Seduction 2ª temporada ✖ GSR

Capítulo 11 – A recompensa (parte 2)


Comecei a beijá-lo do pescoço, lhe dando leves chupões e algumas mordidas. Coloquei-me sobre seu corpo, deixando entre minhas pernas, porém sentada sobre sua barriga, já que seu membro estava muito duro, e se sentasse ali com certeza me penetraria. Não queria agora, queria que ele me implorasse por isto.

– Sara, está brincando com fogo.

– Eu sei. – Disse maliciosa. – Eu estou fervendo. – Pisquei.

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Vi ele tentar forçar a mão para soltá-la, foi inútil. Havia amarrado forte e nem eu mesma sabia como iria soltá-lo depois. Porém pensaria nisto depois.

Levei meu dedo indicador e desenhei com ele sobre seu peitoral. A outra mão levei a meu próprio seio, e apertei algumas vezes meu mamilo duro. Gemi ao fazê-lo. Gil contorceu-se na cama ao ver-me provocando. Ele adorava ver-me tocando a mim mesma e explorando meu próprio corpo, aquilo sempre o deixava completamente excitado, principalmente quando eu sentia prazer com isto.

Meus bicos estavam saltados, e baixei meu corpo para que meus mamilos duros acariciassem seu corpo, e em seguida seu rosto. Deixei meu mamilo entrar em sua boca e ele o chupou, depois deixei que ele fizesse isso com o outro. Ele me arrancava gemidos cada vez que explorava meu corpo com sua boca, principalmente quando passava sua língua áspera e quente.

Estava completamente úmida, e fi-lo sentir isso, passando a entrada da minha intimidade em seu membro duro. Ele gemeu alto e tentou mover as pernas para que penetrasse em mim, porém não deixei.

Gil olhou-me frustrado.

– Por favor, Sara.

– Adoro quando você implora, implore mais. – Sorri satisfeita. – Suplique por mim, suplique. – Ordenei.

Comecei a beijar seu corpo e fui descendo de quatro pelo corpo dele. Desci beijos pelo seu peitoral e depositei uma mordida em sua barriga, os beijos foram pela lateral de seu corpo até a parte lateral de sua nádega, depois subi os beijos até sua virilha e encarei seu membro. Fitei Gil calado e apreensivo.

– Implore. – Ordenei.

– Sara. – Fitou-me.

– Implore. – Disse em tom autoritário. – Implore agora, diga-me o que você quer.

Nunca havia agido assim, e Gil deveria estar estranhando, porém estava gostando e seu corpo dizia isto. Ele tentou puxar novamente as mãos sem sucesso, ele odiava se submeter, mas isso estava o excitando mais do que ele mesmo imaginava.

– Por favor, Sara chupe-me. – Disse em um tom baixo.

– Não ouvi. – Falei cínica, com um sarcasmo explicito em meu tom de voz.

– Por favor. Chupe meu pau, chupe agora. – Disse em tom alto e claro. – O coloque em sua boca e me faça contorcer de prazer.

– Melhorou. – Sorri.