Afrouxou a gravata, deixando a mochila aos pés da cama antes de se jogar sobre ela. Aquelas reuniões estavam-no matando.

Sentiu o celular vibrar no bolso, abrindo um pequeno sorriso antes mesmo de ver o remetente. Não precisava olhar para saber quem era.

Por vezes, Mikaru se pegava num dilema, medindo quem era a pior anátema em sua vida: sua mente, que o mandava ser cauteloso e o lembrava de tudo que havia passado, ou Katsuya, que lhe abria os braços e pedia para confiar e se jogar.

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Estava em queda livre, mas dessa vez não temia tocar o chão.