NO CAPÍTULO 215…

ITACHI - Será que Tsunade foi parar aí dentro e se trancou?

DUMBLEDORE - É possível. Mas igualmente provável de qualquer outra hipótese que formemos.

ITACHI - Sim. Então… Só temos esse pedacinho de papel. (gota) Grande ajuda. Mas o pior de tudo…

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Dumbledore olhou para ele, já esperando pelo que ele ia dizer.

ITACHI – … nem sinal de Tsunade.

NO CAPÍTULO 216…

Em pouco tempo, eles chegaram de volta à bifurcação e, logo depois, à trilha que os levaria à ponte-túnel.

Estariam eles com sorte? Afinal, os vilões não estavam aparecendo há um bom tempo (salvo Edward e Mortícia) devido ao baile… Se fosse o caso, quem quer, dos heróis, que estivesse nesse baile estaria encrencado.

Mas por quanto tempo eles conseguiriam permanecer nessa enganosa calmaria? Eles estavam se ferrando mesmo assim. E mais intrigas iriam surgir a partir de agora, que os dois Subgrupos do G3 estavam se aproximando mais e mais…

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Pelo nome do Capítulo, vocês devem ter percebido que os dois Subgrupos do G3 estão prestes a se juntar… mas como? E onde? E o que farão depois?

Bem, o G3-SG2 continuou caminhando em direção à ponte-túnel, temendo que os lobos fossem voltar a lhes atacar.

KAKUZU – Bem, então, já temos duas partes desse mapa. Pelo menos, a parte que eu achei é bem mais reveladora.

KISAME – Não precisa se vangloriar por isso, bocó. Afinal, não foi nada de mais.

KAKUZU – “Nada de mais”? (le Kakuzu gigante com uma aura do mal sobre um Kisame minúsculo e retardado) ORA, sua sereia travesti! (?) Se não fosse por mim, nós nunca conseguiríamos essa bosta de parte do mapa, e…

TOBI – KAKUZU-SENPAI!

KAKUZU (pokerface) – Hein?

TOBI (ajoelhado com as mãos juntas like a oração diante dele) — Não faça mais isso. Tobi está assustado… Tobi não quer que Kakuzu-senpai e Kisame-senpai briguem.

KISAME (facepalm)

KAKUZU (gota) – Ah… isso.

JIRAIYA – Tobi, deixa de papo furado e vamos logo!

Jiraiya e Nagato estavam mais adiante, enquanto que os outros três tinham ficado um tanto para trás devido aos devaneios estúpidos que ora ou outra aconteciam nesse jogo tenebroso.

NAGATO – Como eu ia dizendo… Fodam-se os lobos.

KISAME – Hã… Desculpe? Como assim?

NAGATO – Não vamos poder fazer muito a respeito do nosso provável encontro com os lobos a seguir. Estamos indo na direção que eles vieram, e não temos outro caminho a tomar senão esse.

KISAME – Mas, pelo menos, uma hora ou outra também encontraremos o Ita-chan… (corando)

KAKUZU (gota) – Bom pra você. Eu estou há séculos sem ver o Hidan-chan.

NAGATO (facepalm) – Não é hora de ficarmos brisando sobre os nossos amores.

TOBI – Nagato-senpai, de quem você gosta?

NAGATO (gota) – De ninguém, Tobi.

TOBI – Sério? Isso é triste.

NAGATO (capota)

JIRAIYA (facepalm) – Oh, jumentos retardados! Vamos parar com essas tosquices e continuar.

Eles continuaram andando pela caverna quando, finalmente, chegaram à ponte-túnel. Instintivamente, olharam pelas janelas para o rio, como se pudessem encontrar Kabuto em algum lugar. Mas não havia nem sinal do seu amigo oculozado (WTH?).

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KAKUZU – Será que… ele…

KISAME – Melhor não pensar nisso.

NAGATO – Se ele estiver vivo, dará um jeito de nos encontrar. Na mansão ou, então, na floresta.

JIRAIYA – Algum palpite de quanto tempo ainda nos resta para terminar esse jogo?

KISAME – Já estamos aqui há quase 12 horas. Eu não queria sugerir isso, mas não duvido de que mais 12 passem e nós ainda estejamos aqui.

NAGATO – Acho que não vai levar mais tanto tempo. Se a sorte estiver do nosso lado, o G1 deve estar no Castelo agora, tentando dar um jeito de salvar a situação. E o G2, também.

TOBI – Será que o Zetsu-senpai está bem?

KISAME – Dane-se.

TOBI – TOBI NÃO GOSTOU! (sai correndo chorando)

G3-SG2 (facepalm)

TOBI (volta depois de dois segundos) – Tobi tem medo de ficar sozinho.

