Oneshots Criminal minds Parte 4

Pedido De Desculpas


Reid sabia que estava ferrado. Ele repassou todos os acontecimentos depois de descobrirem que Emily havia sido raptada por Scratch e se lembrou que ele havia sido rude com Penelope.

É, ele estava muito ferrado.

Penelope estava evitando ficar perto e Reid entendeu o motivo. Ela o odiava por ser um bruto. Mas ele sabia que Penelope não podia ficar com raiva de ninguém por muito tempo, porém já havia se passado uma semana.

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— Penelope, posso falar com você? – Spencer bateu no bunker de sua amiga. – Ainda estou do seu lado bom?

— Talvez, doutor Reid. – Penelope mal se virou. – Mas eu tenho trabalho a fazer.

— Por favor, fale comigo. – Spencer virou a cadeira dela contra ele. – Eu quero pedir desculpas para você sobre aquilo que eu disse.

— Certo. – Penelope olhou para baixo e deixou uma lágrima escorrer. – Eu estava preocupada de verdade com você.

Reid apenas olhou para a amiga. Ele tinha Penelope como a irmã mais velha que ele desejava.

— Quer tomar um sorvete comigo? – Reid perguntou. – Eu sei de um lugar que eles colocam calda de chocolate e granulados.

— Está bem. – Ela fechou o programa que estava trabalhando e desligou os computadores. – Mas eu ainda estou nervosa com você.

Reid sorriu. Penelope lentamente estava começando a perdoar Reid. Ela tentou dizer a Matt naquele dia que Spencer estava sob muita pressão ultimamente, mas ela ficou chateada de verdade.

Luke olhou a cena e voltou para seus relatórios. Ele sabia que ela estaria segura com Spencer. Afinal, Penelope também saberia se defender.

Eles foram até o parque do outro lado do FBI, um parque com muitas arvores, crianças correndo e Reid pode perceber uma pequena decepção em Penelope olhando as crianças.

— Eu quero um sorvete de chocolate. – Reid percebeu que Penelope ainda olhava. – E você?

— Ah, pode ser um misturado. – Penelope caminhou até um banco e se sentou. Algo não estava muito bem com Penelope e Reid iria descobrir e talvez fazer Luke se mexer.

— Aqui. – Reid voltou com dois cascões. – Eu pequei os maiores porque eu sei que você ama.

— Obrigado, doutor Reid. – Penelope finalmente abriu um sorriso. – Você queria conversar comigo?

— Eu nunca te pedi desculpas por ter gritado com você depois que eu joguei aquele livro e você chegou. – Spencer falou. – Eu estava irritado e não percebi o quanto te magoei.

— Está tudo bem, Reid. – Penelope pegou um pedaço de seu sorvete. – Eu meio que sabia que você estava nervoso naquele momento.

— Eu queria que tivesse um jeito de melhor tudo. – Reid fechou os olhos contra o sol.

Penelope olhou para o sorvete em sua mão e sem nem avisar, ela o cravou no rosto de Spencer e saiu rindo e correndo.

Spencer abriu os olhos sentindo o gelado do doce, o açúcar e a meleca e não conseguiu entender quem havia jogado o sorvete em seu rosto até ver Penelope correndo para o meio do parque.

— Penelope!! – Reid saiu atrás dela, limpando o sorvete de seu rosto e cuidando para que o seu não caísse. – Volte aqui sua moleca.

— Você nunca vai me pegar. – Pen tentou correr, mas Reid a alcançou e jogou o doce nela.

Os dois acabaram caindo no chão, sujos de sorvete e rindo. Eles ficaram rindo completamente daquilo como dois patetas.

— Eu já disse que eu me divirto com você? – Reid respirou fundo. – Eu nem estou ligando para os germes que podem ter nessas folhas.

— Eu precisava disso, Spencer. – Penelope finalmente deu um sorriso grande. – Eu não fazia isso há quase um ano.

— Que bom que eu consegui alegrar você, Pen. – Reid a abraçou. – Bem, acho que deveríamos voltar para a BAU. Senão, Rossi e Emily vão convocar uma equipe de buscas.

Emily estava esperando por Reid e Penelope no saguão do prédio. Eles tinham combinado sair cedo e tomar uma bebida juntos.

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— Onde vocês dois se meteram? – Emily perguntou, preocupada pelo de ter sorvete na blusa um do outro. – E isso é sorvete de folhas?

— Fomos tomar sorvete. – Reid começou. – E Penelope cravou o sorvete dela na minha cara e eu apenas dei o troco.

— Vocês dois são pior que crianças. – Rossi brincou. – Venham, vamos tomar uma bebida.

— Mas sem jogar um no outro. – Emily recomendou. – Afinal, não se consegue uísque em arvore.

Luke passou a mão pela cintura de Penelope. Eles estavam juntos, mas não queriam divulgar tão cedo.

— Eu encontro vocês lá embaixo. – Pen os viu assentir.

— Eu esqueci algo na minha gaveta. – Luke saiu antes que as portas se fechassem. – E vejo vocês lá embaixo.

Todos olharam para ele e assentiram. Eles sabiam que provavelmente tinha algo rolando entre Luke e Pen, mas isso só dizia respeito a Luke e Garcia. Todos concordavam que eles deveriam ficar juntos e esperariam para ver o que o tempo diria.

Luke puxou Penelope para a antiga sala de Derek e depois de trancar a porta, ele a fez derrubar sua bolsa e a beijou e a levou até o sofá.

Ele abriu o cinto, puxou as calças e a cueca para baixo, puxou a calcinha dela para o lado e a penetrou.

— Oh, Luke. – Penelope arqueou. – Eu preciso de mais.

— Você está muito quente hoje, Chica. – Luke desfez alguns botões da camisa de Pen revelando o sutiã de cetim preto e o puxou para baixo e chupou os mamilos dela enquanto bobeava dentro com tanto carinho e ferocidade ao mesmo tempo.

— Venha para mim, minha deusa. – Luke sussurrou. – Venha agora.

Penelope gemeu algumas palavras rudes e literalmente gozou no pau de Luke que gozou dentro dela. Respirando profundamente, os dois ficaram alguns segundos se recuperando.

— O que vamos dizer a eles? – Penelope quebrou o silencio. – Quero dizer, os deixamos nos esperando.

— Vamos pegar uma caixa cada um. Dizemos que você precisava de alguns arquivos. – Luke a viu permanecer parada. – Penelope?

— Você é tão sexy. – Ela se levantou, vestiu os saltos, arrumou a camiseta e a saia.

A equipe os viu sair finalmente. Emily apenas suspirou e Rossi tinha um sorriso sorrateiro. Luke entrou no carro seguido de Penelope, mas cada um ficou de um lado de Reid.

— Vocês estão prontos para o bar? – Emily ligou o carro.

— Sim. Lewis sorriu.

— Com certeza. – Penelope bocejou. – Embora a cama não seja tão ruim agora.

— Você prometeu ir ao bar com a gente. – Emily olhou para Luke e Reid. – A menos que tenham outro compromisso.

— Não, Em. – Penelope fez um som de desagrado. – Eu preciso de uma bebida.

— Então, vamos. – Emily sorriu. – Ah, e Luke?

— Sim? – O agente respondeu quase imediatamente.

— Limpe o batom vermelho de seus lábios.

Luke olhou para Emily e depois para Penelope, que estava mortificada.

Eles realmente estavam pensando em divulgar esse relacionamento, mas depois do que aconteceu no escritório antigo de Derek, eles iriam esperar mais um pouco.