Pokémon:O mestre!

Capitulo 104:Ajudando!


Pokémon: O Mestre

Capitulo 104: Ajudando!

26/03/45

O Articuno desce suavemente dos céus pousando diante de Kaine e Meilin.

—Nossa... —Diz Meilin sem palavras sentindo a brisa gélida que a presença daquele pokémon trouxe.

—Ele achou seus amigos. —Fala o Cavaleiro Quishi se aproximando do lendário que lhe diz algumas coisas.

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—O que ele disse?—Pergunta Kaine que só ouviu os grunhidos típicos de pokémons pássaros.

—Ele achou seus amigos mesmo, estão em diferentes localidades, um garoto e uma garota estão dentro do reino, e um homem junto com um Pokémon que eu nunca vi, estes estão perto do rio logo à frente. —

—Tex e Abril.—Diz Kaine— Vamos acha-los logo e então ir atrás do Lucks e da Selina.

—Vamos até eles então, Articuno, chame o pessoal pra dar uma carona a eles. —

—Pessoal?—Questiona Meilin, o Articuno da um grito e rapidamente um Zapados e um Moltres se aproximam.

—Esse é o pessoal?!—Meilin está impressionada.

—Ré, não é todo dia que a gente anda em um Pokémon lendário. —Sorri Kaine.

Dois minutos depois o grupo se aproxima de Abril e Tex, Tex começa a chorar ao ver as três aves lendárias vindo em sua direção com o Sol refletindo atrás delas, para ele é como se fosse uma cena clímax de um grande filme.

—E me disseram que isso seria impossível! Mas aqui estou eu diante dos lendários!!—Exclama Tex de joelhos no chão.

—Ele está bem?—Pergunta Quishi achando Tex bastante excêntrico.

—Está. —Responde Kaine—Ele fica idiota perto de pokémons lendários. —

—Cadê o resto do pessoal? Quem é esse homem?—Pergunta o Abra.

—Abril! O que falamos sobre você não falar na frente dos outros?!—Fala Kaine bravo.

—Ah, o Tex já tinha descoberto que eu sei falar mesmo... —

—Então... Subam ai nos lendários. —Diz Kaine—Vamos atrás do Lucks e da Selina agora, a gente explica sobre o Quishi no caminho, vamos!—

Enquanto isso...

Todas as pessoas estão olhando para Lucks e Selina que estão sendo escoltados pelos guardas em direção ao castelo.

—Woow, me sinto famoso desse jeito. —Brinca Lucks—Até parece que virei Mestre Pokémon antes da hora. —

—É enorme. —Fala Selina impressionada com o tamanho do castelo, os cavaleiros abrem os grandes portões do lugar.

Ao entrarem no castelo, logo são levados ao salão de refeição onde há uma mesa enorme cheio dos mais variados pratos.

—Isso... Definitivamente é uma das coisas mais lindas que já vi na vida. —Fala Lucks emocionando sentindo o ótimo cheiro dos alimentos a sua disposição.

—Ei Lucks, estamos diante de um rei, coma com educação. —Adverte Selina enquanto eles se sentam diante da mesa.

—Olá visitantes. —Diz um homem com barba castanha e uma coroa em sua cabeça, ao seu lado está uma mulher com belas roupas vermelhas e um bebê nos braços.

—Woow, aposto que vocês são o rei a rainha... E um príncipe!—Diz Lucks.

—Está certo nobre visitante. —Diz o Rei puxando uma cadeira para sua esposa se sentar.

—(Acho que esse Rei é um homem simpático.)—Pensa Selina—(Ele não ficou incomodado pelos Lucks ter chamado eles de ‘vocês’.)—

Um homem de pele pálida e magro usando um jaleco branco com brincos dourados nas orelhas e cabelo loiro bem semi-raspado se aproxima da mesa onde fica em pé encarando os visitantes com um ar gelado, Selina se incomoda com isso, Lucks só está prestando atenção na comida.

—Eminelen. —Diz o Rei olhando para o homem em pé—Pelo amor de Arceus, você não vai ficar em pé enquanto todos comem né? Queira se sentar também. —

—Como quiser, meu rei. —O homem puxa uma cadeira e se senta diante a grande mesa.

—Com todos já sentados podemos começar a apresentação. —Sorri o Rei—Eu como já perceberam, sou o monarca do Reino Central, me chamo Reillen, essa é minha esposa a Rainha Niley e meu filho de apenas um ano, Aiter. E este homem é meu amigo Eminelen, o cientista de nosso reino. —

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—Woow, um cientista, estava achando que vocês eram tipo um estilo medieval, sabe?—Fala Lucks que leva um chute de Selina por baixo da mesa, ele fica sem entender o porquê daquilo.

