Penelope estava saboreando seu chá diário, com as lembranças com Alvez pipocando em sua mente.

Ela e seu marido estavam muito bem juntos e deus condene o telefone que poderia tocar dez horas mais tarde, afinal uma segunda rodada daquele calor que ela sentiu desceu para suas partes intimas apenas lembrando.

Ela havia chegado em casa por volta das oito da noite, cansada pelo dia puxado e estava à procura de Luke, que havia saído há algum tempo. Ele disse que estaria em casa e o SUV dele estava estacionado na garagem, mas ele não estava à vista.

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Ela entrou na cozinha, a procura de água quando ouviu alguém atrás dela. Virando-se, ela deu de cara com Luke apenas em calças de moletom e seu peito nu.

— Finalmente minha mulher chegou em casa. – Luke tinha suas algemas com ele. – Você sabe Penelope, eu acho que já tolerei o máximo de você me provocando com seus vestidos sensuais no trabalho, sem poder te arrastar para o banheiro.

— Você sabe o porquê. – Penelope o beijou. – Eu te arrastaria para o armário do zelador, mas eles trancam a porta agora.

— Eu acho que vou precisar te punir. – Ele iria punir ela, mas de um jeito bem erótico. – Agora vire-se.

Ela obedeceu porque adorava todas as fantasias que Luke tinha com ela. Sentindo suas mãos sendo algemadas, Penelope gemeu.

Luke começou a beijar o pescoço de Penelope, abrindo os botões da blusa, um por um, aumentando o prazer que incendiava o corpo de Penelope.

— Cama. – Luke sussurrou no ouvido de sua dama. – Agora.

Luke ajudou Penelope a ir até o quarto deles. Eles compraram a casa depois do casamento e estavam esperando para Penelope engravidar.

Deitando na cama, Penelope estava excitada. Ela queria que Luke a possuísse.

No entanto, Luke começou a desfazer os botões que sobraram da blusa de Pen, expondo seus seios e seu sutiã de renda vermelha. Ele gemeu, sabendo que aquela mulher poderia tentar ele e nem fazer esforço.

— Você é linda minha esposa. – Luke colocou um mamilo de Penelope na boca e o chupou. – Os barulhos que você está fazendo agora....

— Oh meu deus Luke. – Penelope sentia-se em chamas. – Me foda.

— Paciência é uma virtude. – Luke brincou com ela. – Quando eu acabar, você vai precisar de dois dias para sentar novamente.

Aquilo foi o suficiente para Penelope engolir em seco. O marido dela era uma tentação descarada.

Luke pegou a saia que ela usava e a abriu, abaixando o fecho centímetro por centímetro, expondo as lindas calcinhas de renda vermelha.

Afastando a proteção da buceta dela, Luke começou a colocar um dedo dentro. Ele então começou a estimular o clitóris de Penelope, que ainda estava na cama, meia nua e tão linda.

Abaixando a calcinha dela, Luke começou a dar lambidas em seu clitóris, enquanto uma mão ia em um de seus seios.

Abaixando a calça e a cueca, Luke subiu sob Penelope, beijando a boca dela. Ele destravou as algemas e viu quando as mãos dela retiraram o resto da blusa e o sutiã.

— Agora isso é um bom jantar. – Luke a penetrou com seu pênis. – Hmmmm.

— Oh deus, Luke. – Penelope passou as mãos dela pelas costas de seu marido. – Mais rápido, por favor.

— Você quem pediu, coisa doce. – Luke acelerou os movimentos. – Estou tão perto. Me diga que você também.

— Eu estou perto Luke. – Penelope gemeu e sentiu seu orgasmo mais perto. – Luke! LUKE!

Penelope gozou com todas as forças, levando Luke para o próprio orgasmo. Eles não usavam proteção porque tentavam engravidar desde que casaram.

Luke rolou para o lado de sua esposa e se deixou perder na maravilha que era sempre que ele dormia com Penelope.

— Eu comprei o jantar. – Penelope deu uma risada. – Deve estar no carro ainda.

— Eu acho que não consigo comer nada. – Luke beijou a boca da esposa. – Mulher, eu nunca consigo o suficiente de você.

— Eu marquei uma consulta para ver porque não conseguimos engravidar. – Ela falou. – Preciso saber se sou eu.

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— Vou estar lá com você. – Luke segurou a mão dela. – E qualquer que seja o diagnóstico, estaremos juntos.

— Se eu não puder engravidar, podemos adotar? – Penelope perguntou. – Há tantas crianças procurando um lar para viver.

— Tem como te amar menos? – Ele sorriu e a beijou. – Mulher, você é perfeita.

— Penelope Garcia? – A assistente do médico a chamou, a tirando de seus pensamentos. – O médico vai te ver agora.

Luke pegou a mão de Penelope e a apertou. Dando um beijo rápido, ele entrou com ela.

— Bem Penelope, pelo o que eu vejo nos seus exames, você não precisa fazer os procedimentos para fertilidade. – Ele viu Penelope confusa. – Você já está grávida.

Luke não sabia se gritava de felicidade ou de nervosismo. Aquele sonho de ser pai finalmente acontecendo.

— Vou prescrever vitaminas pré-natais e uma rotina menos pesada. – O médico sorriu. – Esse tipo de coisa não é raro. Os sintomas da gravidez quase nem existem e bem, já são três meses.

— Doutor há algo que eu preciso perguntar. – Luke ficou sério. – Será que eu posso fazer amor com minha esposa enquanto ela está grávida?

Penelope começou a rir timidamente. Luke parecia quase com vergonha ao dizer aquilo.

— Senhor Alvez, sexo na gravidez pode ser benéfico. – O médico viu Luke corar. – Há benefícios variados para esse período e atividades sexuais.

— Muito obrigado. – Luke estava aliviado. – Vamos minha garota.

Penelope tomou a mão de Luke na sua e eles foram para o carro, felizes por ela ter finalmente engravidado.

— BAU ou casa? – Luke olhou para sua esposa.

— BAU. – Penelope nem precisava pensar. – Quero dizer a JJ, Emily e todos que estou esperando um pequeno herdeiro Alvez.

— Essas palavras são música. – Luke colocou a mão na barriga de Pen. – Que venha com saúde.

Penelope beijou Luke, feliz por finalmente ter conseguido.

JJ viu Penelope entrar com Luke agindo como um segurança e sabia na hora.

— Eu não acredito nisso. – JJ a abraçou com calma. – Eu sabia que havia algo diferente em você.

— Você está grávida? – Spencer sorriu para a colega. – Eu vou ter um afilhado?

— Pode ser uma afilhada. – Pen riu. – Ou quem sabe ambos.

— Isso é maravilhoso! – Spencer a abraçou. – Eu vou te passar uma boa dieta recomendada pelos melhores médicos...

— Spencer meu amor, vamos com calma. – Penelope riu. – Agora, eu quero me sentar.

Todos brindaram e Penelope ficou com suco de uvas.

Durante os seis meses restantes, Penelope foi paparicada por todos do FBI e Rossi deu um quartinho para a bebê.

No dia do parto, Luke estava lá ao lado dela, vendo cada segundo do nascimento de Abigail.

Quando a garotinha nasceu, uma mistura de seus pais, Luke sabia que ele mataria um dragão por dia por ela.

Abigail Emily Alvez veio ao mundo com nove meses e bem de saúde.

Com toda a certeza, eles estavam completos, mas isso não os impediu de adotar um garotinho que precisava de um lar e construir uma linda família juntos com Roxy.