- Senhor nós... – disse o comandante receoso, com medo que o senhor dos mares o incinerasse – não o encontramos em lugar nenhum, mas eles ainda estão buscando.

Posseidon baixou a cabeça, mas não sabia o que fazer, teria que buscar o garoto, mas se complicaria com Zeus, mas sairia de qualquer jeito Percy havia salvo o olimpo e não havia pedido quase nada, e quando ele precisa ninguém pode ajudar, ele levantou a cabeça forçou um sorriso e falou para o capitão:

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- Parem por hoje, amanha, eu os acompanharei para encontrarmos ele.

- Sim senhor.

Posseidon saiu e se deitou durante horas não conseguiu dormir, ele sentia a aura de Percy, muito fraca, mas enfim adormeceu, acordou era cedo, tomou um banho e se vestiu, eram oito horas, ia sair para buscar Percy, tomou o café e saiu, quando chegou do lado de fora, o capitão veio falar com ele:

- Senhor? Tens certeza de que queres ir?

- Não fui um pai bom pra Percy, mas isso não quer dizer que eu vá deixa-lo morrer em meus domínios.

- Sim senhor.

Ele saiu tentava sentir Percy, a aura dele estava cada vez mais fraca, Anaklusmos estava em seu bolso ele devolveria a Percy assim que o encontrasse, se o encontrasse, ele seguiu andando, já estavam muito longe do castelo e mais a frente estava o lugar proibido, Posseidon via a proteção embora os outros não a vissem, o comandante falou:

- Senhor nós encontramos a caneta por aqui, achamos que ele não pode estar muito longe, mas não podemos prosseguir.

- Claro eu vou entrar, mas essa é a área proibida mais extensa, então voltem para casa, pois eu posso demorar e quando eu chegar eu mando o avisar.

- Claro senhor.

Posseidon atravessou a barreira e olho em volta, aquilo ali tinha sido uma pequena cidade submarina, que se voltou contra Posseidon, a favor de oceano, ele destruiu a cidade, mas havia ainda alguns prédios que corriam o risco de cair, seria complicado encontrar Percy, era tudo muito frágil e era enorme, mas Percy devia estar por ali em algum lugar, ele seguiu andando, agora com o tridente em mãos, ele sentia a aura de Percy, quase sumindo, mas agora parecia mais próxima, havia um grande castelo de um lado e pequenas casas de outro, o castelo tinha partes desmoronadas e as casas também, ele começou a andar, aquilo era enorme e ele tinha que procurar com calma, ele virou para o lado e levou um belo susto, um esqueleto jazia no chão, ele sabia que era normal, pois tinha ocorrido uma guerra, mas pensar que talvez fosse Percy, ele não entendia porque, mas o assustava, ele estava andando quando ouviu algo desmoronar, era no castelo ele foi até lá, a estrutura estava abalada, ele procurou por ali, mas nada encontrou, quando se virou para sair, viu algo na outra extremidade que não o deixou feliz, lá estava Percy, havia uma espada enfiada e algumas pedras por cima, Posseidon caminhou calmamente até lá com medo de que a estrutura desmoronasse mais e piorasse ainda mais a condição de Perceu, ele se ajoelhou a lado de Percy e começou a retirar as pedras usando o tridente muito devagar, tido tremeu, Posseidon pegou Percy e o tirou dali, quando saiu se virou a tempo de ver o castelo todo ir a baixo, a espada ainda estava enfiada no peito dele, Posseidon decidiu que o levaria ao castelo antes de qualquer coisa, ele sumiu em luz azul e apareceu em seu castelo, entrou em um quarto e largou Percy na cama, ele nem viu que uma pessoa o observava, Atena estava ali e olhava entristecida para a cena, ela aproximou-se dele e disse:

- Zeus me mandou, disse que não está brabo por você ter saído, mas que terá que fazer uma cena na frente dos Deuses, eu posso chamar Apolo se quiser, mas estamos proibidos de dar bênçãos, quer que eu vá chamar Apolo?

- Por favor.

Atena sumiu em luz dourada, Posseidon agora sentia Percy com mais clareza, mas isso não ajudava em nada já que este estava quase morto. Atena apareceu acompanhada de Apolo, ele retirou a espada do peito de Percy e sangue começou a sair, ele já estava praticamente morto, mas Apolo conseguiu estabilizá-lo, e curar os machucados, ele virou para Posseidon e falou:

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- Fiz tudo o que eu pude, mas não acho que ele vá conseguir ficar bem sem algumas bênçãos, ele tem chance, mas não sei, desculpe.

- Obrigado Apolo.

Posseidon foi até Percy e deu sua benção, ele não tinha medo de Zeus, Atena olhou para Posseidon que estava com lágrimas nos olhos, ela aproximou-se de Percy e deu sua benção também, Posseidon olhou surpreso para ela e falou:

- Você desobedecendo a Zeus? Para salvar o Percy?

- Sim, sou a Deusa da Sabedoria e da Justiça, sei que Perceu fez muito por nós e que ele merece, e além do mais, eu acho que Zeus não faria nada comigo.

- Não faria mesmo.

Posseidon caminhou até Percy, que estava fraco, mas agora estável, e tirou a caneta de Percy do seu bolso a colocando no bidê ao lado da cama, ele virou-se para Atena e falou:

- Você vai falar para Annabeth?

- Sim, ela está muito preocupada.

Posseidon assentiu, sabia que duas bênçãos ajudavam, mas não era o suficiente, e quem mais se atreveria a desobedecer a Zeus? Talvez Hades, mas não tinha certeza disto, ele olhou pela janela, pelo jeito já devia estar chegando a noite, ele se sentou em uma poltrona e olhou para Percy, Atena caminhou até o garoto e tocou-o, virou para Posseidon:

- Isso não é suficiente.

- Eu sei

- Então o que vai fazer?

- Pedir ajuda a Hades ou implorar a Zeus, mas francamente prefiro a primeira opção.

Atena riu e Posseidon se recostou na cadeira, ele estava cansado, tinha usado muita energia. Atena disse:

- Vou tentar convencer Zeus a ajudar Perceu, pois afinal ele já nos ajudou bastante.

Atena sumiu e Posseidon dormiu, na poltrona ao lado da cama de Percy.