Simplesmente aconteceu...

'Um Amor Que Simplesmente Aconteceu '


O dia estava radiante.Alonso dormia tranquilamente enquanto que Ivana o admirava sentada na beirada da cama a pensar em tudo o que lhe vinha ocorrendo.

Que voltas extraordinárias o mundo dá, antes sua vida era tranquila, nem o número constante de pacientes cada um com problemas mais complicado que o outro a deixava sem sentir tal calmaria. Antes, ainda tinha sua amizade com Valentina que imaginou ser pra sempre, mas se dependesse dela sabia que assim seria pois jamais trocaria sua amizade por um homem, mas Valentina não pensa igual, não pensou ela não sabe ou não quer entender o quanto foi difícil para Ivana lutar pelo amor de duas pessoas que ela amava, o que é pior está entre elas, mas naquele momento ela seria capaz de preterir Alonso pelos anos de amizade que havia construído ao lado da ex amiga, pelos momentos que passaram juntas. Lembra-se de o quanto Valetina era uma boa amiga e cuidadosa, tão doce, o que não poderia dizer daquela mesma Valentina que topou na fazenda, não era a mesma e isso lhe entristecia,uma lágrima escorreu por seu rosto ao lembrar dela. Entendia Ivana tudo o que sua ex amiga passara, fora difícil para ela, ela entende perfeitamente isso não a julga, ela de alguma forma amou Alonso e parecia ainda amá-lo, mas o que é as voltas do mundo perto de nós querermos fazer as coisas de nosso jeito? Nada, o mundo gira e devemos apenas seguir o baile ou mais ou menos isso.
Ivana olhava Alonso absorta em seus pensamentos, apesar de está vivendo um dos melhores momentos em um lado de um homem ainda lhe dói pensar em Valentina e não sentir uma tristeza lá no fundo, porque muitos podem analisar este caso e dizer que ela estaria realmente se aproveitando da felicidade que poderia ter sido de Valentina, que ela poderia ter ainda lutado contra esse sentimento, aliás sempre foi assim, sempre lutou contra amar alguém. Mas, também entende que a vida não é baseada em achismo, talvez ou se... A vida é uma certeza de ser vivida, há que viver momentos, viver loucuras. Quem sabe está vivendo mesmo uma loucura, e ela se jogou nisso buscando lutar contra o conceito generalizado que tinha sobre os homens, e estava vencendo, Alonso a estava ajudando a deixar essa idéia por aí lhe mostrando que nem todos são iguais, que nem todos são um Rodrigo da vida, e ela compreendeu isso, mesmo que tenha que ter aprendido com o homem que sua amiga ama e ela ter tido que pagar com uma amizade de anos. Não mais pensaria de que estaria estragando felicidades de outros, porque não estava, ela estava feliz e isso era o que importava finalmente um homem a fez pulsar forte o coração e ele também a amava, era recíproco.
Ivana ainda estava longe em seus pensamentos, olhava Alonso mas parecia está olhando para o nada como se um filme passasse em sua frente, até que sentiu alguém tocar sua mão, e então se deu conta de que era Alonso, ele tinha os cabelos bagunçados e cara de quem realmente acabara de acordar.
— Amor, você se sente bem? Perguntou ele preocupado com ela que parecia está em um transe.
— S-sim, eu... er, estou bem.. Bom dia!
— Tem certeza? Você parece tão distante. Ele disse passando os dedos delicadamente no rosto dela.
— Não se preocupe meu amor, estou bem.. Apenas estava pensativa. O tranquilizou esboçando um lindo sorriso.
— Certo. Vem cá! Ele a puxou fazendo-a cair sobre ele na cama. - Quero te amar um pouquinho.
— Ai Alonso, vamos tomar café, estou com fome. Ela disse dando vários beijinhos na boca dele.
— Eu também estou, mas com fome de outra coisa. Disse ele malicioso.
— Hum, não te saciei ontem? Perguntou ela entrando no jogo de malícia dele.
— Ah ontem. Ontem você estava maravilhosa, e me deixou mais viciado em você. Agora ele descia sua mão para a coxa dela subindo o vestidinho de tecido fino, tocando a pele macia dela.
— Eu amei, você foi super cuidadoso, para mim não poderia ter sido melhor.. Ele então correu sua mão habilidosa para o bumbum dela, mas rapidamente Ivana o impediu, dando um beijo e logo em seguida saindo de cima dele. - Mas agora vamos mesmo tomar café, tome seu banho vou me informar de alguns lugares a qual vamos dar um passeio hoje.
— É serio isso? Vai me deixar na vontade? Ele perguntou fingindo decepção, ela então jogou uma toalha na direção dele sorridente. Ele entendeu que ela não cederia então fora tomar seu banho, mas que hoje mesmo a fazia dele outra vez....
