Talvez se seus olhos tivessem permanecido abertos, ainda houvesse algo de realidade naquele momento que era feito para ser efêmero, naquela chama que queimava em seu peito como se fosse consumi-lo por inteiro. Ele sabia que sentiria falta dela, desejava guardá-la, preservá-la, mesmo que ela fizesse seu coração ficar em brasa e dele só sobrassem as cinzas.

O toque daqueles lábios sorvia sua respiração lentamente num doce embalo, tornando o impossível possível e o inimaginável tangível no contato daquele beijo.

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Kei lhe entregava mais do que um beijo, era a felicidade a um passo de um abismo onde Tadashi perderia-se.