Luke e Penelope haviam se casado há quatro anos. Foi um pouco depois que Luke chegou a unidade que eles se entregaram a paixão e acabaram tendo um bebê juntos.

Calliope Christina Alvez era uma bela garotinha de quase quatro anos, que adorava correr pelos corredores da BAU vestindo sua roupinha favorita. Um conjunto de calça e jaqueta Jeans estampadas e uma blusa rosa rendada.

— Calliope! – Penelope correu atrás da filha. – O que eu disse sobre correr aqui?

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— Sinto muito mãe. – Calli como era chamada por Penelope disse. – Eu fico muito animada quando estou aqui.

— Certo, vá até a mesa do tio Spencer e comece a desenhar. – Penelope deu a filha lápis de cor e papel branco.

Calliope se sentou na mesa de Spencer e começou a desenhar.

— Ela é uma versão sua. – Luke entrou e passou as mãos na cintura dela. – E ela vai ser como você.

— Então vamos ter que ajudar ela. – Penelope se virou e o beijou. – Ela vai ser elétrica.

— Estou apostando nisso. – Ele a beijou de volta. – Vá minha doce mulher.

Penelope o beijou pela última vez e foi em direção a sala dela. Luke ainda ficava com a equipe, sentado ao lado de Spencer e de sua pequena. Nos dias em que não achavam alguém para cuidar da filha, eles a levavam para o trabalho. E Luke se sentia incrivelmente feliz por ter Calliope com eles.

Quando eles pegavam um caso, Luke a deixava desenhar na antiga sala de Derek. Ele nunca se sentiu ameaçado pela lembrança de Derek, uma vez que ele era o segundo padrinho de Calliope.

— Calliope! – Reid viu a garotinha em seu lugar e ficou extremamente feliz. – Ow!

— Dindo Reid! – Calliope levantou da cadeira e correu para Reid. – Você chegou.

— Eu teria chegado mais cedo se soubesse que havia uma princesa aqui. – Reid a pegou nos braços e a girou. – Como você está hoje?

— Bem. – Calli deu um beijo na bochecha dele. – Estou desenhando para você. Quer ver?

— Quero sim. – Reid levou Calliope em seus braços até sua mesa. – Uau, você desenha bem.

— Esse é você. – Ela apontou para um menino com os cabelos arrepiados. – Essa é a mamãe, o papai, eu e a tia Emily. Não deu para desenhar todo mundo.

— Ficou muito bom. – Reid sorriu para a menina. – Onde seus pais estão?

— Mamãe está no escritório dela. – Calliope deu uma risadinha fofa. – Papai foi ajudar a mamãe.

Reid revirou os olhos, torcendo para que nenhum outro bebê fosse concebido nas instalações da BAU. Poucos sabiam, mas Calliope foi concebida na antiga sala de Derek. Ele ainda tinha imagens mentais e nada poderia fazer para se esquecer.

Arrumando a camisa, Luke saiu do escritório de Penelope. Ele adorava ficar com sua esposa no escritório dela porque eles poderiam brincar e ninguém poderia entrar.

— Luke, pode vir ao meu escritório por um momento? – Emily o pegou antes de ele voltar ao bullpen. – Agora.

Ele acompanhou a chefe e se sentiu como se estivesse na sala de direção.

— Luke, acho que já conversamos sobre sexo no escritório. – Emily tentou não corar. – Embora eu e Hotch já tenhamos feito em algumas ocasiões que não vem ao caso, você sabe que é completamente proibido.

— Desculpa, Prentiss. – Luke torceu os dedos. – Não se repetira.

— E como Penelope está hoje? – Emily pegou mais leve. – Ainda com enjoos?

— E desejos. – Luke aceitou a agua. – Ela queria contar a todos hoje.

— Acho que é uma boa ideia. – Emily sorriu. – Já sabem o sexo?

— Outra menina. – Luke deu um sorriso grande. – Eu vim a esse mundo para povoar o mundo com meninas. Só não tão feliz em saber que vou ter que proteger minhas Babys quando elas forem grande.

— Todos temos garotas para proteger. – Emily se levantou e observou Calliope brincando com Lewis e JJ. A menina era o amor de todos na agencia assim como os filhos de Matt e os filhos de JJ.

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— Pessoal, sala de reunião. – Emily olhou para Luke. – Chame Penelope e conte antes de qualquer instrução.

Luke foi até o escritório de sua esposa e a levou para a sala, combinando o que eles diriam. Era um dos motivos de levar Calliope hoje com eles.

— Temos um novo caso, mas antes Penelope e Luke tem algo para compartilhar. – Emily olhou para Dave. – São boas noticiais.

— Bem. – Penelope se sentou. – Estou grávida.

Ela resolveu ir direto e observou os rostos igualmente espantados de seus colegas.

— E é outra menina. – Penelope se sentiu um pouco culpada. – Sei que eu deveria ter contado, mas resolvemos esperar os três meses. Não queria dizer e perder logo depois.

JJ, Lewis e Prentiss abraçaram Penelope enquanto Reid, Rossi e Simmons parabenizaram Luke.

Calliope sorria um grande sorriso. Seu sonho de ter uma irmã finalmente se tornando real. Menos de seis meses e ela seria oficialmente uma irmã mais velha.

Indo para casa mais tarde naquele dia, Penelope e Calliope sorriam. Elas chegaram a casa felizmente sem incidentes e Calliope correu para o quarto e ficou algumas horas lá dentro.

Penelope estava preocupada que a menina estivesse com medo de ter uma irmã, mas foi surpreendida quando ela desceu com alguns nomes em uma folha. Penelope havia Calliope a ensinar para qualquer emergência.

— O que é isso, Baby Doll? – Penelope olhou para a lista. – Nomes de meninas?

— Sim, eu lembrei que a tia JJ e eu estávamos brincando no computador dela e vimos alguns nomes bonitos. – Calliope sorriu e ganhou um abraço de Penelope. – Você está bem, mamãe?

— Eu só tinha medo que você estivesse com medo de ganhar uma irmã. – Penelope sorriu e olhou para os nomes. – Jeniffer, Emily e Tara. São nomes bonitos.

— Quando a minha irmãzinha nascer, você decide. – Calliope sorriu. – Eu te amo mamãe.

— Eu te amo, minha linda princesa. – Penelope colocou a mão no ventre. – Amo vocês duas e seu pai.

Luke olhou para a janela do jato. Ele estava tão assustado ao perceber que teria uma segunda filha, mas ao mesmo tempo, ansioso para a chegada da segunda filha dele e de Penelope.

— Assustado? – JJ entregou a caneca de café para o amigo. – Will ficou assim quando descobriu que teria um segundo filho. Depois de um tempo você fica ansioso para ele nascer.

— Quando Pen descobriu que estava grávida eu estava na nuvem nove. – Luke olhou para JJ. – Mas agora eu estou na nuvem 100. E tem suas vantagens.

— Ok, sem detalhes. – Reid se sentou próximo a Luke. – Vamos discutir algo mais importante.

— Como o que? - Luke cruzou os braços e olhou para Reid.

— Opções para padrinhos e madrinhas dessa criança. – Emily, Rossi, Lewis e Simmons chegaram mais perto.

Luke sorria alto. Ele adorava essa parte, que é claro, seria discutida com Penelope junto.

Na verdade, ele ansiava por Penelope ganhar sua princesa. Ele seria muito mais cuidadoso. Viver bem para criar suas princesinhas.