Operação Cupido.

| ‘Cause she can be his new false girlfriend.


– James, oficialmente, essa foi a ideia mais maluca e idiota que você já teve na sua vida. – o Lupin exclamou olhando para o amigo como se ele fosse um ser vindo de outro planeta. Sirius Black sentado ao seu lado parecia ter perdido o dom da fala, tamanho era o seu choque. – E olhe que você já teve muitas, MUITAS ideias estupidas. – Aluado completou.

Os Marotos estavam em sua classe, na aula de historia e, segundo os mesmos, a melhor aula para conversar já que o professor Binns era um velho gagá que mal enxergava direito e normalmente não ligava para o que os estudantes estão fazendo desde que isso não atrapalhasse o seu monologo incessante e que normalmente nenhum de seus alunos prestava atenção.

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James sorria de orelha a orelha completamente satisfeito consigo mesmo, enquanto seus dois melhores amigos se entreolhavam enquanto pareciam discutir silenciosamente em qual manicômio internar o outro.

– Meu caro Aluado, você ainda não compreendeu a genialidade do plano... – o moreno começou para o amigo, como se a sua fala fosse obvia.

– Deve ser porque isso não tem nada de genial. – o Remus interrompeu indignado, e em seguida fazendo uma careta ao ver que havia chamado a atenção de algumas pessoas da classe.

– Olha Pontas, eu normalmente não concordo com o Aluado, mas... – Sirius falou baixando o tom de voz e se inclinando em direção ao melhor amigo. – Você ficou maluco? Andou fumando alguma droga? – ele perguntou ao moreno, parecendo legitimamente preocupado. James rolou os olhos.

– Não pulguento, eu estou perfeitamente lúcido. O plano é perfeito, e isso com certeza irá atingir o ego da McKinnon em cheio, além de ser a escolha obvia. Só basta fazer ela concordar com isso. – completou meio pensativo, como se pela primeira vez houvesse detectado uma pequena falha em seu plano infalível.

– É mais fácil a McGonagall decidir que seria uma boa idéia colocar o Sirius como monitor da Grifinória, do que ela aceitar isso! Porque a gente nunca dirigiu a palavra à garota Pontas! E você nem sabia da existência dela até minutos atrás! – completou o Aluado, pensando até onde ia a loucura do amigo.

– Obrigado Aluado pela sua confiança em mim. – o Sirius começou com um sorriso irônico. – Eu não entendo porque a Tia Minnie insiste em me culpar por coisas que são acidentais. – completou e os outros marotos não puderam deixar de dar um leve riso.

– A invasão a sala comunal da Sonserina e a decoração vermelha e dourada que apareceu lá foi acidental? – Remus questionou divertido.

– Bom, talvez coisas nem tão acidentais assim. – Almofadinhas admitiu e deu um sorriso que caracterizava muito bem o grupinho que ele fazia parte. – Mas bem... as cobrinhas deveriam me agradecer. O salão comunal deles ficou bem mais bonito daquele jeito.

Os três tiveram que suprimir as risadas ao mesmo tempo que o velho Binns focava seus olhos cinzas inexpressivos nos mesmos, como se de repente houvesse se dado conta de que seu monologo estava sendo direcionado à alunos – mesmo que os mesmos não tivessem nem um pouco interessados – e que havia alguns indivíduos atrapalhando.

– Senhor Potter, Black e Lupin. – falou com sua voz carregada de repreensão, fazendo os três tentarem esconder os sorrisos e ficarem sérios, enquanto toda a sala os encarava divertidos. – Algo que vocês queiram compartilhar com a turma?

– Apenas que tem uma loirinha aqui na sala que eu não tinha reparado antes, mas que possui um belo par de pernas. – Sirius se pronunciou olhando em direção a uma garota que estava à algumas cadeiras de distancia e que lixava as suas longas unhas parecendo completamente entediada com a aula e o ambiente a sua volta. A mesma voltou os olhos azuis para o maroto, erguendo as sobrancelhas e imediatamente os três a reconheceram como uma das garotas que estava com Lily Evans mais cedo. – Qual é o seu nome gracinha?

Ela o olhou por um longo tempo, ainda sem expressão e com a sobrancelha delineada perfeitamente arqueada e quando Sirius já estava começando a ficar desconfortável, a mesma exibiu um sorriso doce e sensual.

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– Pra você é... – começou suavemente. – Não-sou-pro-seu-bico-Black. – completou no mesmo tom e com deboche.

James e Remus explodiram em gargalhadas, acompanhado de alguns outros caras da sala, enquanto as meninas da classe olhavam para a loira como se ela fosse maluca, ou extremamente estranha – enquanto suprimiam sorrisos por saber que aquela ali não teria chances nenhuma com Sirius Black.

