Os Sentimentos De Rin

A armadilha de Akira.


Ao chegar na outra era, Kagome e os outros saem rapidamente do poço. Ela estava ansiosa para ver sua família de novo. Na porta de onde ficava escondido o poço, estava sua mãe varrendo o chão calmamente. Kagome com lagrimas nos olhos se joga nos braços da mãe que ainda nem tinha percebido sua presença, mas, ao ver a filha, se enche de alegria e corresponde ao abraço.
Kagome apresenta todos à sua família. Todos se adaptaram uns aos outros com rapidez. Souta ainda não havia chegado da escola, mas não demorara muito a chegar. Ele se tornara um belo rapaz. Era muito inteligente e esforçado.
Shipow: Nossa! O mundo da kagome é incrivel.
(Dizia Shipow admirado).
Sango: Realmente é muito bonito.
(Concorda Sango).
Miroku: Me diga Kagome. Aqui tem muitas garotas bonitas?
Antes que Kagome respondesse Miroku é atingido com um tapa dado por Sango.
Miroku: Eu só estava brincando.

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(Resmungava Miroku com a marca da mão de Sango em seu rosto).
Kagome ficou horas e horas conversando com sua mãe. Afinal, não se viam à bastante tempo. Vovó Kaede se deu muito bem com o vovôHigurashi, ela e ele também conversaram muito. Seu assuntos eram bem parecidos e ele finalmente achou alguém que se interessasse em suas lendas e historias, historias as quais Kagome nunca prestava atenção.
Sango e Miroku foram dar um volta pela cidade e a cada passo que davam se admiravam mais e mais com tanta beleza. Shipow e Inuyasha ficaram com Kagome em sua casa.
Algumas horas depois Kagome vai vistar suas amigas.
Yuca: Nossa! Quanto tempo Kagome.
Eri: È mesmo. Já faz muito tempo.
Ayumi : Como tem passado Kagome?
Kagome: Eu estou muito bem.
Yuca: Ah, você trouxe ele em. Ai Kagome, ele é mesmo lindo.
(Dizia Yuca Olhando para Inuyasha)
Shipou: Nossa Inuyasha! Elas gostaram mesmo de você.
Inuyasha: Hã. O-o que? De mim?
Eri: Olha que garotinho mais lindo. Mas ele não se parece nada com nenhum de vocês dois.
Inuyasha: Ora. E porque esse pirralho deveria se parecer com a gente.
Ayumi: A desculpe. Achei que ele era filho de vocês.
Inuyasha: Não é nada disso.
(Diz Inuyasha constrangido o que faz kagome se constranger também).
Shipou: Seria ótimo ter uma mãe igual a kagome. Mas o Inuyasha como pai? Sem chance.
Inuyasha: Seu pirralho. Acaso você quer morrer?
Shipou: Kagome. Ele tá me maltratando.
(Choraminga Shipou)
Kagome: Inuyasha. Deixe o Shipou em paz.
Yuca: Vocês se dão muito bem, pelo visto. Inuyasha... Cuide bem da Kagome em.
Inuyasha: Nem precisa pedir.
Kagome: Bem meninas. Agora tenho que ir. Foi bom revê-las.
Yuca,Eri,Ayumi : Tchau. Volte quando puder kagome.

Andando nas ruas barulhentas e movimentadas de Tokio, Kagome se depara com Hojo. Foi mesmo uma grande surpresa para ela.
Hojo: Higurashi? È você mesma?
Kagome: Hojo? Que surpresa. A quanto tempo não nos vemos.
Hojo: È mesmo. A desculpe. Esqueci. Essa aqui é minha esposa.
(Diz Hojo mostrando a garota ao seu lado).
Kagome: Espera ai. Eu conheço você. Você era aquela aluna que havia sido transferida para nossa escola a uns anos atras. E esse pequeno ai. Quem é?
(Pergunta Kagome apontando para um garotinho que se escondia atras de Hojo).
Hojo: Esse é meu filho. Ele é um pouco tímido.
Kagome: Mas como ele é lindo. Me diz garotinho. Qual o seu nome.
Chikako: Chikako. Prazer em conhece-la. Pegue isso. Faz muito bem pra saúde.
(Diz chikako entregando uma fruta para Kagome).
Kagome: Obrigada. “tinha quer ser filho do Hojo mesmo”. Bem. Temos que ir já Hojo.
Prazer reve-lo e prazer conhecer sua família.
Hojo: Digo o mesmo Higurashi. Até mais.
Kagome: Até
Inuyasha: Kagome? Porque temos que parar toda vez que você encontra um amigo seu?
Kagome: Credo Inuyasha. Faz muito tempo que não os vejo.
Shipou: Ele tá com ciume. É só isso Kagome.
Kagome: O-o que? E porque isso agora em Inuyasha?
Inuyasha: Seu pirralho. Cale essa boca.
(Diz inuyasha apertando as bochechas de Shipou de um modo nada delicado).
Kagome: Me responda Inuyasha. Porque ter ciume do Hojo.
Inuyasha: O souta me disse que uma vez ele te levou muitos presentes.
Naquela época que você ficou doente.
Kagome: E você ficou irritado só por isso?
Inuyasha: Quem está irritado aqui em Kagome?
Kagome: Ai. Quanta imaturidade. Vamos deixar isso pra la.
Inuyasha: Não dou a mínima pra o que você diz.
Kagome: Que seja, mas se aprece. A mamãe já deve ter terminado o jantar.
Inuyasha, Kagome e Shipou voltam aio templo Higurashi.