KISAME – Viu só? Então para de reclamar, seu tosco!

Eles já estavam do outro lado da caverna, descendo a colina e, logo depois, andando em terreno plano.

JIRAIYA – Voltando à linha de raciocínio…

NAGATO – Sim. (gota) Sinceramente, não duvido de que eles consigam a página que está no Castelo, mas… salvar os três que estão prestes a serem possuídos é outros quinhentos.

KAKUZU – Mas não muda porcaria nenhuma, aqueles três salvos ou não. Afinal, tem a bosta daquela maldição da Samara.

JIRAIYA – Mesmo assim, temos que terminar o jogo. (pokerface)

KAKUZU (capota) (se recompõe) – O que eu quis dizer… Qual o sentido disso tudo? Estamos num “jogo” que não dá para vencer. A nossa “vitória” seria encontrar as três Relíquias, mas isso é o que Kayako quer que façamos, para que, depois, sejamos mortos.

KISAME – Eu também não entendo. Tem alguma coisa estranha por trás disso.

JIRAIYA – Bem… Provavelmente, não será do jeito que pensamos que será.

NAGATO – Como assim?

JIRAIYA – Todos aqui, salvo, provavelmente, Tobi, devem pensar que, após conseguirmos a terceira Relíquia, seremos obrigados a entregar os três artefatos a Kayako e ela ficará tão foda a ponto de nos matar. Mas é claro que não vai ser desse jeito.

TOBI – E como vai ser, Jiraiya-senpai?

JIRAIYA (suspira) – É isso que não tem como saber.

NAGATO – Bem… O que nos resta fazer? Resgatar Saruman, esperar que a página seja obtida, conseguir aquela chave e chegarmos ao final da floresta onde a última Relíquia nos aguarda. Não é tão difícil assim.

KISAME (gota) – Você falando parece que é a coisa mais simples do mundo.

NAGATO (gota)

JIRAIYA – Mas não sabemos o que podemos encontrar na mansão dessa vez. Ela já estava sendo toda transfigurada quando saímos de lá. Como será que estão as coisas agora?

KAKUZU – Eu já tinha me esquecido disso. (pokerface) É…

TOBI – Tobi is a good boy! (random)

KISAME – Bem, vamos logo.

Os retardados continuaram andando num passo rápido pela caverna até que eles fizeram uma pequena curva à esquerda e, depois, à direita. Nesse momento, eles conseguiram ver uma “abertura” no túnel para o que parecia ser um espaço enorme dentro do subterrâneo. Um pequeno filete de luz corria de uma pequena abertura no teto até o chão, iluminando-o.

A caverna de gelo, que era totalmente iluminada até então, entrava lentamente na escuridão nos últimos metros até que ficava numa penumbra intensa nessa clarabóia. E o gelo era substituído por rochas e terra seca.

Havia duas grandes árvores sem folhas dentro daquela caverna que, por algum motivo, continuavam vivas mesmo com a pouquíssima quantidade de luz solar que ali entrava. Nos galhos das árvores, incontáveis corvos negros adormecidos.

G3-SG2 (pokerface)

Mas não foi isso que chamou mais a atenção dos dois… O que lhes intrigou foi o que viram do outro lado do local, numa abertura cheia de pedras caídas que, pelo que conseguiam ver, dava continuidade à caverna de gelo propriamente dita.

Lá estavam os dois gostosos Itachi e Dumbledore!

G3-SG1 (pokerface) – Hein? Vocês?

KISAME – Finalmente encontramos vocês! (fala um pouco mais baixo) Itachi também…

DUMBLEDORE – Falem mais baixo! Não acho que acordar esses passarinhos aí seja uma boa ideia.

NAGATO – Fiquem aí! Vamos atravessar o local.

ITACHI – Tomem cuidado. Era só o que nos faltava vocês atiçarem esses bichos.

Itachi falou isso sem expressão. Apenas olhando, fixamente, para Kisame, do outro lado daquele espaço que parecia mais como um universo inteiro, separando-os.

KAKUZU – Não se preocupe, somos fodas.

ITACHI e DUMBLEDORE (gota)

O G3-SG2 foi caminhando lentamente pelas pedras, seguindo o relevo da câmara. Não conseguiam ver quase nada à sua frente. Os vultos do Uchiha e do bruxo eram visíveis devido à claridade da caverna atrás dos dois (já que os túneis de gelo eram iluminados por uma magia do Slender), entretanto, aquela área com os pássaros era mais escura que o inferno (?).