– Chega! Silencio, ou detenção para a turma inteira! – o professor Binns tentou controlar a sua classe, que aos poucos paravam o seu acesso de risos. A loirinha “não-sou-pro-seu-bico-Black”, apenas voltou a olhar para a frente, com a mesma cara de tédio que possuía antes.

– Ta difícil essa vida hein pulguento? – o James começou ainda rindo do momento anterior e dando dois tapas irônicos e amigáveis nas costas do Almofadinhas que ainda parecia meio em choque. O mesmo fez uma careta pensativa para a loira, antes de voltar a sua atenção para a conversa que estava tendo com os amigos, momentos antes da cena que havia se passado. – Enfim... pense comigo Aluado, é o plano perfeito. Só preciso pensar em um jeito dela concordar com isso. – completou em direção à Remus que ainda tinha um sorriso divertido no rosto, assim como ele.

– Pontas... você tem certeza que isso vai dar certo? – o Sirius perguntou testando a sanidade mental do amigo, ao mesmo tempo em que rolava os olhos ao ver enquanto os outros marotos se divertiam com sua desgraça.

– Sim. – o moreno concordou sem hesitar e com tom de obviedade, voltando a ficar serio, para em seguida exibir um sorriso confiante. – É infalível.

– Boa sorte, então. – o Aluado desejou, “jogando a toalha”, ao mesmo ponto que balançava negativamente a cabeça para o amigo. – Vai precisar.

[...]

– Amus Diggori não é nada de se jogar fora. – a Carly pausadamente seguindo com os olhos um garoto da Lufa-Lufa que passou sem camisa próximo ao local onde as três garotas estavam. Com certeza iria em direção à quadra de basquete, onde o time da casa deveria estar treinando naquele momento. A loira o havia reconhecido como um dos jogadores. – E a boa noticia é que parece que está prestes a ficar solteiro. Com a namorada que tem, eu não o culpo por querer dar um pé na bunda dela. – completou rindo.

Hora do intervalo e as três amigas invisíveis e inseparáveis estavam comendo nos jardins, ao invés do refeitório, como sempre. Elas concordavam unanimemente que o ar ali era melhor, as pessoas que circulavam ali naquele momento eram melhores e claro... a vista não era nada de se jogar fora.

– Para de ser tarada Carly. – a ruiva sentada ao lado da garota exclamou rolando os olhos, enquanto colocava uma uva que havia trago consigo na boca.

– Lily querida, ser tarada é uma das minhas melhores qualidades. – a loira falou de volta para a ruiva docemente e sorrindo torto, fazendo a mesma rolar os olhos mais uma vez. – E vai dizer que você não concorda? Se tem algo que você não é, é cega amiga. – completou voltando a olhar o garoto que parecia esperar algo, em uma distancia próxima a elas.

– Eu não... – a ruiva começou indignada e automaticamente, mas então pausou tombando a cabeça de lado e analisando a escultura loira, angelical e bem definida que era Amus Diggori. – Você disse algo sobre ele estar ficando solteiro? – completou em voz alta fazendo a Carly gargalhar junto com ela.

– Vocês duas me envergonham. – Dorcas Meadowes decretou olhando para as duas melhores amigas quando Amus Diggori virou a cabeça na direção das três, parecendo notar que era a razão dos risinhos. Deu um sorrisinho torto, antes de sair.

– Evans! – uma voz rouca, distante e inesperada chamou, fazendo as três amigas darem um leve pulinho devido ao susto e as risadas cessarem de imediato. Automaticamente elas se viraram e em seguida fizeram, provavelmente, a expressão de interrogação mais engraçada da historia.

James Potter vinha caminhando com Sirius Black e Remus Lupin ao seu lado. Todos os três avaliavam o ambiente ao seu redor, notando com satisfação que não havia ninguém por perto, todos naquele momento estavam no refeitório, ou no treino da Lufa-Lufa que já deveria ter começado. Se tinha algo que James e nenhum dos outros dois queriam, era que alguém visse a cena, ou soubesse de que assunto se tratava. Além do mais, ninguém sabia como seriam as... reações.

As três meninas trocaram olhares. Haviam notado a cautela que os três observavam ao redor e não estavam acostumadas a serem chamadas no colégio pelos três garotos mais populares e – segundo dois terços do trio afirmavam – completamente babacas. Se havia uma conclusão que todas elas haviam chegado era que aquilo não iria dar certo.

– Pois não? – Lily questionou erguendo as sobrancelhas impassivelmente, embora internamente se questionasse se havia caído em um planeta alienígena. Ou o que diabos os Marotos poderiam querer com uma delas.

– Como vai? – James perguntou sorridente se dirigindo diretamente a ela. A ruiva olhou para ele como se ele estivesse drogado ou mentalmente deficiente. E em seguida fez uma cara de tédio.

