A TARDIS fugiu!

Isso significa que a situação é trágica!

Para piorar, no meio do caminho de volta ao paiol eles encontraram Mulligan, um dos piratas ainda vivos, e apontando duas armas, uma em cada mão.

“Mulligan? O que está fazendo?” Questionou o capitão. “Isto é um motim!”

“Ela não me quer! Ela só quer Toby e o colega magrelo.” Ele passou pelo capitão e o Doutor e fugiu.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

“Ele está com os suprimentos. Devíamos segui-lo.” Disse o Doutor constatando o fato.

“Não ligo para o suprimento. E o meu tesouro?”

O capitão decidiu ir atrás de Mulligan e recuperar seu tesouro. Eles se atacaram com tiros. Por fim, Mulligan se trancou no compartimento escuro.

Após um minuto, eles ouviram o canto da sereia e verificaram se estavam feridos. Aconteceu que a sereia não apareceu para eles e sim, em forma de luz verde por baixo da porta, eles perceberam que a sereia estava onde Mulligan estava.

Com sua chave de fenda sônica, o Doutor destrancou a porta e abriu. O capitão entrou em seguida e recuperou seu tesouro. Ambos olharam para todos os lados do compartimento.

“Não tem água aqui.” Constatou capitão Avery que segurava uma coroa de ouro. “Como ela o pegou? Você disse que ela usa a água como portal.”

O Doutor se interessou pela coroa que Avery segurava e a observou de perto. Várias teorias se formaram na cabeça dele, mas apenas uma fazia mais sentido. “Eu estava errado.” Ele respondeu. “Ignore minhas teorias até aqui. Estamos todos em perigo.”

O capitão ficou mais assustado. “Diga logo o que está pensando!”

“Ela não está entrando pela água.”

—----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

“O que será que está acontecendo?” Perguntou Amy para ninguém em particular.

Estavam Amy, Rory, Rose, Toby e um pirata restante aguardando pelo Doutor e o capitão, confiantes que iam trazer o resgate.

Rose se sentiu desconfortável. Não só pelo desconforto de estarem em uma salinha pequena com pólvora, mas um sentimento ruim de agonia, um sentimento de... fuga. Será algo com o Doutor ou com a TARDIS? Ela decidiu se distrair um pouco e, para isso, se concentrou em observar Toby, o filho do capitão. Ela desejou poder tirá-lo logo dali e salvá-lo, levar ele para um futuro com tecnologia e medicina para curá-lo. Ela queria proteger ele de todo mal que há nesse navio.

Rose olhou para o medalhão que o capitão deu ao seu filho antes de sair dali e Toby o pendurou no pescoço. “O que tem no medalhão?” Ela perguntou.

Toby o retirou do pescoço para que ela pudesse ver melhor. “É a figura de uma sereia. Como a da lenda.”

“Belo presente.” Ela disse.

“Mas está meio sujo.” Toby pegou um pedaço de pano e o esfregou no medalhão, removendo a sujeira que o deixava preto.

De repente houve batidas na porta e uma voz gritando: “Abram a porta!”

Era a voz do Doutor e Rose não atrasou em atender. Ele entrou apressado e tomou o medalhão do menino. Capitão Avery entrou logo após o Doutor e respirou aliviado que nada de mal aconteceu ao seu filho.

Em seguida, o Doutor quebrou as vidraças das janelas usando uma das armas dos piratas. Todos os outros estavam perplexos.

“O que está acontecendo?” Perguntou Rose ao seu marido. “Cadê a TARDIS?”

“Precisamos destruir todos os reflexos.” Respondeu o Doutor. “Ouro, prata e vidro. Ela poderia sair de qualquer um deles!”

“E a TARDIS?”

O Doutor fixou seu olhar nela. “A TARDIS fugiu. Ela nos deixou aqui.”

Rose ficou pasma. Não poderia acreditar no que seu marido dizia, mas ele não estava mentindo. Afinal, ela mesma sentiu isso!

“Capitão, vamos despachar isso!” Disse o Doutor.

“Para onde vai levar?”

“Para o oceano.”

“Não! Este é o tesouro do Marajá da Índia!” Protestou o capitão.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

“Ótimo, achei que fosse seu!”

“Mas precisamos fazer isso mesmo?”

“Qualquer reflexo e a sereia irá atacar!” Explicou o Doutor. “Precisamos proteger o Rory e o Toby. Vá buscar a coroa na despensa.”

O capitão foi fazer o que lhe foi dito e Rose ficou para ajudar o Doutor na tarefa de jogar fora os materiais que refletem. Eles jogaram muito ouro, armaduras de metal e várias joias.

Depois disso, eles se reuniram na sala de pólvora novamente.

“Então, vamos ficar por um tempo? É isso?” Perguntou Rory.

