Oneshots Havaianas
Italian HoneyMoon.
— Sejam felizes. – Steve gritou e jogou as pétalas de flor em seu amigo e na esposa dele. – Esse aí vai voltar com a esposa grávida com certeza.
Anna deu um leve soco com o cotovelo, provocando uma reação literal de Steve.
— Por que fez isso? – Steve não entendeu.
— Você não acha que Danno merece mais do que votos de engravidar a esposa? – Anna fingiu estar brava com ele. – Ele ficou dois meses desaparecido, voltou todo cagado e cheio de machucados. Merece mais que sexo.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— A nossa foi assim. – Steve franziu as sobrancelhas para a esposa.
— Você só pensa em sexo, meu Deus. – Anna saiu andando dramaticamente.
Danno beijou Wal dentro do taxi. Embora ele adorasse seu camaro, eles iriam viajar por duas semanas. Sem crimes, sem mortes, realmente era o paraíso para os dois.
Depois de dois meses desaparecido, Danno resolveu tirar o atraso e na primeira oportunidade, se casou com Wal.
Agora eles iriam passar a lua de mel na Itália.
— Chegando na Itália, eu vou começar a falar algumas palavras que eu aprendi com um amigo. – Danno provocou a esposa. – É uma pena estarmos nesse avião ainda.
— Uma pena mesmo. – Wal sorriu para ele. – Mas pense em como a gente vai fazer amor quando chegarmos.
— Eu não preciso pensar em levar você para a hidromassagem, fazer massagens em você, te levar para uma vinha. – Ele foi calado com um beijo. – Te beijar até a gente se perder.
— Eu vou adorar beijar. – Wal olhou para os outros passageiros. – Poxa, eu casei, agora posso provar o picolé.
Uma garota cobriu os ouvidos da gatinha em brincadeira. Mas a risada dela dizia tudo.
Eles chegaram ao hotel e se registraram. O quarto era tudo e mais um pouco. Havia uma cama de casal no meio do quarto, velas em candelabros e um tapete de pétalas de rosas vermelhas desde a porta.
Danno pegou a esposa nos braços e passou pela porta como mandava a tradição.
— Sejam felizes. – O ajudante do hotel ganhou uma gorjeta e foi embora feliz.
— Vai acontecer algo aqui. – Danno beijou a esposa. – E pode ser agora.
— Hum, é mesmo? – Wal beijou Danno de volta. – Pode ser agora?
— Por que não? – Ele a deitou na cama e abriu o vestido dela. – Minha, toda minha.
— Meu, todo meu. – Wal o beijou e eles passaram a primeira noite, fazendo amor, com apenas as estrelas de testemunhas.
O dia seguinte chegou e os dois acordaram saciados por enquanto. Danno havia pedido café para os dois no quarto e logo depois, eles foram para o primeiro ponto: a casa da Julieta.
Wal entrou em uma das filas e logo que chegou a vez dela, ela tocou o seio desgastado da estátua.
— Desculpe eu ser o desinformado, mas por que tocar o seio da estátua? – Danno puxou a esposa para si. – Por acaso é algum tipo de simpatia?
— Para o amor, sim. – Ela o beijou. – Dizem que se você toca nele, você tem amor para a vida toda.
— Bem, amor é o que não vai faltar aqui. – Danno a beijou profundamente.
— Mas um pouco mais de amor não faz mal a ninguém. – Ela o puxou para uma parede e tirou uma caneta de sua bolsa. – Segure aqui.
Danno ficou curioso para saber o que sua linda esposa estava fazendo. Indo até lá, quando ela terminou, ele sorriu.
D+W = Amore Eterno.
— Eu não fazia idéia de que você sabia italiano. – Ele não conseguia parar de beijar ela. – Você me surpreende todas as vezes.
— Bem, é uma mão de via dupla, querido. – Wal o puxou com ela. – Agora, que tal visitar o Coliseu?
— E depois a torre de Pizza. – Danno sorriu para as propostas de pontos turísticos.
As duas semanas de lua de mel foram cheias de amor e cheias de pontos turísticos.
— Eu nem quero mais voltar para o Havaí, querido. – Danno suspirou. – Poderia suficiente usar Daniel como um nome italiano.
— Danny, eu sei que você queria, mas você não pode simplesmente abandonar tudo. – Wal se virou nos braços dele, enquanto observavam o pôr do sol. – além disso, Steve iria se mudar para cá e você iria voltar correndo para o Havaí.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— É, e se eu não estivesse por lá, Steve iria ter um ataque de pânico. – Danny brincou. – Mas isso não quer dizer que a gente não vai aproveitar a nossa lua de mel aqui.
— Sim, os últimos dois dias são os melhores. – Wal sorriu para ele. – Lembrancinhas.
— Podemos levar um salame para Steve? – Danno perguntou. – Ele provavelmente iria gostar.
— Não podemos levar comida. – Wal deu um sorriso. – Mas que tal essa minitorre de Pizza?
— Eu acho ela simpática. – Danny pegou uma camiseta escrita l'amore per l'Italia. – Mas essa aqui é perfeita para Grace. Tem um coração de arco íris.
— Perfeita. – Wal pegou um chaveirinho de coliseu. – E Adam pode usar esse chaveirinho com todo o prazer.
— Antes de sairmos depois de amanhã, eu espero passarmos no vaticano. – Danno viu Wal olhar para ele. – Se dermos sorte, vamos ver aquele argentino. O papa.
— Estou certa de que se ele nos vir, ele vai passar reto. – Ela deu um grito quando foi puxada para ele. – Ei, o que eu disse de errado?
— Eu vou ter que mostrar quando chegarmos no nosso quarto. – Danno pagou todas as lembrancinhas e a beijou no meio da rua. – Parece perfeito a gente se beijar aqui.
— Parece que você não consegue ficar com os lábios longe de mim. – Wal sorriu. – Não que eu esteja reclamando.
— Que bom. – Danno a levou pelas ruas até o hotel deles e os dois pararam na recepção. – Olha, cartões postais. Grace os coleciona.
— Então vamos levar vários. – Ela comprou no mínimo dez. – O que? Eu gosto dos seus filhos?
— Eu acho que vai ser o casamento mais feliz de todos. – Danno a deitou na cama e os dois se amaram mais ainda.
Os dois dias se passaram rápido e eles acabaram sendo benzidos pelo próprio papa no vaticano.
Agora, no entanto, eles estavam voando de volta ao Havaí. Danno havia tomado um pouco mais de sol do que geralmente e Steve estava esperando os dois no aeroporto.
— Aloha. – Steve os cumprimentou. – Bem-vindos, pombinhos. Fizeram boa viagem pelo que eu vejo.
— Ah, Steve, você nem imagina a lua de mel feliz. – Danno sorriu para o amigo. – Como estão as coisas por aqui?
— Bem, Tani e Junior se beijaram, Lou entrou na condicional de Renê e eu e Anna estamos grávidos. – Steve sorriu. – Está tudo bem.
— Bem, pelo tanto de coisas que a gente fez naquele hotel na Itália, com certeza vamos estar grávidos logo também. – Danny sorriu. – Aliás, parabéns pelo bebê.
— Obrigado, Danny. – Steve os deixou em casa e foi para a própria casa.
— Então, o que você quer fazer agora? – Wal olhou para Danno.
Os dois nem precisaram d respostas quando se beijaram e foram em direção ao quarto.
Quanto a previsão de Danno, ela estava certa.
Fale com o autor