Pude ouvir o traque da caneta se quebrando na mão de Edward. Ele estava rígido, parecia estar passando mal. Naquele momento eu não me importei com o que ele disse sobre o baile, meu namorado não estava bem.

— Ei, respira. – disse abrindo sua mão e pegando os restos da caneta para que ele não se machucasse.

— Desculpa, eu…

— Tá tudo bem. Vou te levar em casa.

Entramos no seu carro, comigo dirigindo em silêncio até sua casa. Era minha primeira vez ali, e eu não pude deixar de notar a foto da menina loira em sua cabeceira.