—Ficamos honrados em conhecê-los. —Diz Selina—Me chamo Selina e meu amigo é... —

—O futuro Mestre Pokémon, Lucks!—Fala Lucks rapidamente interrompendo Selina.

—Mestre Pokémon?—Nota a rainha—É o mesmo termo utilizado pelos visitantes originais. —

—É isso mesmo, querida. —Concorda o Rei.

—Posso fazer uma pergunta a eles?—Questiona Eminelen.

—Claro que pode Eminelen, você é um homem livre hora. —Ri o rei bebendo um pouco de vinho.

—Muito bem, então vou direito ao assunto, porque vieram pra cá? Qual o objetivo de vocês aqui. —

—Deixa que eu respondo, Lucks.—Fala Selina. —Viemos atrás de respostas para este disco. Temos anotações que indicam que ele veio dessa ilha, então queremos confirmar isso. —

Selina mostra o disco do Lugia que estava dentro de sua mochila.

—Acho que é uma peça perdida do mural dos lendários. —Observa o Rei—Pedirei para alguém os guiar até lá mais tarde. —

—Ei Seli, era isso o que eu ia falar. —Critica Lucks que não gostou de ter que ficar em silencio.

—São treinadores Pokémon, não são?—Questiona Eminelen.

—Nós... —Lucks interrompe Selina.

—Deixa que eu respondo, Seli. —Lucks morde um pedaço de carne e responde com a boca cheia—Chim, chomos treinadores pokémons!—

—É por coisas assim que eu não queria deixar você falar Lucks. —

—Então vocês possuem as tais pokébolas não é?—Pergunta Eminelen com bastante interesse.

—Com certeza! Olha uma aqui!—Lucks pega uma de suas pokébolas, ele pressiona o botão dela liberando seu Feraligatr.

—Incrível!!—Fala o rei espantado assim com todos os demais, é a primeira vez que presenciam algo assim.

—Vocês não treinam pokémons por aqui?—Pergunta Selina.

—Claro que treinamos. —Responde o Rei—Às vezes realizamos alguns torneios de batalhas Pokémon, mas não guardamos eles dentro dessas pokébolas. Pelo menos não por enquanto. —

—Como assim?—Indaga Selina.

—Explica pra eles Eminelen. —Fala o Rei.

—Estou trabalhando em uma forma de desenvolver minhas próprias pokébolas. —Fala o cientista ajeitando seus óculos. —Se vocês puderem me dar alguma para fazer engenharia reversa seria de grande auxilio. —

—Pode ficar com essa. —Selina dá uma de suas pokébolas vazias para Eminelen.

—Fascinante!—Eminelen fica entusiasmado—Meu Rei, posso voltar ao laboratório para começar a analise agora mesmo?—

—Claro; Eminelen. Vá. —Eminelen vai rapidamente—Ele é muito obcecado com esse laboratório, quase nunca sai de lá. —

—Senhor, Rei. —Diz Selina—Nós viemos pra cá com amigos e acabamos nos separando na floresta. Seus guardas podem nós ajudar a encontra-los?—

—Um dos meus melhores cavaleiros esta fazendo patrulha na floresta, ele certamente ira encontra-los e os trará para cá, caso contrario mandarei uma equipe especifica para acha-los. —

—Isso não será necessário. —Diz o cavaleiro Quishi adentrando o salão junto com os demais.

—Pessoal!!—Exclama Lucks contente por rever seus amigos.

—Enquanto a gente ficava na floresta vocês ficaram ai comendo, é isso mesmo?—Observa Kaine.

—É isso ai. —Fala Lucks voltando a comer.

—Ei Selina, me lembre de dar uma pokébola para um tal cientista que vive aqui. —Fala Meilin.

—Eu já dei pra ele. —Diz Selina.

—O senhor é o Rei? —Fala Tex vendo o homem com a coroa—Eu tenho muitas perguntas pra fazer sobre essa ilha!—

—Faça enquanto come, vamos, sentem-se todos; a comida está servida!—Exclama o Rei sorrindo.

Enquanto isso no laboratório que fica nos andares inferiores do castelo...

Eminelen já está com a pokébola aberta acessando seus circuitos internos.

—Então o senhor conseguiu chefe?—Questiona o assistente de Eminelen se aproximando.

—Consegui uma pokébola do mundo externo, por meio dela agora tenho as peças que faltavam. —

—Faltavam? Faltavam para que?—Pergunta o jovem assistente.

—Faltavam para terminar o projeto 64, vá até a gaveta dois do armário três e me traga a caixa lá dentro. —O assistente corre até o dito armário.