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Mae de kagome: Chegaram bem na hora do jantar.
Kagome: Ai que delicia. Obrigada pelo comida.

Todos se sentam a mesa e se deliciam com os muitos pratos de uma culinária que era bem diferente da que estavam acostumados.
Terminado o jantar os elogios a comida da mãe de Kagome eram infinitos.
Shipou: Nossa kagome. Sua mãe cozinha muito bem.
Miroku; È mesmo. Você puxou esse habito de cozinhar bem dela, não foi?
Inuyasha: Está tudo muito bom, menos aquela coisa que queima a língua.
(Diz inuyasha botando a língua pra fora em sinal de repulsa).
Kagome; Ele não muda mesmo. definitivamente ele odeia Curry.
(Diz kagome balançando a cabeça).
Depois de um longo e divertido dia com sua família e amigos, Kagome parte de novo com toda a turma para a era feudal. Ela não estava triste por isso, já que agora poderia visitar sua família quando quisesse e podia levar quem quisesse.
Poucas horas antes que eles voltassem...
Rin: Estou com muita fome. Preciso sair para caçar alguma coisa para comer.
Rin sai a procura de comida porém se perde no meio da floresta pois havia se afastado demais do vilarejo e aquela parte da floresta era desconhecida para ela.
Rin: “Como volto pra casa? Já está anoitecendo. Estou com muito medo.”
(Pensava ela desesperada).
Andando sem destino algum Rin se esbarra em alguém.
Rin: Me desculpe eu não...
Quando ela levanta os olhos se surpreende ao ver que era Akira.
Rin: você?
Akira; Ora, ora. Se não é a protegida de Sesshoumaru. O que faz por aqui menina?
Rin: Eu estou perdida.
Akira: Eu pensava mesmo em ir atrás de você mas já que você insistiu em me encontrar...
Rin: Do que você está falando?
Akira: você disse que está perdida não é mesmo? Eu posso ajuda-la.
Rin: Pode mesmo?
(Pergunta Rin com um sorriso de esperança).
Akira: Claro. Me siga. Eu lhe mostrarei o caminho.

Rin seguia fielmente à Akira. Ela era muito inocente. Sua ingenuidade era uma característica não muito útil para ela em certas situações. Pois inúmeras vezes caia em armadilhas por causa dessa ingenuidade. Ela nao imaginava o que à esperava.
Akira: Bem, entre aí nessa barreira . Você sairá no seu vilarejo.
(Diz Akira apontando para uma imensa e densa barreira de neblina).
Akira havia preparado uma armadilha para Rin mesmo antes de encontra-la. Ela fizera uma barreira de neblina a qual quando atravessada mandava quem a ultrapassasse para outra dimensão, para um mundo não muito distante do mundo real,poderia ser para um futuro distante ou até mesmo um passado distante. Como ela havia dito, realmente essa barreira podia transportar Rin, mas não para o vilarejo. Rin não sabia disso, já que desconhecia os poderes de Akira, sendo assim ela entra pela barreira acreditando que sairia no vilarejo.
Rin: “Que lugar é esse? Mas esse vilarejo não é o vilarejo do Inuyasha. Está escuro e frio, onde estou?”
Enquanto Rin tentava entender o que estava acontecendo dentro da neblina, do outro lado Akira ria da situação.
Akira: Garota idiota. Nem precisei persuadi-la. Melhor assim. Assim não preciso usar meus poderes desnecessariamente. Agora vou atormenta-la como seus piores temores.
Akira não era um inimigo muito diferente de Naraku já que também gostava de brincar com os corações dos outros.
No meio da neblina Rin se via em lugar que lhe parecia familiar. Sim. Ela conhecia aquele lugar.
Rin: Não pode ser! Esse é o vilarejo em que eu morava com meus pais e meu irmão.