“Vamos esperar.” Respondeu o Doutor.

“O mar ainda está calmo. Igual a um espelho. Se for ao convés, ela vai aparecer e atacá-lo.” Explicou capitão Avery.

“Sem problemas. A calmaria não é para sempre. Quando o vento soprar, nós vamos zarpar.”

“Até que isso aconteça, precisa se esconder aqui.”

—----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A calmaria tomou de conta e os viajantes a aproveitaram para dormir. Não que estivessem totalmente seguros, mas precisavam descansar.

Rose ouviu uma voz enquanto dormia. De fato, foi essa voz que a despertou de seu descanso.

“Ótimo! Você está ótima. Só continue calma.”

Abrindo os olhos, Rose viu o que achou que não veria mais: a mulher de tapa olho a observando por uma escotilha. De praxe, a mulher fechou a escotilha e desapareceu. Rose olhou para o lado e não viu o Doutor por perto, mas ela sabe que ele gosta de vagar por aí enquanto ela está dormindo. Ele deve estar observando as estrelas. Não conseguindo mais dormir, Rose se levantou e decidiu caminhar pra gastar energia.

No corredor, ela ouviu os gritos: “Homens, as velas!” Era a voz do Doutor gritando ao mesmo tempo em que o navio balançava.

“Para a proa, seus cães!” O capitão Avery gritou do convés onde todos se reuniram.

Uma forte tempestade chegou fazendo o navio se desestabilizar. Todos tentaram ajudar no que puderam.

“Toby, pegue meu casaco! Minha bússola está nele!” Gritou o capitão.

O garoto Toby pegou o dito casaco de um baú e tinha intenção de lavá-lo ao seu pai, o capitão. Porém, no caminho, uma peça do tesouro caiu dele, justamente aquela coroa que Avery se recusava a abandonar. Toby ouviu o Doutor falar sobre o reflexo que o tesouro fazia. Seu pai foi egoísta!

Mas já era tarde demais, a sereia passou por ele.

“Não deixe que ela te leve!” Pediu o capitão, porém, foi inútil e ele assistiu seu filho ser transformado em pó pela sereia.

“Não!” Todos gritaram por Toby.

“Não pôde se livrar do ouro, não é mesmo?” Gritou o Doutor com raiva do capitão Avery. “Foi por isso que se tornou um pirata! Sua comissão, sua esposa, seu filho... O quanto esse tesouro vale pra você, homem?!?”

Um mastro se deslocou e derrubou Rory no mar.

“Doutor, o Rory caiu!” Gritou Rose. Ela foi até marido pedir ajuda. “Nós temos que ajudá-lo! Pense em alguma coisa.”

“Eu vou pular!” Disse Amy.

“Não, Amy! Ele está se afogando.” Disse o Doutor. “Só há uma coisa que pode salvá-lo agora.”

“Você não quer dizer...”

“Sim, Rose, a sereia! Ela o quer!” O Doutor abriu um barril cheio de água e, através de seu reflexo, a sereia apareceu. “Ele está se afogando! Vá encontrá-lo!”

Imediatamente, a sereia foi ao encontro de Rory debaixo d’água.

Rose olhou para o Doutor. “Por que fez isso?”

“Desconfio que aquela coisa não seja uma caçadora voraz.” Ele tentou explicar. “Acredito que ela não seja tão sereia assim. Talvez eles estejam vivos em algum lugar.”

“Como assim, vivos?” Perguntou Rose. “Eu vi piratas se desintegrarem na minha frente!”

“Rose.” O Doutor a olhou com todo o amor em seus olhos. “Eu vi você se desintegrar na minha frente.”

“Daleks.”

“Isso. Exceto que não há Daleks aqui, apenas uma sereia que leva os feridos.” O Doutor pegou um canivete – de algum bolso de sua jaqueta – e apresentou a todos. “Temos que deixar ela nos levar. Vamos furar nossos dedos.”

“Você está louco?” Manifestou o capitão.

“Eu confio nele.” Rose disse ao capitão. “Temos que fazer isso para seguirmos os outros.”

O Doutor acenou e todos concordaram, até Amy. O Senhor do Tempo então fez um pequeno corte nos dedos do capitão e da Amy. Na vez de Rose ele hesitou um pouco.

“Tudo bem, eu já me machuquei antes.” Ela o confortou e ele fez o corte. Espero que eu esteja certo, ele pensou. Por último, foi em seu próprio dedo.

As manchas negras imediatamente apareceram nas palmas das mãos deles e o reflexo da água trouxe a sereia. O canto dela era encantador. Só quem tinha a mancha percebia isso e eles perceberam agora.

—----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O Doutor foi o primeiro a despertar. Ele olhou em volta e se levantou indo atrás de Rose. Um por um foi despertando, querendo saber onde estavam.

