POV Alice

Chegando na escola encontrei minha mãe na porta da escola e ela parecia brava.

– Oi mãe! - falei.

– Você vai voltar para casa agora! - Ela falou e eu ri.

– Desculpa mãe, mas eu não vou morar com aquele velho! - Falei.

– Não importa, você vai voltar agora! - Ela falou enquanto segurava meu braço e me arrastava até o carro.

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O clima no carro foi tenso e seguiu assim até em casa, chegando lá eu não quis entrar, mas ela me jogou dentro de casa. Meu pai estava sentado com duas malas e eu estava começando a entender.

– Vocês acham que fugir é a melhor forma? - Perguntei.

– Seu pai deu a ideia e eu aceitei.

– Claro a ideia só podia vim de uma pessoa que resolve tudo fugindo. - Falei.

– Não fala assim com seu pai e sobe agora para arrumar suas malas. - Ela falou.

– Não vou.

– VAI AGORA! - Ela falou.

Subi para o meu quarto, arrumei as malas, desci e fui direto para o carro nem quis falar com aqueles dois.

A viajem foi longa e eu não sabia para onde íamos já que a estrada era desconhecida. Chegamos numa casa em frente ao mar e bem afastada de qualquer outra casa. Invadir a casa e entrei no primeiro quarto que vi.

Que droga! Por que eles fazem isso comigo? Eles lembram que foram eles que me coloram nisso? Eu não posso fugir disso.

Comecei a pensar no Gui. Onde será que ele está agora? Será que está bem? Estou com saudades daquele sorriso lindo, daquele cabelo, do cheiro.

Estava muito cansada e terminei pegando no sono. Comecei a ter um sonho estranho, estava tudo escuro e frio. Estava andando quando vi o Gui caído no chão então sair correndo para perto dele.

– Gui por que você está assim ? - Perguntei.

– Como você chegou até aqui? - Ele perguntou.

– Eu peguei no sono e acabei aqui. - Falei.

– Seu poder deve ser mental Alice, você tem que usa-lo para vencer a guerra. - Ele falou.

– Poder? Você deve está alucinando. - Falei preocupada.

– É serio! Você tem que usa-los só assim você vencerá.

– Mais como pode eu ter algum poder, se eu nunca sentir eles. - Falei.

– Você vai conseguir ativa-los. Agora vai embora para os archanjos não sentirem sua presença aqui. - Ele falou.

– Mais eu não posso te deixar aqui sozinho! - Falei e as lágrimas desciam.

– Eu sei cuidar de mim mesmo. - Ele falou e eu acordei.

Fiquei assustada, era dificil para mim ver o Gui daquele jeito. Todo ferido e saber que a culpa é desses archanjos, o ódio por eles ficava cada vez maior.

E esse negocio de poder? Será que é verdade? Mais como vou ativa-los. Ai como minha vida estava dificil.

Minha mãe interrompeu meus pensamentos e eu nem quis brigar com ela de novo, afinal eu entendo como deve tá sendo dificil para ela me ver envolvida nisso tudo.

– Oi filha. - Ela falou.

– Oi mãe! - Falei.

– Me perdoa filha? - Ela falou e eu a abracei , havia tempo que não fazia isso.

– Eu te desculpo mãe! - Falei

Ela saiu e eu tomei um banho , vesti uma roupa e desci para jantar e pela primeira vez não discutir com meu pai. Estava sentada no sofá quando percebi que Elena estava do lado de fora, então inventei uma desculpa e sair.

– Você é louca de vim aqui? - Perguntei.

– Não me importo. Tenho novidades. - Ela falou.

– Quais?

– Tem um jeito de você vencer a guerra. - Ela falou.

– Qual?

– Tenho uma amiga bruxa e ela me deu algo que vai nos ajudar! - Ela falou.

– Fala logo o que é!

Ela começou a me explicar e eu achei estranho, mas eu peguei era um pó verde e ela me disse que ele só teria efeito por 10 min. Guardei no meu colar e fiquei pensando. Tudo que está por vim agora me dá medo, por que eu não sei o que virá. E eu não sei quem vai lutar comigo, quando essa guerra vai acontecer, então vou me preparar o quanto eu posso para vencer .

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