Os bocós estavam indo bem. O feixe de “luz” que entrava pela abertura minúscula do teto deixava apenas uma aura cinza no ambiente próximo dele. Afinal, devia ser apenas 5:00, recém. Tudo certo que estavam no verão, e no verão os dias são mais longos, mas nem mesmo a essa hora eles podiam contar com muita luz de amanhecer.

Estava tudo correndo nas mil maravilhas quando um certo idiota fez algo mais idiota ainda.

TOBI – WAA!!! (tropeça numa raiz de árvore)

JIRAIYA – Tobi!! (tenta segurá-lo)

De nada adiantou. O jumento caiu com tudo no chão (*não, no vácuo*), espalhando mil pedras para lá e para cá e fazendo um estrondo que ecoou pela gruta.

TOBI (pokerface)

TODOS (- Tobi) (roendo as unhas)

Nada aconteceu.

ITACHI (suspiro de alívio) – Foi por pouco.

NAGATO (gota) – TOBI!!! (agarra o retardado e o coloca de pé) No que você estava pensando???

TOBI – Bom… Em pôneis, Tobi acha.

NAGATO – Bem, enfie esses pôneis na sua bunda e vê se não faça nada estúpido, seu jegue das colinas!!! Ou você quer que esses pássaros do satã te estuprem? (WTF?)

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TOBI – Okay, Nagato-senpai. (sad face (?))

KISAME (gota) – Será que podemos continuar, e… (sente um movimento atrapalhado no seu braço que some logo depois) Hein?

Kisame virou-se, mas não viu nada. Entretanto, todos ouviram um som de farfalhar quando alguma coisa passou por ali.

KAKUZU – Que diabos foi isso?

NAGATO – Não sei nem quero saber. Agora, vamos.

DUMLEDORE – Não sejam retardados! Venham devagar e com cuidado.

KAKUZU – Pode deixar, velho gagá.

DUMBLEDORE – YOU SAY W… (leva na cabeça)

ITACHI (gota) – Para de berrar, seu anencéfalo!

Aos poucos, os quatro membros da Akatsuki + Nagato (*tá, eu sei! Sem stress com isso, OK?*) recomeçaram a caminhada em direção ao outro lado da subgruta. Eles já tinham passado da metade (Tobi tinha quase cagado com tudo mais ou menos no meio do lugar) e já estavam com os corações na mão quando nosso caro e mirabolante amiguinho aprontou mais uma.

TOBI – Minna-senpai! Tobi está sentindo algo engraçado no braço.

KISAME – HEIN? Você também sentiu?

KAKUZU – Sentiu o quê?

KISAME – Há pouco, senti um movimento do meu lado.

NAGATO – Sabe o que isso se chama? Drogas.

KISAME (gota)

TOBI – Não, Kisame-senpai. Tobi não sentiu um movimento do lado do Tobi. Tobi está sentindo agora mesmo algo no braço.

JIRAIYA – Deve ser algum arranhãozinho.

KISAME (pokerface) – Eu só senti um arrastão… Tobi, mula sem alça! Tá sentindo o quê, afinal?

TOBI (chorando um jato pela máscara) – Tobi já disse! Algo no meu braço!

KAKUZU – Será que podemos acabar logo com isso?

TOBI (baixa a cabeça like a entristecido) – OK. Tobi só queria ajudar.

NAGATO – Por que diabólicos demônios os seus espamos no braço seriam de ajuda? Agora, vamos lá.

Os dementes logo chegaram ao outro lado, enquanto Itachi e Dumbledore assistiam a tudo com um pokerface.

DUMBLEDORE – Ótimo! Finalmente.

KISAME – Não nos culpem se acabamos de atravessar o purgatório aqui.

ITACHI – K-K-Kisa… Kisa-kun…

KISAME – Itachi.

Os dois fixaram o olhar.

NAGATO – B-Bem… (pokerface)

KISAME – Será que vocês podem… ir na frente? Eu e Itachi precisamos conversar umas coisas.

DUMBLEDORE (suspira) (beardpalm) – Não demorem.

Nagato, Kakuzu, Jiraiya e Tobi seguiram Dumbledore, que levou-os através das pedras caídas que Itachi tinha derrubado anteriormente. Após passarem todos, eles começaram a subir o aclive e sumiram de vista.

ITACHI (vira-se para Kisame) – Eu… Bem… (aproxima-se do tubaroman (?))

KISAME (agarra Itachi e o abraça) – ITACHI!

Os dois abraçaram-se e logo sentiram umas poucas lágrimas escorrendo pelo rosto. Nada muito dramático, afinal, eles tinham se visto há poucas horas. Entretanto, da última vez que tinham se visto, o clima entre os dois estava, de certa forma, estranho.