“Nós não nos movemos.” O Doutor percebeu. “Estamos no mesmo lugar de antes.”

“É como se fosse em outro Universo. Mesmo lugar.” Disse Rose. Ela apontou para enormes janelas de vidro que dava pra ver o navio em que estavam. “O outro lado da lareira.”

“Como assim? Que lareira?” Perguntou Amy.

“Longa história.”

“Nesse caso, todos os reflexos se tornaram portais.” O Doutor disse e, pegando um objeto do chão, ele jogou na direção da janela de vidro. O objeto atravessou pro outro lado, como era esperado. Capitão Avery ficou admirado.

Um sinal de alerta começou a tocar e logo eles foram explorar a estranha nave.

“Esse deve ser o pedido de socorro.” Disse Amy. “Havia um segundo navio aqui o tempo todo.”

“E a sereia está a bordo.” Completou o Doutor.

O susto foi grande quando o Doutor abriu uma porta e apareceu um esqueleto. O capitão inclusive sacou sua arma. Mas era só um esqueleto, muito diferente dos humanos, com certeza era alienígena. Talvez o antigo dono da nave?

Passando pela porta, eles chegaram à sala de controle. Havia mais um esqueleto, só que ele estava sentado na cadeira do piloto. Observando os controles, o Doutor constatou que eles eram um pouco ultrapassados, mas que poderiam ainda funcionar.

Os visitantes não ficaram parados e continuaram explorando a nave. Eles chegaram onde precisavam ir quando se viram em uma sala com camas suspensas do teto.

Capitão Avery logo reconheceu toda sua tripulação com equipamentos como se estivessem aos cuidados hospitalares.

“Toby!” Gritou o capitão quando o encontrou.

“Rory!” Gritou Amy.

“TARDIS!” Gritou o Doutor.

Rose rolou os olhos pro Doutor e foi ver seu amigo Rory. O Doutor também foi vê-lo depois que constatou que a TARDIS estava bem. Analisando os sinais vitais dos pacientes, o Doutor tirou a conclusão que estavam todos bem.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

O canto da sereia soou próximo e os quatro intrusos se esconderam rapidamente. Rory havia acordado e se agitou quando a sereia verde se aproximou dele. Ela cantou sua canção e ele se acalmou.

“Analgésico.” O Doutor falou em tom baixo.

“O quê?” Perguntou Amy.

“A canção. Tem poder analgésico.”

A sereia foi do Rory ao Toby e o capitão Avery não se conteve e saiu de seu esconderijo apontando sua arma. Ele atirou contra a vontade do Doutor e a sereia ficou vermelha.

O Doutor teve que pensar rápido com a sereia indo ao ataque. Ele permaneceu distante dela enquanto pensava, mas a chuva o deixou meio resfriado e ele espirrou. A atenção da sereia foi total para ele e das mãos dela saíam fogo.

“Fogo! Isso é novo! O que faz? Queima? Destrói? Esteriliza?” O Doutor perguntava já nervoso e tentando manter distância. “Já sei! Os germes!” Ele limpou seu nariz com um lenço e jogou o lenço no chão. A sereia jogou o fogo no lenço, o destruindo completamente.

Rose respirou aliviada quando a sereia perdeu interesse no Doutor e não o atacou. Ela e Amy tentaram retirar o Rory daquela cama para fugirem o mais rápido possível.

“Esqueçam minhas outras teorias.” Disse o Doutor dando voltas no lugar. Elas não ligaram muito para o que ele disse. “Ela não é uma assassina! Ela é uma médica!”

A sereia voltou a ser verde, se tornando normal, como se finalmente fosse compreendida. Todos olharam para o Doutor esperando uma explicação.

“É uma nave hospitalar automatizada.” Ele disse. “Está trazendo todos para cá. Sua tripulação está morta, então não tem muito que fazer. Ela tem procurado por sinais de vida.”

“Mas ela não se parece com os esqueletos de sua suposta tripulação que vimos no caminho.” Constatou Rose.

“A tecnologia de reconhecimento permite que ela mude de forma e se torne uma médica humana para os humanos. Que coisa maravilhosa!”

“Incrível mesmo.” Disse Amy se sentindo aliviada de ela ser uma médica e que está tratando seu marido. Mais uma vez, ela tentou tirá-lo de lá e sereia não permitiu. “Eu sou a esposa dele! Por que não posso tocá-lo?”

“Diga a ela, Amy.” Pediu o Doutor. “Mostre sua aliança. Ela pode ser virtual, mas é inteligente.”

“Faça isso, Amy! Mostra a ela.” Rose também a incentivou.

Com coragem, Amy encarou a sereia verde. “Olha, ele está muito doente. Eu só quero tomar conta dele. Por que não me deixa cuidar do meu marido?”

