Oneshots Criminal Minds Parte 3
Morphine.
O buque de flores abandonado na porta da igreja ficou sendo despedaçado pelo vento. A equipe não estava interessada nele, mas em Penelope.
Ela parecia um anjo em seu vestido de noiva, tirando o fato que o sangue vermelho agora estava manchando o lindo vestido.
— Vamos, Baby Girl. – Derek quase suplicou. – Você não pode fechar os olhos.
Penelope olhou para ele, eles estavam em um funeral e não em um casamento.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Derek quase correu para pegar o atirador. Havia pânico. Era o funeral de Erin Strauss, mas Penelope estava com um tiro perto de seu coração. O homem se misturou com o restante da multidão e correu para longe.
— Derek, por favor, longe daqui. – Reid empurrou o amigo, colocou as luvas e pôs as mãos sobre o peito da amiga. – Penelope, não feche os olhos. Não durma.
— Derek, eu amo Derek. – Penelope tentou falar, mas seus olhos se fecharam e ela caiu inconsciente.
— Senhor, se afaste. – Um dos socorristas correu na direção dela. – Senhora, pode dizer seu nome? Pode me ouvir?
— Joe, vamos colocar ela na maca. – O parceiro reconheceu que Penelope não poderia dizer nada. – Nós precisamos de espaço!
Um helicóptero pousou. Era um helicóptero médico que Rossi havia conseguido. Ele perdeu Erin para um assassino, não viveria se perdesse Penelope também.
— Desculpe agente, mas não pode vir. – Ele viu Morgan se afastar, sem nem discutir.
Derek sabia que perder tempo discutindo não faria bem a Penelope. Ele deu um passo para trás, pegou a chave do SUV, enquanto todos se acomodaram e ele pisou fundo. Ninguém reclamou da velocidade.
Rossi, no entanto, ficou no cemitério. Parado em frente ao tumulo de Erin, ele refletiu as perdas e deu mais alguns passos até chegar no tumulo de Carolyn e de seu filho, que não chegou a conviver, mas que já era muito amado.
— Carolyn, eu preciso da sua ajuda. – Dave se abaixou e tocou a lápide. – Penelope, uma das melhores pessoas que eu conheço e que eu trabalho está lutando pela vida. Não deixe que nada aconteça com ela. Você iria adorar conhece-la.
As lágrimas caiam de seus olhos e bochechas e ele se sentiu mal por pedir que ela fizesse o discurso fúnebre.
Penelope estava mal respirando sozinha. No momento, o oxigênio sendo bombeado para seus pulmões pelo lindo assistente do enfermeiro, que já havia colocado um IV e o monitor cardíaco em Penelope.
Derek chegou ao hospital no segundo em que o helicóptero pousou no telhado do hospital.
Houve uma intensa correria de enfermeiros, uma salde operações estava magicamente liberada e havia quatro médicos, três anestesistas e duas enfermeiras prontos para ajudar Pen a viver.
— Faça um corte rápido. – O médico falou. – Coloque a anestesia e morfina agora. Deixe o desfibrilador em prontidão. Linha de sutura, gaze, aspirador.
— A pressão está baixando, doutor. – Uma enfermeira gritou. – O ritmo cardíaco também.
— Coloque mais oxigênio. – O médico gritou. – Achei o lugar onde a bala está.
Quando o médico retirou o projétil, o coração de Penelope ficou em uma linha. Derek deu um grito angustiando na sala de espera e precisou ser contido.
— Carregue em 360. Se afastem! – O médico chocou Penelope. – Não está adiantando. – Aumente para 400!
Todos se afastaram quando ele chocou Penelope outra vez. Todos estavam apreensivos quando ele chocou Penelope outra vez.
Ela voltou felizmente e Derek estava mais controlado. Ele sabia que a reação dele foi muito de repente, havia algo errado.
— Derek, ela vai ficar bem. – Hotch abraçou o amigo. – Ela é forte, você sabe.
— Estou com medo. – Derek confessou. – Eu disse que amava ela quando ela estava sangrando.
— Você vai dizer a ela quando ela estiver naquela cama de hospital. – Hotch sorriu para o amigo. – Tem um médico vindo.
