Abri minha boca num perfeito “O” e fiquei olhando abobada para Justin, Ryan, Chaz & Alfredo. Eu tentei ignorar, mas toda hora desviava o meu olhar para os garotos. Eu não sei se eles me viram, mas só sei que estava interessada em saber se eles eram realmente amigos do Taylor.

Estava totalmente isolada na festa, eu não tinha ninguém pra conversar. Eu fiquei no jardim, escutando a música alta dentro da casa. Fui surpreendida por Taylor me cutucando.

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- Ei... –Ele sorriu e eu virei para trás.

- Oi Taylor... O que é isso? –Eu perguntei me referindo ao copo na sua mão.

- Absolut. Quer experimentar? –Ele perguntou me oferecendo o copo.

- Claro... Mas se importa em buscar um copo pra mim? –Eu perguntei.

- Claro! Vem comigo até o mini-bar que tem lá dentro. –Ele me deu sua mão e eu o segui até o mini-bar.

Ele pediu pra mim uma GARRAFA. Uma GARRAFA, de Absolut. Ele colocou no meu copo e eu tomei. UUUUUURGH. As primeiras goladas eram as piores. Até que eu fui acostumando com aquele gosto. Era maravilhoso.

Quando já estava um pouco bêbada, eu comecei a dançar na cadeira mexendo a cintura e os braços. Até chegar um cara em mim.

- Oi gatinha. –Ele exalou aquele cheiro de bebida na minha cara.

- Olá. –Eu não estava tão bêbada assim e nem cheirando á bebida.

- Quer ficar comigo? –Ele perguntou na tora, sem mesmo me conhecer.

- Quer ficar com um buraco na cabeça? –Eu perguntei sendo irônica.

- Hã? –Nem deu tempo de ele questionar que eu quebrei a garrafa de absolut na cabeça dele.

Se ao menos ele fosse bonitinho... Mas não... Fui puxada pelo braço por alguém que não deu pra ver. Fui batendo em todo mundo, até chegar no jardim.

- Ai caralho! –Eu falei, e quando olhei pra cima, era Justin. –Vai se fuder, me deixa!

- Deixa de ser tão cabeça dura e me escuta caralho? –Ele falou segurando o meu braço para que eu não fosse.

- Não quero falar com você! Já te avisei idiota! –Eu falei balançando o braço para que ele me soltasse.

- Você ficou maluca quebrando aquela garrafa na cabeça dele? –Ele perguntou ainda segurando o meu braço.

- Não! Ele veio me cantar, ele é um otário. –Eu respondi.

- Sabe quem ele é? Ele é chefe de quadrilha. Você está ferrada! Vai acabar morta. –Ele disse.

- Não me importo! Sempre matei animais. Eu sei matar animais daquela espécie. –Eu respondi o encarando.

- Sabe mesmo? E se você não conseguir? E se você conseguir? Vai virar uma criminosa e viver se escondendo? –Ele disse num tom ameaçador.

- Não importa! O futuro não importa! Pelo menos pra mim não importa. –Eu respondi e conseguir o largar. Logo me encontrei com Taylor.

- Querida... Ficou maluca? –Ele perguntou.

- A segunda pessoa que fala isso. –Eu respondi revirando os olhos.

- É, mas esse cara é perigoso. –Ele falou.

- Deu pra perceber! Pelas tatuagens, pelo seu corpo e seu cabelo. –Eu disse.

- Vou tentar conversar com ele... Ok? –Ele disse me abraçando.

- Obrigada... Mas eu realmente não tenho medo. –Eu disse e ele riu. Eu já havia entendido que ele suspeitava de mim.

Ele me levou até seu quarto que estava vazio, e era realmente incrível.

http://weheartit.com/entry/42543241/via/Fischstaebchen#

Ele passou a mão nas minhas pernas, e arrancou o meu vestido numa facilidade, me deixando apenas de lingerie. Ele me puxou para cima dele e nós caímos em cima da almofada, e ele aproximou o seu rosto para um beijo. http://weheartit.com/entry/42903731/via/Scuitty

- Não... Para. –Eu falei me levantando e indo pegar o meu vestido.

- Desculpa. –Ele respondeu.

- Tudo bem... É que a gente mal se conhece... –Eu respondi e saí correndo de calcinha e sutiã pelo corredor e abri a porta do banheiro.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. –Eu gritei ao ver dois jovens... transando. Eu fechei a porta do banheiro e voltei pro quarto de Taylor.

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- Ué, voltou? –Ele riu.

- Achei algo desagradável no banheiro... –Eu falei me vestindo.

Olhei no relógio e já marcavam 3:00 da manhã. Eu me despedi de Taylor e fui correndo chamar um taxi para ir pra casa. Ele estacionou e eu o paguei. Eu entrei na casa na ponta dos pés e cheguei no meu quarto. Eu tirei a minha roupa quando fui surpreendida por Justin que estava atrás da porta, me pressionando contra a parede.

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Eu continuei a beija-lo por que não conseguia resistir. Eu o empurrei contra mim tapando o meu corpo.

- Ficou maluco? Como entrou aqui? –Eu falei bem baixinho enquanto trancava a porta e me enrolava no lençol.

- Pela sua janela. –Ele respondeu sorrindo.

- Mas é muito alto! –Eu respondi olhando pra fora.

- Não da sacada da minha casa á sua. –Ele disse.

- Ah, é verdade! Pera, pode ir embora! –Eu respondi.

- Não. A gente tem que conversar.

- Não tem nada! Eu nem vou na aula amanhã por ter chegado tão tarde.

- Eu também. Então vamos aproveitar a noite para conversar.

- Nem rola! A mamãe vai sair amanhã cedo, e ela não pode acordar e te ver aqui.

- Não importa! Vamos conversar.

- Ah, ta bom! Fala!

- Os meninos falaram brincando aquilo... Eu juro. A gente fez uma brincadeira com você! Não era só pra gente transar. Eu juro.

- Aham! Tá bom, agora vai pra casa.

- Me perdoa?

- Não!

- Então não vou!

- Problema!!!

- Para! Eu já te expliquei! Eu te amo.

- Ama nada.

- Amo sim.

- Ama nada!

- Amo demais.

- Não ama! Se me amasse não teria feito uma brincadeira daquelas.

- Se eu não te amasse eu teria te estuprado na primeira ver que a gente quase foi pra cama.

- ...

- Se não te amasse eu não te implicaria o tempo todo.

- ...

- Como pode ser tão cabeça dura o tempo todo?

- Eu sigo o meu coração.

- E o que ele está dizendo agora?

- Pra te amar acima de tudo.