Olhe nos meus olhos

Cap especial, +18


— Querida, hora do seu remédio. - Regina entrou no quarto, sentando na cama.

— Não estou com dor. Prefiro não tomar.

— Deita de bruços - Regina ordenou.

— A última vez que uma mulher me deu uma ordem assim, minha bunda sofreu.

— É?

— Hum hum. Era minha mãe pra me dar palmadas. Acho que ela não gostou que eu quebrei o vidro da janela do vizinho.

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— E você acha que está precisando de palmadas agora? - sussurrou no ouvido de Emma enquanto subia por cima, uma perna de cada lado.

— Aí depende... Se vier de você eu topo.

— Boba. - Regina colocou um pouco de óleo na mão e massageou os ombros da esposa.

— Hum, vou ganhar massagem? Muito melhor que palmadas.

— Fica caladinha pra eu gostar de você, fica.

— Você gosta de mim de qualquer jeito. - Emma levantou um pouco, tentando tirar a camiseta, sendo ajudada por Regina.— Melhor sem blusa.

— Melhor sem roupa nenhuma.

— Com certeza! - levantou da cama, jogando Regina de lado, tirando o restante da roupa enquanto a morena gargalhava.

— Oh meu Deus, Emma! você é impossível! - Levantou e trancou a porta.

— Emma amar massagem, Emma querer massagem. Mim, Emma. Você, Regina, anda, massagem.

— Palhaça. - Regina retornou a posição anterior, dessa vez massageando todo o comprimento da esposa. Amava sentir a pele macia, cada músculo e osso. Como não fez isso mais vezes?

— Mãos de fada. - Emma murmurou sorrindo.

— Espero que você não durma.

— Não antes de terminar a massagem.

— Bom mesmo srta Swan. - sorriu

— Não fala isso que eu enlouqueço. E já falei que é senhora. Deixa minha mulher escutar você me chamando de srta pra você ver.

Desceu a massagem para as pernas— Sua mulher é brava, srta Swan?

— Um tiquinho.

— E o que ela fará quando descobrir que você está sendo massageada por outra pessoa?

— Me matar, provavelmente. - Gemeu ao sentir Regina apertando sua bunda.

— Vale a pena correr o risco, srta Swan? - mordeu de leve o ombro da esposa. A voz rouca arrepiando cada pêlo.

— Depende, terei final feliz?

— Você quer final feliz, srta Swan? - Desceu a mão pelas costelas pálidas, indo em direção a intimidade excitada. - Hum?

— Oh, com certeza! Nem precisava perguntar! - Levantou um pouco o quadril, auxiliando a nova "massagem".

— Levanta mais, quero você em outra posição. - sussurrou.

— Hum delícia. Serei passivinha.

— Desde quando você gosta de ser passivinha, heim? - Desceu os beijos para a intimidade de Emma, passando a língua devagar, não deixando nenhum lugar negligenciando.

— Desde agora. - Gemeu. A língua da sua esposa fazendo-a delirar.

— Essa posição está machucando seu braço?

— Não. Continua, amor. - ordenou.

— Só estava preocupada. - riu, retomando seu "trabalho" prazeroso, escutando os gemidos contidos da esposa, não era possível um barulho alto, as crianças estavam em casa.

As vezes brincava, afastando um pouco, fazendo a esposa remoer e ir de encontro a morena. Regina tinha o controle e iria aproveitar ao máximo. Dar prazer a Emma era sua prioridade.

— Amor... Eu quero dentro.

Regina sorriu novamente, era tão bom ter Emma tão entregue.— Psiu. - chamou pela esposa que a olhou excitava, vendo a morena chupando os dois dedos, lambendo-os...

Gemeu ao ser penetrada.

— Quer trabalho duplo? - Regina sussurrou, sabendo a resposta.

Emma balançou a cabeça, agarrando o travesseiro com força quando sentiu a língua quente em sua intimidade, em sincronia com os dedos que a penetraram. Estava no paraíso.

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Regina não tinha piedade, abrandando os movimentos quando percebia que a esposa iria gozar. Acelerando quando a vontade passava, fazendo retornar ao ponto inicial. Era um ciclo torturante.

— Pelo amor de Deus, Regina! Me deixa gozar! - Emma quase gritou, uma mistura de prazer e desespero.

— Shhii. Silêncio. Quando eu quiser. - Voltou ao trabalho.

— Eu não estou aguentando mais. - Emma não conseguia ficar quieta, coração disparado, mãos suando enquanto apertava forte o travesseiro. - Estou em suas mãos, por favor, me dê um alívio. - Suplicou.

A resposta veio como não rompimento dos movimentos. As estocadas ficaram mais rápidas e fortes, em segundos Emma gemia relativamente alto, tremendo agarrada ao travesseiro.

— Gemi alto, não foi? - Falou após recuperar a respiração.

— Acho que sim, se alguém estava aqui em cima... escutou com certeza. - sentou na cama, beijando os lábios da esposa— Tenho que levar o Nico no ortopedista, espero que dê tudo certo e tirem aquele gesso. - Olhou para a esposa nua e exausta sobre a cama.— Acho que você não vai querer ir.

— Não aguento nem me mexer. Você acabou comigo.

— Você que é fraca. - levantou e cobriu a esposa.— Vou ir, você se comporte aqui heim.

— Então é assim? Abusa do meu corpinho e depois vai embora? - fez um bico

— Sem drama. A dramática da relação sou eu. - Beijou o bico feito por Emma. - Volto na janta. Vou levar Jesus, a Lara está sob seus cuidados.