A cena a qual Rin via era uma cena que ela também se recordava. Ela via sua mãe, seu pai, seu irmão e também ela mesma,porém ainda criança. Eles brincavam e se divertiam mas de repente aparecem alguns bandidos e tiram a vida dos pais e do irmão de Rin deixando ela completamente sozinha. Ela chorava desesperadamente ao ter que rever tal cena.
Rin: Eu não quero passar por isso de novo. Me ajude Sesshoumaru.
(Gritava ela).
Do outro lado da floresta se encontrava Sesshoumaru. No exato momento em que Rin grita seu nome ele sente que a garota esta em perigo.
Sesshoumaru: Jaken. Me espere aqui.
Jaken: Mas o que foi agora senhor Sesshoumaru?
Sesshoumaru: Eu volto logo. “Mas o que terá acontecido a Rin? Eu sabia que não devia ter deixado ela com aquele incompetente do Inuyasha. Inuyasha. Se prepare. Se ela estiver em perigo eu vou matar você. Terei o maior prazer em faze-lo”.
Sesshoumaru estava preocupado e ao mesmo tempo irado com seu irmão. Ele voa rápido para o vilarejo. Ao chegar lá Inuyasha e os outros já haviam voltado da era de Kagome.
Sesshoumaru se dirige direto à Inuyasha e o segura pelo pescoço o levantando.
Sessoumaru: Seu maldito. Onde está a Rin?
Inuyasha; Ora. Me largue. Nós acabamos de chegar. Como é que eu vou saber onde ela está?
Sesshoumaru: Eu confiei ela a você. Para que você a protegesse enquanto eu não podia faze-lo. Seu maldito. Se ela estiver em perigo cumprirei a promessa que lhe fiz. Te mato.
(Dizia Sesshoumaru enfurecido).
Inuyasha se solta rapidamente das garras do irmão.

Inuyasha: Idiota. Pare de agir como se pudesse comer paredes e cuspir tijolos. Não resolverá nada assim. Eu não sei onde ela poderá ter ido e o cheiro dela desapareceu completamente. Me desculpe Sesshoumaru, mas não foi minha culpa. Todos nós fomos à era de Kagome. Ela disse que não iria e que ficaria bem.
Sesshoumaru: Imbecil. Ela é uma garota idiota que nem ao menos sabe distinguir quem é bom ou quem é mal. Por isso à deixei com vocês. Apesar dela ter se tornado forte, de nada adianta tanto poder com um coração inútil como o dela.
Nesse momento Kagome se enche de raiva.
Kagome: você é um egoísta Sesshoumaru. Isso mesmo. Um egoísta. Esse coração que você despreza decidiu viver para você e por você. Ela poderia estar com outra pessoa sabia? Um humano como ela. Mas não. Ela preferiu correr riscos ao seu lado do que ter uma vida pacífica e normal como qualquer “humano” ,como diz você , teria. Eu entendo esse coração que ela tem. Eu também deixei minha verdadeira era e minha verdadeira vida para ter uma vida feliz ao lado do Inuyasha. Eu não me importava que iria correr riscos. Eu apenas queria faze-lo sorrir. Queria ficar ao lado dele, mesmo que isso significasse perder minha vida em alguma batalha. Nada disso me importava, então compreenda os sentimentos de Rin. Entenda que se ela está correndo riscos é porque ela decidiu viver assim. Agora se ela vai continuar vivendo assim é uma decisão sua. Mas não se esqueça. Sua decisão mudará a sua vida também. Você não tem obrigação de protege-la Sesshoumaru. Então decida-se, ou tenta salva-la e deixa ela continuar ao seu lado, ou, deixa isso com a gente, mas se você decidir que nós a salvaremos você não deverá procura-la nunca mais. Deverá deixar ela seguir sua própria vida e tentar ser feliz ao lado de outro pessoa mesmo que isso seja doloroso para ela.

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Todos estavam espantados com as palavras de Kagome. Nunca a tinham visto falar daquela maneira. Era como se ela estivesse sentindo tudo o que Rin sentia. A sua voz estava alterada. Ela enfatizara muito os sentimentos de Rin por Seshoumaru os comparando aos seus. Ela se importava muito com Rin e sua vontade era que Sesshoumaru se decidisse sobre seus sentimentos logo, já que ela já havia passado por uma situação semelhante e sabia como era ficar se
perguntando o tempo todo se era amada ou não. Se estava sendo um estorvo. Se a escolha de ficar ao lado da pessoa que se ama, mesmo não sabendo se o seu sentimento era recíproco, era a certa.

Sesshoumaru ficou ali calado por um instante e logo saiu andando parecendo não se importar muito com as palavras de Kagome.
Todos o observaram até o ponto em que não se podia mais vê-lo. Ele se distanciou do vilarejo até que desapareceu em meio a floresta.
Sesshoumaru poderia ter retrucado as palavras de Kagome, mas não o fez. Ele sabia que já estava mais do que na hora de aceitar a realidade dele e de Rin. Ele sabia que ela o via como homem. Seu carinho por ele tinha se transformado em algo mais forte.
Ele não sabia o que fazer já que seu orgulho não o permitia admitir que também não poderia viver sem ela. Ele à queria perto dele. Mas pensava em como encararia a si mesmo estando apaixonado por uma humana e pior ainda, estaria contrariando seus conceitos se tornando assim como seu irmão.