Acordei com a cabeça em cima do peito no de Dimitri, nossas pernas estavam entrelaçadas, e estávamos principalmente nus, era muito sentir pele contra pele, breves imagens da noite passada passaram pela minha cabeça fazendo-me sorrir, dei um beijo no seu peito, de seguida distribui beijos pelo seu pescoço, vendo-o arrepiar-se, seus braços ainda estava a minha volta, e por fim beijei os seus lábios.

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– Como é bom acordar assim – suspirou sem abrir os olhos, e um pequeno sorriso nos lábios.

– Eu que o diga – respondi também baixinho, deixando outro beijo no seu peito.

Ele puxou-me totalmente para cima dele, e me beijou a serio nos lábios.

– Bom dia meu amor! – Desejou.

– Ótimo dia! – Disse soltando uma gargalhada.

– Está bem desposta hoje! – Me olhou, sentando-se na cama me fazendo sentar junto em cima de si.

– Como não havia de estar? – Perguntei, beijando-o de novo.

– Eu magoei você? – Perguntou agora preocupado.

– Só doeu um pouquinho, mas depois você fez passar – contei, corando.

E ele riu gostoso.

– Como é que você ainda pode corar, depois de tudo?

– Boa pergunta amor! Vou tomar banho quer me acompanhar? – Perguntei com um sorriso malicioso

– Hum, tentador! – Ronronou, me apertando, foi que me lembrei que ainda estava nua e corei ainda mais, me apertando contra ele, o que só o fez rir mais – eu vou sim, vou por água na banheira, me espere – pôs-me na cama e sai de lá todo nu, caminhando para o banheiro.

– Vista algo! – Gritei, e recebi o seu riso em troca.

Cinco minutos depois ele voltou pegou a sua cueca e vestiu.

– Está melhor amor? – Perguntou com uma piscadela.

– Safado, estás a fazer de prepósito! – Acusei rindo.

– Tem que se usar com todas as armas – argumentou.

– E quais são? – Desafiei.

– Quer mesmo saber? – Perguntou.

– É melhor não.

Levantei-me enrolada no lençol, e caminhei para o banheiro fechando a tornei, despejei um monte de sais de banho para a banheira e a mesma ficou cheia de espuma, larguei o lençol e entrei na banheira, sentando-me, logo Dimitri chegou.

– A serio que é preciso essa espuma toda? – Perguntou abanando a cabeça.

– Ainda estou com vergonha – disse -me justificando.

– Não sei do que mas pronto – queixou-se com uma careta, entrou no banheiro.

30 Minutos depois…

– Já é tao tarde despacha-te Rose – disse Dimitri ainda vestindo a cueca.

– A culpa é sua, você que nos atrasou – queixei-me fingindo-me de zangada.

– Não tenho culpa se não da para me controlar perto de você!

Dei-lhe o meu melhor sorriso e fui até ao closet pegar a minha roupa.

– Amei a sua lingerie, ontem – gritou de la de dentro me fazendo corar.

Vesti um caicai preto junto com umas calças de ganga quase preta, uns tenis em cinzento, e por cima uma casaco preto aberto, fiz maquilhagem básica e prendi o cabelo em um coque mal feito, passei meu perfume.

Sai do quarto e encontrei Dimitri esparramado na cama.

– Estou pronta amor – disse puxando-o pela mão, mas ele também me puxou e eu cai em cima dele, ele beijou a minha bochecha.

– Você está perfeita.

– Obrigada! – Agradeci.

Saímos de casa, só para entrar num pequeno café, sentamo-nos a mesa, e uma empregada de mesa foi a mesa.

– Bom dia, o que vão querer? – Perguntou simpática.

– Amor? – Dimitri disse.

– Chocolate quente e uma argolinha. – Pedi, o olhando.

–A mesma coisa.

A empregada saiu nos deixando, conversamos sobre muitas coisas e foi que me lembrei.

– Tenho que ir ao ginecologista – Dimitri na hora ficou emburrado.

– Porque?

– Porque não quero ficar gravida agora – disse – porque esta assim? Quer um bebe agora? Eu ainda estudo.

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– Não é isso Rose, só não vai ser um homem a ver você – ordenou.

– Ciúmes amor? – Perguntei divertida.

– E se eu tiver?

– Amor, vou fazer questão que seja uma mulher, mas não prometo nada – tranquilizei.

– Eu te amo – disse-me – não me importava de ter bebes agora, lhe Lissa.

– Lissa foi irresponsável – disse – também te amo!

Começamos a comer, entre conversa fiada e brincadeiras, mas claro que os beijos têm que fazer parte, chamamos a empregada de mesa e Dimitri fez questão de pagar, mas eu briguei tanto que paguei metade, ok, nem briguei tanto assim, e foi baixinho.

Entramos no carro com Dimitri dirigindo, mas estranhei quando paramos em frente a casa dele e não na dos meus pais.

– Amor? – Queria perguntar mas ele adiantou-se.

– Quero contar para a minha família que vou casar com a mulher mais linda do mundo.

Agora estou tremendo como varas verdes e suando frio de tao nervosa e com medo que estava, e se não me aceitassem? Mas Dimitri nem estava assim, assobiando, saiu do carro deu a volta e abriu a porta do carro para mim.

– Madame – fez uma vénia com se eu fosse alguém muito importante.

Quando sai ele entrelaçou nossos dedos, e esse gesto acalmou-me um pouco, mas não o suficiente, bem seja como Deus quiser, ele pós a chave na porta e entrou.