– Podemos pular as cordialidades e você falar logo o que quer? – questionou cansada e o moreno ergueu as sobrancelhas para ela dando um sorriso torto. Lily se ergueu enquanto guardava o seu lanche que foi interrompido e via as duas amigas fazerem o mesmo, enquanto tentava ignorar a presença dos outros três.

– Eu falei que não ia ser fácil. – um Aluado risonho falou baixinho para o Sirius que abafou um riso, seus olhos se movendo para a loira que estava com a ruiva, abrindo um sorriso provocador em seguida.

– Ei eu-não-sou-pro-seu-bico-Black, melhorou do mau humor? – o Almofadinhas questionou no mesmo tom de deboche que Carly havia usado na sala do professor Binns, a qual ocorreu aquela cena lamentável. A loira detestava a aula de historia por diversos motivos. Por causa do professor, por ser de historia e porque era uma das poucas aulas que ela fazia sem a companhia de nenhuma das duas melhores amigas. E para completar... os três Marotos a faziam no mesmo horário que ela. A vida era realmente incrível.

– Na verdade ele tinha melhorado, mas voltou porque estou sendo obrigada a olhar para o seu rostinho nesse exato momento. – ela rebateu e se encostou na arvore pegando o seu celular e ignorando a presença dos três marotos que agora tentavam não rir.

– Meadowes não é? – Lupin perguntou tentando ser amigável pelo menos com uma delas, a que parecia menos agressiva de preferência. Ele lembrava vagamente dela, porque sabia que ambos faziam aula francês juntos e, enquanto a maioria da sala preferia rir da professora que era um desastre na matéria, a garota ficava no canto dela fazendo as lições que nenhum de seus colegas fariam.

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– Sim. – Dorcas falou simplesmente e com as bochechas um pouco coradas. Ela não esboçou um sorriso, mas o Aluado ficou feliz por não ter levado uma cortada fenomenal como os outros dois.

– Vocês vão falar o que querem ou não? – Lily Evans perguntou impaciente depois que terminou de arrumar as coisas e percebeu que os três estavam em silencio se entreolhando e que o papo não havia ido para lugar algum ainda. Ela continuava se questionando o que os três faziam ali com elas.

– Não temos o dia todo. – a Carly adicionou com um sorriso meio irônico, indicando o relógio que marcava quase o horário da próxima aula.

– Você não faz o perfil garota estudiosa. – Sirius rolou os olhos.

– Pode até ser. – a loira admitiu fingindo uma cara pensativa. – Mas parabéns! Você faz o perfil idiota arrogante com perfeição!

Os olhos do Sirius se estreitaram desafiadoramente.

– Okay, minha paciência acabou. – Lily falou franzindo a testa. – E não acho que vocês três queiram ser vistos falando com a gente e se não notaram o sinal da próxima aula vai bater em breve e todo mundo vai sair do refeitório e do treino para ir para as salas. E eu cansei de olhar para vocês. – completou como se aquele seu ultimo argumento valesse por todos. – Vamos meninas. – completou jogando a bolsa por cima do ombro e dando um passo para sair dali.

– Relaxa ruiva, tenho um assunto para tratar com você. – o James falou com um sorriso de canto, impedindo a sua saída. Ela atirou um olhar fuzilante para a mão do garoto em seu braço, o fazendo retirar imediatamente.

– É Evans para você. – Lily disparou para o moreno que deu de ombros como se aquilo não tivesse a mínima importância para ele.

– Que seja ruiva. – ele falou dando um sorriso e só para irrita-la. Ela fez uma expressão tão assassina que as meninas por precaução se colocaram do lado dela. James suprimiu o sorriso, porque, considerando a situação, talvez fosse melhor não irrita-la. Irrita-la mais.

– Ele não tem medo da morte. – a Dorcas falou calmamente para a Carly que assentiu, enquanto observava o rosto da ruiva se tingir de todos os tons de vermelho que precediam o funeral de alguém. Ambas sabiam que a amiga odiava qualquer apelidinho que derivasse da sua condição ruiva. Ela tolerava isso das pessoas que eram próximas à ela, e respirava fundo para pessoas que não eram próximas, mas que achavam inevitável não fazer menção e piadinhas em relação a sua ruivisse. Mas ouvir esses apelidinhos de um cara que ela mal conhecia e que não ia com a cara? Oh never in a billion years.

– Você é um estúpido, Potter. – Lily falou com uma calma forçada. – Um estupido e boboca. Um estúpido, boboca e idiota com ego maior do que o seu senso do ridículo. – ela completou

– Nossa, quantas qualidades Pontas. – o Sirius ironizou do seu canto fazendo o Remus gargalhar e o amigo rolar os olhos.