De dentro da caixa de madeira trazida pelo assistente, Eminelen retira uma tiara metálica, ele usa uma chave de fenda para abrir a tiara metálica revelando varias peças eletrônicas em seu interior.

—Nossa, acho que o senhor nunca me mostrou esse projeto. —

—Quer saber o que ele faz?—

—Sou seu assistente senhor, é claro que quero. —Fala o jovem alegremente.

—Muito bem, mas antes me traga a caixa na gaveta três do armário dois, por favor. —O assistente prontamente obedece.

—Colocando a tecnologia dessa pokébola dentro desse colar mental, poderei torna-lo completamente funcional. Ele vai passar a emitir um pulso psíquico calibrado com a frequência da energia dos lendários, o que me permitira controlar a mente deles. —

—Pera ai... O que?!—

—Controlar a mente, eles farão tudo o que eu mandar sem hesitar. —

—Não, eu sei o que isso significa. Só não qual é o objetivo disso?—

—Simples, por meio do controle dos lendários eu me tornarei o novo rei, não governarei somente o Reino Central, mas toda a ilha Lendária e expandirei nossas fronteiras para o mundo exterior ao contrario do que fizeram os reis anteriores que nos renegaram a somente essa ilha, temos um mundo inteiro para conquistar. —

—Do que está falando? Quer dar um golpe no rei? Ele não era seu amigo, ele te deu esse cargo e esse laboratório!—

—E eu agradeço por isso, mas pense bem, se eu posso ser rei, porque eu não iria querer ser não é? Se ele se render eu até posso não mata-lo, mas conhecendo ele sei que isso não vai acontecer. —

—Eu... Eu não posso compactuar com isso... Você é um traidor Eminelen, vai levar o reino à guerra com essas suas ideias. —

—Que pena, todavia eu pensei que você poderia reagir assim, por isso agradeço por ter me trazido a caixa três. —Eminelen abre a caixa e retira uma arma de lá.

—Eminelen... Você não precisa fazer isso... —

—Você sabe o que é isso né? Invasores uma vez atacaram a ilha com armas assim, é claro que não foi suficiente pra deter os lendários, eu tentei convencer o rei a me permitir fabricar mais dessas, mas ele não permitiu. “Espadas são nossa tradição, e temos os lendários ao nosso lado, não precisamos de armas do mundo exterior.’’, foi o que ele disse. Acha que você tá começando a entender porque eu tenho que ser o Rei, não é?—

—É, é isso mesmo, eu concordo com você, há há, eu não sei o que tava pensando... —

—Pelo amor de Arceus, você foi meu assistente, acha mesmo que alguém com meu intelecto confiaria em você após isso, você nem tá se esforçando, falou com voz de medo e tá suando, e agora tá andando de vagar até a porta, pare. —

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—Eminelen, você não tem que... —

—Tenho. —Eminelen dispara a arma acertando um tiro em cheio na cabeça de seu assistente que cai morto.

—Pelo menos aqui no subsolo só tem o laboratório, ninguém ouviu o barulho do tiro. —Diz Eminelen guardando a arma de volta na caixa—Agora é só esperar o momento certo e meu reinado começara. —

Nisso, há alguns quilômetros da Ilha Lendária...

Dois homens estão em um iate, um deles está com um binóculos apontado na direção da Ilha.

—Nada ainda?—Questiona a voz de Kelune, um dos Olhares do Olho Negro falando por meio de um aparelho de comunicação.

—Nada, eles ainda devem estar na Ilha Lendária. —Responde Baltazar abaixando os binóculos.

—“Devem”?—Fala Kelune com um peso de raiva na voz.

—Bom, não vimos nenhum pedaço deles flutuando no mar, então só podem estar na ilha, ou na barriga dos Gyarados, zá rá rá rá!—

—Eu detesto piadas!—Exclama Kelune nervoso—Se atenha a sua missão seu imbecil! Fique de olho na Ilha até nossos alvos saírem, quando isso acontecer pegue o livro e a garota chamada Meilin, é só isso que vocês tem que fazer e mais nada!—

—Ah fala sério, essa missão é uma bosta, para um treinador do meu nível isso é mel na chupeta, podia ter me dado algo mais emocionante, uma missão foda, digna de um agente foderoso do Olho Negro!—

—Eu ainda nem te considero um agente, você me enoja Baltazar, conclua a missão e talvez o Olho Negro tenha um lugar para você, falhe e vai desejar nunca ter ouvido falar de nós. —Diz Kelune cortando a ligação.

—Credo mano, esse tal Kelune precisa transar, não é mulher, mas parece que sempre tá de tpm! Zá rá rá rá!—Gargalha Baltazar.

—Mas e ai? O que a gente vai fazer? Ir até a ilha?—Pergunta o homem que também está no iate junto com Baltazar.

