Oh, Jaime, o que vão fazer comigo?, se pegou pensando, pela milionésima vez. Será que esse é realmente meu fim? Seus olhos estavam queimando, e suas lágrimas teimando em cair, e Brienne sempre as limpava rapidamente.

Olhou de relance para o guarda, o mesmo estava sentado na sua frente. Na bainha, estava a Cumpridora de Promessas de um lado e a Luminífera do outro. Deve ser um homem muito leal para Melisandre ter confiado as duas espadas com ele. Principalmente a Luminífera, refletiu.

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Então um barulho interrompeu seus pensamentos, e a dama de Tarth se sobressaltou, seus olhos de safiras levemente vermelhos se arregalaram. O guarda se levantou de imediato, deu um olhar carrancudo para a garota e saiu em disparada.

Brienne se levantou e ficou tentando enxergar além do corredor escuro, mas não era possível. O que está acontecendo?, se perguntou, nervosa.

Então, uma tocha começou a iluminar o caminho, e quando Brienne tinha a certeza de que viriam buscá-la, ou o guarda estava retornando, aconteceu algo completamente diferente do que a dama pensou que poderia acontecer.

Jaime.

Ao vê-lo, a garota abriu um sorriso. Estava machucado, percebeu. Seu olho direito estava um pouco fechado, e saía sangue de um corte em sua bochecha. Na cintura levava a Cumpridora de Promessas e a Luminífera.

– Como você...

– Sem perguntas. - Interrompeu Jaime. Ele pôs a tocha na parede e pegou a chave em cima da mesa do guarda. Abriu um sorriso para a garota. - Estou tão feliz que ainda esteja viva.

– Jaime, estou muito feliz. Como conseguiu sair?

Ele parou por alguns instantes, ainda com a chave na mão, e a olhou nos olhos.

– Matei a Melisandre.

E então abriu a cela de Brienne. A mesma arregalou os olhos e abriu levemente a boca, incrédula.

– Você o que? Como?

– Não há tempo para explicações. Precisamos sair daqui, pegue sua espada.

Brienne assentiu, e colocou a Cumpridora de Promessas presa em sua cintura. Jaime estendeu sua mão esquerda para pegar a dela, e ambos prosseguiram caminho.

Brienne viu que o homem que guardava sua cela estava apagado no chão, e dois outros mortos. Tudo pela mão de Jaime, ela sabia disso. Está cada vez melhor com sua mão esquerda, percebeu, abrindo um sorriso.

E então mergulharam no breu da noite, seguindo para a floresta mais próxima. A noite é escura e cheia de terrores, a garota se pegou pensando. Estremeceu, e apertou seus passos.

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Cavalgaram por horas até encontrar a floresta mais próxima, e mais algumas horas até perceberem que estavam em uma distância segura.

– Devemos acampar essa noite. É perigoso andar no escuro por florestas que não conhecemos. E os cavalos podem quebrar uma pata. - Observou Brienne.

Jaime a olhou por alguns instantes antes de responder. Fitou ela nos olhos, e a garota fez o mesmo. Se sentiu corando, e desviou o olhar.

– Sim, eu concordo.

Falou o Lannister, desmontando do seu cavalo e ajudando a Beleza de Tarth a fazer o mesmo. Segurou-a pela cintura quando ela desmontou, e Jaime a olhou nos olhos novamente.

Esses olhos verdes me deixam hipnotizada, pensou Brienne, embora não tinha coragem de falar em voz alta. Então o leão levou seus lábios de encontro aos dela, selando-os e começando um beijo intenso e apaixonado no meio da floresta.
O Lannister a puxou para a árvore, virando-a de costas para ele, e deslizou sua mão esquerda pelas costas da mesma, passeando pelas curvas de seu corpo, deixando-a arrepiada. Sentiu os lábios quentes de Jaime em seu pescoço, e não pôde conter um gemido.

Se virou para encará-lo, seus olhos verdes quase febris, e selou seus lábios com os dele, começando um beijo desesperado, cheio de desejo. Passeou suas mãos pelo corpo do leão, e, ao chegar no calção, sentiu seu membro duro.

Sem pensar duas vezes, desamarrou o calção do mesmo, suas mãos tremendo, e a respiração de ambos ofegante. Jaime voltou a tocar seu pescoço, deslizando a língua até a orelha, mordendo-a levemente. Brienne pegou o membro do leão, acariciou-o, e Jaime rapidamente levou sua mão esquerda por baixo da camisa da dama, a pele da mesma quente, parecendo febril, e Jaime tocou seus pequenos seios enrijecidos, até que desceu até o calção da mesma, desamarrando-o.

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Tocou a beleza de Tarth ali, a mesma já estava molhada. Não conseguiu conter os gemidos quando Jaime introduzia seu dedo dentro dela. A mesma levou sua boca macia e quente até o pescoço suado do Lannister, provando-o, mordiscando a pele, e sentiu os pelos do braço do mesmo se arrepiando com seu toque. Então Jaime se introduziu dentro de Brienne. É tão bom senti-lo, pensou.

Após o ato, ambos dormiram despreocupados na mata, embora não fosse muito sábio da parte deles. Mas Brienne não se importava, estava feliz e cansada demais para pensar em alguma outra coisa que não fosse as esmeraldas de Jaime a olhando, febris de desejo.