Kisame tinha omitido e recusado seu amor por Itachi para que ele não sofresse. Àquela hora, o que mais parecia que iria acontecer com ele era a possessão, assim que ele fosse capturado. Entretanto, quando Itachi descobriu que nenhum deles, além do Team-7, tinha sido possuído, seus esforços foram todos destinados a esse reencontro.

E aqui estavam os dois.

KISAME – Ita-chan… (eles desfazem o abraço e ficam se olhando) Eu realmente não me importo se o seu orgulho Uchiha não te permitiu me amar por esse tempo todo. Só quero… que saiba que eu amo você, e muito.

ITACHI – Kisame. Não fale mais nada.

Ele se aproximou do seu parceiro e selou um beijo. Um beijo que tinha esperado demais para acontecer. Era aquilo… aquilo que cada um deles mais queria nesse mundo.

A respiração e os batimentos cardíacos aumentaram. Kisame e Itachi seguravam o rosto um do outro, enquanto esperavam que aquele momento durasse para sempre. Não é muito do feitio de Uchiha Itachi e Hoshigaki Kisame pensar daquela maneira… Será?

Após o beijo terminar, eles olharam-se profundamente.

KISAME – Itachi. Me desculpe.

ITACHI – Pelo quê, Kisa-kun?

KISAME (balançando a cabeça)— Eu não tenho certeza se isso é o certo a se fazer. Quero dizer… você não ficou… com raiva? Raiva de mim, digo.

ITACHI (do nada, começa a rir feito um retardado) – Tá brincando?

KISAME (pokerface)

ITACHI – Kisame! Nós já falamos sobre isso. Ou você já se esqueceu de quando você me salvou de ser capturado?

KISAME (suspira) – Tudo certo. Eu só queria me certificar se… se você realmente quer isso para nós dois.

ITACHI – Quero. (abraça-o novamente) E acho que não poderia querer algo melhor.

Bom, sobre o tal “feitio” dos dois… É claro que cada um deles sentia algo que não externava. A vida como um membro da Akatsuki, afinal, não permitia que isso acontecesse. Entretanto, talvez, a partir do momento em que eles ficaram sabendo do compromisso dessa noite, ou seja, quando eles puseram os pés na mansão, quase 12 horas atrás, era claro que cada um deles iria passar por mudanças.

Itachi e Kisame, sentimentos expressados e ainda por expressar, deram-se um olhar de agradecimento e voltaram-se para o túnel, de forma a alcançar seus companheiros.

Então, de fato, o jogo tinha tido um lado bom.

KISAME – Yo.

DUMBLEDORE – Finalmente. Estavam fazendo o quê? Tendo um filho?

ITACHI e KISAME (gota)

NAGATO – E aí?

ITACHI (corando) – B-Bem…

JIRAIYA (assentindo) (estava sentado numa pedra numa pose foda) – Foi.

KAKUZU – EU FALEI!

DUMBLEDORE (gota) – Droga. Perdi a aposta.

KISAME – Que aposta?

KAKUZU – Eu sou o maior apostador. (lixando as unhas) Agora, pode me passar o dinheiro.

DUMBLEDORE – Está fumando? Vou tirar dinheiro da bunda? Eu te pago quando isso terminar.

KAKUZU (gota) – Com juros. Compostos. De 90% a hora.

DUMBLEDORE – SAY WAT, SEU SALAFRÁRIO?

ITACHI – Será que podem explicar?

NAGATO (gota) – Esses bocós apostaram sobre vocês. Kakuzu disse que vocês ficaraiam juntos. Dumbledore achou que não.

DUMBLEDORE – Que bosta, Itachi! Após conviver comigo, não quis mudar de lado? Pensei tê-lo convertido com minha masculinidade.

ITACHI (pokerface) – Sabe, eu não precisava ouvir isso.

JIRAIYA – Bom, estávamos esperando vocês para pormos tudo em dia.

TOBI – E também porque vocês são muito especiais.

KAKUZU – Não exagera.

TOBI (pokerface)

NAGATO – Bom, já falamos para Dumbledore o que aconteceu com Kabuto…

ITACHI – O que houve?

DUMBLEDORE – Ele foi arrastado para fora de uma ponte fechada pelos lobos. Caiu no rio, e não há sinal dele.

JIRAIYA – Mas… (abaixa a cabeça) – Tsunade…

ITACHI – Sim.

Todos ficaram sérios (exceto Tobi, que nunca via perigo ou alarme em nada) ao tocarem no assunto.

ITACHI – Tsunade desapareceu.