—E correr o risco daquela caralhada de Gyarados aparecer pra foder com a gente? Eu não ganho o suficiente pra isso. —Baltazar pega uma cerveja e começar a beber—Temos provisões suficientes para quantos dias?—

—Uma semana, mais ou menos. —

—Então vamos esperar por uma semana. —

Continua...

Pokémon: O Mestre

Capitulo Extra 04

Retomando os Pokémons

28/03/45

—Olá, pode me dizer onde estão os pokémons do Yakuza?—Questiona o velho diante da enfermeira do centro.

—Eles estão na sala de pokébolas aguardando o transporte para o instituto de reabilitação de pokémons. —Responde a enfermeira—Mas porque o senhor que saber?—

—Porque eu quero eles de volta, agora!—Exclama Yakuza pegando uma arma e colocando na cabeça do velho—Traga eles pra mim, sem chamar atenção de ninguém, caso contrario eu mato o velho e começo a disparar em todas as pessoas que estão na sala de espera. —

—Isso, isso não faz sentido. —Gagueja a enfermeira—Temos detectores nas entradas do centro, se isso fosse uma arma de verdade ela séria detectada. —

—Eu avisei que isso podia acontecer. —Diz o velho para Yakuza.

—Argh, eu seguro a moça e você trás meus pokémons, rápido!—Exclama Yakuza pulando pelo balcão e agarrando a enfermeira enquanto o velho corre para a sala de pokébolas.

—Me solta!—Exclama a enfermeira desferindo uma cabeçada que faz o nariz de Yakuza sangrar.

—Para porra, não vou te machucar, só quero meus pokémons de volta!—Exclama Yakuza segurando a enfermeira com mais força, ela dá um chute em um botão em baixo do balcão, luzes vermelhas começam a piscar por todo o Centro.

—Isso chamou os guardas né? Porra; é só problema nessa merda!—Reclama Yakuza.

—Peguei as pokébolas!—Exclama o velho retornando com as pokébolas de Yakuza nas mãos.

—Demorou demais, os guardas estão vindo!—

—Ora, use seus pokémons contra ele. —

—Merda. —Yakuza libera seu Infernape—Temos que fugir, libere uma onda de fumaça e espalhe fogo atrás de nós!—

Yakuza e o velho começam a correr em direção à saída, Yakuza para e pega uma mochila cheia de itens pokémons que estavam no corredor.

Os guardas cheguem e não enxergam direito pela fumaça, logo o fogo começa a se espalhar por todo o Centro Pokémon, os bombeiros são acionados e Yakuza e o velho conseguem alcançar a saída e entrar no caminhão.

—Viu, deu tudo certo. —Comemora o velho partindo dali enquanto Pokémons de água chegam para apagar o fogo.

—Ufa... —Yakuza está aliviado—Por um instante achei que ia dar uma merda fodida pra gente. —

29/03/45

Yazuka e o velho estão às margens de um lago na floresta próxima a cidade.

—Ah, finalmente água. —Fala o velho indo beber no lago.

—É aqui o final. —Diz Yakuza.

—Pronto para seguir sozinho então?—

—Sim, e você? Vai fazer o que agora? Você é procurado, não vai conseguir um trabalho normal, e diferente de mim é velho demais pra viver no mundo crime, vai fazer o que velho?—

—Não tenho certeza, só quero viver o tempo que me resta andando por ai, fora de uma cela. Ser enfim livre. —Diz o velho contente vendo as árvores, as montanhas à frente e o canto dos pássaros Pokémons sob a luz do Sol.

—Se vai viver andando pelas florestas vai precisar de pokémons para se proteger, por sorte essa mochila que roubei do Centro Pokémon tem algumas ultra-bolas, com elas vai conseguir capturar algum e treina-lo. —

—Obrigado. —Fala o velho recebendo algumas ultra-bolas e itens de Yakuza—Você fara o que agora Yakuza?—

—Eu comandava uma gangue, estava crescendo nela, expandido, me tornando maior, agora não tenho nada... Então só posso recomeçar. Dessa vez comandarei um império que se estendera por toda a região, quem sabe o mundo. —

—Ré, você sonha alto. Boa sorte então!—

—Eu só te chamo de velho, até agora você não me disse seu nome. —

—Leiland, mas pode me chamar de Lei. Embora o Mestre Pokémon achasse que eu não era digno desse apelido. —

—Quando montar meu império, se você ainda estiver vivo mandarei alguém te procurar e poderá trabalhar para mim Leiland. —

—Você realmente sonha grande, estarei aguardando por isso então. Adeus Yakuza. —

E assim Yakuza começa a andar em direção a um novo caminho.

Continua...