Todos os colegas dela estavam reunidos quando o médico se aproximou. Reid estava com medo de tudo o que ouviria.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Vocês estão aqui para a senhorita Garcia? – Todos confirmaram. – Bem, a senhorita Garcia levou um tiro muito perto do coração. Mais um centímetro e a conversa seria diferente.
— O que você quer dizer então? – JJ se viu em um dejavu.
— Ela não está acordada agora, está na UTI, com um tubo na garganta. – Ele começou. – Esperamos que a senhorita Garcia seja retirada dele até amanhã pela manhã.
— Podemos ver Pen? – Derek pediu. – Eu posso ver minha namorada?
— Claro, senhor Morgan. – Ele levou a equipe para a UTI. – Apenas não façam barulhos, mas falem com ela, talvez ela ouça e volte para vocês.
Entrando no quarto, Derek olhou para Penelope. Ele se sentou na poltrona e pegou sua mão. Nem parecia que ela levou um tiro horas antes.
— Eu preciso de você. – Derek falou e nem se importou se o time ouvisse. – Você precisa voltar para mim.
Rossi e Hotch saíram do quarto, com um olhar mais do que estranho. Uma mensagem no celular foi o que bastou para que seus piores medos.
— O atirador de Penelope foi identificado. – Rossi olhou para Derek. – O nome dele era Eric Ford.
Derek sentiu seu corpo levar um choque. Ele conhecia Eric do julgamento de seu irmão, Malcolm, o irmão mais velho de Eric.
Hotch continuava com o celular nas mãos. Algo de grande estava rolando. Deixando a mão de Pen com JJ e Reid, Derek saiu com ambos os homens.
— O que você não está me contando? – Derek pediu. – Você está suando, Hotch. E você, Rossi, está evitando olhar nos meus olhos.
— Ele se matou, Derek. – Hotch mostrou a foto de Eric, pendurado por uma gravata no teto do quarto alugado. – E a gente encontrou isso.
Pegando uma foto de Penelope que Hotch lhe passara, Derek sentiu seu sangue ferver e vontade de voltar para Pen. Marcado em letras garrafais de marcador preto estava a clara intenção do homem.
“Ela merecia morrer. ” Derek devolveu a foto para Hotch e entrou no quarto de sua menina. Olhando diretamente para sua bela menina, Derek sabia que pediria a ela para se casar.
Se passaram dois dias e Penelope se recuperou o suficiente para retirar o tubo de respiração.
Quando Penelope acordou, ela mal acreditou que estava viva. Ela viu que estava em um quarto de hospital, coberto de flores coloridas. Derek estava olhando para ela e Pen sorriu. Sim, se ela estivesse morta e no céu, ela ficaria feliz de estar aqui com Derek.
— Olá Baby Girl. – Derek se levantou com um pequeno buque de flores e deu para ela. – O time precisou ir para um caso em Chicago, mas eu fiquei aqui com você.
— Eu estou feliz. – Penelope falou, apesar de sua voz dolorida. – Mas vocês pegaram a pessoa que atirou em mim?
— Menina, sim. Nós pegamos ele. – Derek não tocou no nome do assassino ou sua ligação com Malcolm Ford. – Ele está morto.
— Derek, você está escondendo algo? – Penelope sentiu que seu chocolate favorito estava escondendo algo. – Conte-me.
— Eu queria te dizer apenas uma coisa. – Derek se aproximou. – Eu te amo, Baby Girl. E eu quero te dizer que te amo como um homem ama uma mulher.
— Oh, Derek. – Penelope sentiu as lágrimas caírem. – Eu também te amo.
— Você vai ser minha namorada, então? – Derek pediu esperançoso. – Seja toda minha com direito a tudo mesmo?
— E você aceita ser meu com todos os benefícios? – Penelope brincou. – Porque eu quero ser sua.
— É um acordo completo. – Derek sentiu o primeiro gosto dos lábios dela. – Toda minha.
Derek a abraçou e tentou fazer com que Penelope não perguntasse sobre uma tentativa de assassinato. Ele sabia que a equipe iria conseguir que Malcolm Ford confessasse a participação na tentativa de assassinato.
E quando isso acontecesse, ele contaria a Penelope tudo. Inclusive seus planos de casamento.
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