Com a ajuda de um guia turístico do local, eles exploraram boa parte daquele extraordinário lugar, sempre registrando em fotos esses momentos vividos, visitaram algumas praias, algumas regiões que tinham moradia frente a montanhas ,onde eles cogitavam um belo lugar para viver tranquilamente. Passaram por shoppings em um dos locais mais exclusivos da cidade e ali mesmo finalizaram o dia observando o maravilhoso pôr do sol que eles prestigiaram, bem romântico por sinal.
Depois de haverem degustado da culinária de um dos restaurantes turísticos, satisfeitos encaminharam-se de volta ao hotel, Ivana estava esgotada, tirou os sapatos, jogou a bolsa na cama pegou sua toalha e ja se direcionava para o banheiro, mas Alonso a segurou firme pela cintura, ele tinha alguns planos para o término desta noite, e não estava nenhum pouco cansado.
— Onde pensa que vai?
— Oras, ao banheiro. Penso em banhar. Responde ela virando-se para ele.
— Daqui a pouco, agora vem aqui. E começou a beijar o pescoço dela, fazendo insinuações junto ao corpo dela.
— Alonso, eu.. Estou.. Cansada.. Tentava dizer com muita dificuldade quando ele corria suas mãos para o seio dela.
— Vou te cansar mais. E tomou os lábios dela com muita vontade. Ivana então correspondeu, mas depois de um tempo o empurrou que caiu em cima da cama e ela pôde ver o desejo dele por ela, e se animou com aquilo, mas iria tomar seu banho primeiro. E antes que ele pudesse se aproximar ela correu para o banheiro, com um sorrisinho, deixando Alonso explodindo de desejo.
A essa altura Alonso só estava de cueca, e praticamente não se aguentava mais só em pensar em Ivana naquele banheiro, a passos lentos se direcionou Para o banheiro e sentiu seu membro pulsar ainda mais forte quando viu Ivana de costas, e ficou ali admirando aquele corpo escultural, cada curva era um caminho à loucura. Sem mais pensar ele entrou dentro do box totalmente nu a agarrando por trás, Ivana suspirou com aquele toque e rapidamente virou-se para ele, fazendo suas intimidades se roçarem.
— Alonso... Ela tentou dizer, mas ele a interrompeu a dando un casto beijo.
Alonso a encostou na parede, e num ato rápido subiu uma perna dela levando até sua cintura, Ivana respirava ofegante só em suas intimidades se tocarem levemente, Alonso tinham os olhos mais negros que o normal indicando o tanto de desejo que estava sentindo. Ele então começou a beijá-la novamente, um beijo quente, fervoroso e logo após seus dedos começaram a dedilhar o pescoço dela chegando aos seios da mesma a estimulando. Ele parou e a olhou sedutoramente.
— Agora você vai saber porque não pode deixar um homem na vontade. E então ainda com a perna dela levantada, desceu seu dedo até a intimidade úmida dela ali começou a masturbá-la. Dentre saídas e entradas com seu dedo nela, sentia Ivana tremer e perceber que ela estava próximo ao ápice, então tirou seu dedo e colocou seu membro rijo ali, de uma só vez, Ivana deu um gritinho e então ele levantou a outra perna dela a fazendo entrelaçar as duas em sua cintura e seguindo com suas estocadas sem parar a fazendo gemer alto naquele banheiro, ela o mordia, o arranhava, ambos diziam coisas que não fazia sentido, e assim se fundiram, se tornaram em um só, chegando juntos ao ápice do prazer, cansados e ofegantes.
— Você... é.. L-louco. Dizia Ivana esperando sua respiração se acalmar.
— Você... me deixa Louco!. Ele disse a tomando os lábios e a descendo no chão.
Ficaram ali deixando a água que caía sobre eles levar para o ralo o cheiro de prazer que estava impregnado em ambos, um passando sabonete no outro, em meios a risos, planos e prazer.
— Eu amo você! Disse Ivana o abraçando apertadamente.
— Também te amo muito, nunca duvide disso. Ele disse, e a envolveu mais forte, Ivana então sentiu a masculinidade dele ficar ereto outra vez, o que fez sua intimidade pulsar , clamar por ele dentro dela mais uma vez.
— Você aguenta um segundo tempo? Perguntou ele com toda malícia, ela sorriu e o deu um selinho.
— Com você aguento tudo!. Ele sorriu e a puxou para fora do banheiro.
— Então vamos para cama.
E assim a noite fora pequena para aquele dois, se amando, desejando e fazendo juras de amor. Um sentindo a sinceridade do outro, em cada beijo, em cada olhar, em cada ápice de prazer que alcançavam àquela noite. Eram um só, um amor sublime, um amor que simplesmente aconteceu e que ali estavam se entregando um ao outro em puerto vallarta...

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