– Tudo bem ruiva... – ele falou calmamente, tentando amansar o gênio da garota a sua frente que não parecia ser muito amigável, com um sorriso, afinal ele não queria ser morto quando falasse o que tinha para falar.

– Não. Me. Chame. De. Ruiva. – o sorriso não parecia ter funcionado.

– Okay Evans... – James jogou as mãos para o alto em rendição e frisou o sobrenome. – Eu tenho uma proposta para você.

– Proposta? – a ruiva repetiu automaticamente, erguendo as sobrancelhas e franzindo a testa, formado assim sua expressão de confusão perplexa.

– Sim. – o moreno afirmou placidamente.

– Diga. – a ruiva falou depois de um tempo em silencio analisando, cruzando os braços mais por curiosidade do que por qualquer outra coisa.

O moreno respirou fundo e se entreolhou com os seus melhores amigos que lhe mandaram um recado mudo que dizia claramente: o plano maluco é seu Pontas, se vira. Em seguida ele olhou para a garota curiosa a sua frente e mordeu de leve o lábio. O plano não parecia tão infalível naquele momento, e claro... era meio vergonhoso.

– Quero que você me ajude a conquistar Marlene McKinnon. – ele falou rapidamente e num fôlego só, antes que pudesse pensar muito sobre o que estava fazendo. O silencio reinou tão alto, que James achou que poderia ouvir uma agulha caindo.

A ruiva olhava para ele com a boca levemente aberta, parecendo além de embasbacada. Remus e Sirius faziam caretas e Dorcas e Carly tinham expressões bastantes engraçadas que iam do choque à louca vontade de rir.

– O que?! – a voz da ruiva era a voz de uma pessoa que realmente não acreditava ter ouvido direito e que pedia para que a outra repetisse.

– Quero que você me ajude a conquistar Marlene McKinnon. – ele respirou fundo repetindo pausadamente.

Então o silencio foi rompido quando Carly começou a gargalhar, enquanto a Dorcas ainda tinha no rosto uma expressão de “What the fuck?!”. Os marotos olharam para a loira seriamente e ela foi parando de rir aos poucos.

– Espera um pouco... isso não foi uma piada? – a Carly questionou chocada para os três quando viu que eles continuavam sérios.

– Isso só pode ser uma piada. – a Lily concordou com a amiga enquanto continuava em sua bolha de choque.

– A Lils odeia a Mackinon. – Dorcas afirmou com convicção balançando a cabeça incrédula, como se o fato da ruiva odiar a líder de torcida fosse a parte mais bizarra de toda a historia que se desenrolava ali. – E desde quando James Potter precisa de ajuda para conquistar uma garota? – completou fazendo a pergunta de um milhão de euros.

– Desde que ele levou um toco. – Sirius respondeu seriamente. Seriamente demais.

As três amigas se entreolharam e não resistiram. Começaram a gargalhar. Carly teve que se apoiar na árvore para não ir ao chão devido aos risos, Dorcas cobriu a boca tentando parar de rir sem sucesso e lagrimas saiam dos olhos de Lily, enquanto a mesma parecia que não iria parar de rir tão cedo. James apenas rolou os olhos esperando as três acabarem.

– Você levou um toco? – a Carly falou entre risos, apoiada na arvore e olhando de olhos arregalados para o moreno. Até os amigos do James estavam controlando a vontade de rir.

– Da McKinnon? – a Dorcas expressou seu choque. Afinal a Marlene não era o que se podia chamar de “difícil”.

– A vadia ganhou um ponto comigo com isso. – Lily enxugava as lagrimas, enquanto outras tomavam seu lugar.

– Não seja má, Evans. – o Remus falou prendendo o riso defendendo o amigo que parecia apenas querer o doce conforto da morte.

– Então basicamente, a proposta seria eu ajudar o cara que eu não suporto a conquistar a garota que eu detesto? – a ruiva esclarecer parando de rir aos poucos em direção à James que trocou de peso e acenou com a cabeça, em afirmação. A situação parecia pior saindo da boca dela. – Porque eu?

– Se você disser que aceita, irá saber as razões. – ele falou apelando para a curiosidade dela, que ele percebeu ser aguçada, e Lily ergueu as sobrancelhas.

– Então digamos que, hipoteticamente, eu esteja louca o bastante para concordar com essa loucura. – ela começou calmamente. – O que eu faria para te ajudar a conquistar a líder das vadias?

James sorriu satisfeito que tivessem avançado um pouco. Já Remus e Sirius deram um passo para trás já esperando a hora em que a ruiva voasse no pescoço do amigo.

– Simples... – o moreno começou brilhantemente. – Você seria minha namorada falsa.