Lágrimas saíram dos olhos de Amy e a sereia parecei se simpatizar com a situação. Ela estendeu sua mão virtual e um círculo branco envolveu essa mão.

“Formulário de consentimento. Assine. Ponha sua mão no círculo para ter responsabilidade sobre o Rory.” Explicou o Doutor.

Amy fez como foi dito e em dois segundos a sereia desapareceu. Essa foi a deixa para eles tirarem Rory dali. Amy desligou o aparelho que o mantinha estabilizado, porém, ao acordar, Rory não conseguia respirar e Amy religou o aparelho.

“O que faremos? Não podemos deixá-lo aqui!” Perguntou Amy preocupada.

“Ele vai morrer se tirá-lo daí.” Disse Avery.

Rory acordou e percebeu estar em um ambiente estranho, mas se acalmou ao ver Amy, Rose e o Doutor ao lado dele.

“Onde estou?” Ele perguntou.

“Está em um hospital.” Respondeu Amy. “Se sair poderá morrer, mas se não sair, vai ficar aqui para sempre.”

“Se ficar, a sereia vai cuidar de você.” Disse o Doutor.

“E se eu for com vocês?”

“Vai se afogar e morrer.”

“Sou enfermeiro.” Informou Rory.

“O quê?” Perguntou Amy confusa.

“Posso ensinar como me salvar. Eu estava me afogando, só precisa me ressuscitar.”

“Só?”

“Já viu isso em filmes antes! Respiração boca-a-boca.”

“Rory... Isso não é um filme. E se eu... fizer errado?”

“Você não vai.” Rory disse com muita convicção e confiança.

“Mas por que eu?” Amy soltava suas lágrimas livremente.

“Porque eu confio em você e sei que não vai desistir.”

Rose e o Doutor deram privacidade para o casal e foram ao encontro do capitão.

“Temos que mandar essa nave de volta ao espaço.” Comentou o Doutor. “Imagine se a sereia conseguir sair daqui.”

“E o Toby?” Perguntou o capitão.

“Mesmo caso do Rory. Não pode sair daqui porque ele está com febre tifoide.”

“E se eu ficar com ele aqui? A sereia tomará conta dele. E qual o lugar dele senão comigo?”

Rose passou sua mão no braço do capitão em conforto. “Estará fazendo a coisa certa.”

O Doutor concordou. “Acha que pode navegar esta coisa?”

“Basta me apontar o acelerador de átomos.”

Os três sorriram sabendo que era despedida. O Doutor e Rose voltaram para o Rory e Amy. Ela decidiu fazer o possível e o impossível para salvar Rory, seu marido, da morte.

Amy desligou o aparelho e o Doutor o ajudou a se levantar. Juntos, eles carregaram Rory apoiando-o pelos braços. Rose abriu as portas de TARDIS e as fechou ao entrarem na nave. Com Rory no chão, Amy iniciou a massagem cardíaca e a respiração boca-a-boca.

Por vários segundos, Amy fez todo o trabalho de ressuscitação e o Doutor e Rose ficaram apreensivos se o amigo voltaria ou não. Mas Rory estava certo, Amy não vai desistir.

Depois de um minuto e meio, todos já estavam perdendo as esperanças. Até que, em um momento de angústia, Rory recuperou o ar e respirou fundo várias vezes. Rose e o Doutor ficaram de pé e gritaram em alegria.

Amy abraçou Rory em alívio, afinal, mais uma vez Rory reviveu. Rory, o Centurião, é o homem mais forte e resistente que existe no Universo.

—----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Do monitor da TARDIS, os quatro companheiros viram a espaçonave alienígena viajando no espaço. O capitão Avery sabe mesmo como pilotá-la. Ele, seu filho e sua tripulação farão a sua maior viagem de todos os tempos. O Doutor ficou orgulhoso.

“Preciso me retirar. Estou com muito sono e Rory precisa descansar mais.” Disse Amy.

“Sim, enfermeira.” Brincou Rory.

“Boa noite pra vocês, então.” Acenou Rose.

O casal disse o seu ‘boa noite’ e foi para o quarto reservado a eles aproveitar a tranquilidade.

“Eu também vou me retirar. Depois dessa aventura em alto mar, eu preciso de uma xícara de chá. Estarei na cozinha.” Avisou Rose antes de se retirar deixando um beijo na bochecha do Doutor.

Ele continuou mexendo nos controles verificando falhas. “Ok.” Ele disse.

Vendo que Rose havia saído da sala de controle, o Doutor ligou o scanner da TARDIS e refez o exame de três semanas atrás com nova amostra. O resultado do teste de gravidez foi o mesmo.

Positivo. Negativo. Positivo. Negativo...

Inconclusivo.