamente.

– E você já sabia disso? – Diz Daisy

– Por isso, ela desmaiou. E vocês dizendo que eram os poderes! – Diz Hunter

– Acho que deveríamos conversar sobre isso uma outra hora. – Diz Simmons

– Espero que não temam, nós estamos ao seu lado guerreiros da Terra. – Assim exclama Odin fazendo mais de uma de suas feições como rei da Asgard.

Tanto Phil como Mel viram-se para Odin. E Coulson responde – Nos agradecemos e entendemos a situação mas creio que podemos resolver isso de lugar onde viemos.

– Sinto muito Philip Coulson, mas não é seguro voltar agora para Terra. Nós estamos guardando os portais com segurança para não haver saídas dos gigantes de gelo, seria imprudente e ariscado deixá-los partir e não há lugar mais seguro para sua família do que Asgard.

Coulson, assimila as palavras de Odin sobre família. O homem sabe que Melinda o bebe e os filhos que havia arranjado de coração eram como um laço familiar eterno e forte e deveria protegê-los como tais.

Após a conversa com Odin, todos são dispensados e Lady Siff e Volstagg os direcionam para um lugar onde poderão descasar. Volstagg era mais um guerreiro de Asgard que mais parecia um viking gigante e bem engraçado.

– Sinto pela forma de como estão conhecendo Asgard, em melhores ocasiões esse é um lugar magnifico. – Diz Volstagg

– Eu levarei as mulheres e Volstagg os homens, nós os levaremos para onde poderão descansar. Pois partiremos ao amanhecer! – Diz Siff

...

– Nossa, parece um quarto de princesa. Vocês não acham?! – Diz Daisy

– Já tive vários quartos em hotéis do mundo todo, mas nem um deles parecia banhado a ouro! – Diz Bobbi

– Em Londres eu tinha meu próprio quarto e era grande e decorado o suficiente para mim. – Diz Simmons

– Bom para vocês, o mais próximo que tive de um quarto foi aquela cama dentro do quadradinho de tijolos lá na base. O que você acha May? – Diz Daisy a morena que estava muito quieta, e não havia falado sobre o bebe.

– Parece bom para mim! - Diz May em quanto direciona o olhar a bela vista de Asgard

– Então May, eu sei que a Simmons já sabia sobre o bebe. Você não acha que deveria falar com a gente.

– Daisy eu acho que não devo explicações a ninguém. É algo que apenas aconteceu!

– Então quanta hostilidade, eu só quero que saiba que sou ótima com crianças e você e Coulson tem que pensar em um nome legal para ele ou ela... Eu espero que você não tenha o gosto do seus pais porque Melinda não me parece nada legal e o Coulson pós o nome do carro de Lola, isso é meio duvidoso para mim. Então fica ligada!

– May, pode riscar da lista nomes como Skye e Daisy. – Diz Bobbi

– Ué, qual é?

– Não acho que Daisy ou Skye sejam nomes excelentes, eles são legais, mas é só.

– Eu não sei não, mas acho que está tudo indo muito rápido.

Enquanto a conversa das meninas seguia, não muito longe dali os meninos também conversavam. Era um pequeno momento de distração, logo iriam para o primeiro jantar em Asgard e na manhã seguindo uma pequena excursão com Lady Siff e Volstagg.

– Lugar bacana, só acho que seria melhor uma praia paradisíaca com muita marguerita. – Diz Hunter

– Eu estaria contente se não tivessem gigantes de gelo na nossa cola. – Diz Mack

– Eu poderia morar aqui e aprender tudo, eles são anos mais desenvolvidos que nós! – Diz Fitz

Em quando organizava as coisas na mochila que levara Coulson chama a atenção dos amigos ali – Quero que saibam que estou feliz e agradecidos por estarem aqui!

– E estamos aqui hoje e até onde aguentarmos, senhor! – Diz Mack

A noite de Asgard podia ser linda mas o amanhecer já se aproximava, para despertar os guerreiros de Asgard e os Agents da Shield.

...