Inquieta, por que tão inquieta? Já tinha transmutado todas as cores de cabelo, derrubado todas as coisas que toquei. Sou um desastre ambulante, é o que dizem. Era apenas mais um dia em que me sentia uma estrela omnifulgente: raios de minha energia atingiam quem estivesse ao meu redor, enquanto tentava de algum jeito ser menos eu mesma, sem sucesso. E a verdade era que não me importava com o que pensavam. Passei a usar as risadas como força para conseguir o que quero. Quase nunca me enxergam como realmente sou, por isso é convenientemente bom que eu possa ser várias.

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