A existência é mesmo algo muito subjetivo, me dei conta disso em uma tarde em que não fazia absolutamente nada além de olhar para o teto e pensar em coisas aleatórias (meu passatempo preferido), comecei a pensar em como ela se aplica a mim, quer dizer, eu existo, eu estou aqui, é fato.

Mas meu modo de viver não parece aceitável uma vez que aparentemente eu deveria estar contribuindo para a existência alheia e “vivendo de verdade”...

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No final da tarde, a ilação que tirei de toda essa reflexão foi que uma pintura no teto era tudo o que precisava.