O Chat
Capítulo VIII - Ego Brain
Turtles diz:
Eu não encontrei, deve ter ficado no sofá.
Romano Tomato diz:
Provavelmente. Eu depois vou ai ajudar-te a procurar.
Luso diz:
Isso é só uma desculpa para ires a casa dele?
Turtles diz:
Hermano~
Romano Tomato diz:
Seu bastardo! Não é nenhuma desculpa! Não metas na vida dos outros.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Luso diz:
Sei.
Brasil diz:
Oi a todos! Hey velho, deixa eles sossegados.
Luso diz:
Pff acabou o sossego.
Turtles diz:
Brasil~ Há tanto tempo que não te via por cá! Como estás?
Brasil diz:
Bem, agora que essa besta de Portugal se foi embora.
Romano Tomato diz:
Acredito… Ele é irritante.
Turtles diz:
É nada. HAHA, só um bocadinho talvez.
Luso diz:
Sim, sim, claro. Volta para a floresta sim?
Brasil diz:
Fiquei ofendido agora.
Luso diz:
Óptimo.
Brasil diz:
Hey Espanha! Quantos portugueses são precisos para mudar uma lâmpada?
Turtles diz:
Não sei D: Quantos?
Brasil diz:
Três. Um para segurar na lâmpada e dois para rodar a escada.
Romano Tomato diz:
Ahaha!!! Morri!
Turtles diz:
Não entendi D:
Romano Tomato diz:
*facepalm*
Brasil diz:
*facepalm* - 2
Luso diz:
Isso nem tem piada.
Brasil diz:
Ahh Porty~ Você tem de melhorar o seu sentido de humor.
Turtles diz:
Hermano posso ir a tua casa hoje? Queria ver se encontrava umas coisas que deixei ficar no sótão acho.
Luso diz:
Podes vir agora? Eu tenho de sair daqui a pouco.
Turtles diz:
Sim, vou já. Vou só desligar isto aqui. Adeus Brasil, quando vires o Argentina dá-lhe um abraço por mim~
Ah, Lovi podes vir jantar aqui hoje também~
Romano Tomato diz:
Vou pensar no teu caso, seu bastardo idiota.
Brasil diz:
Adeus António, e eu não vou abraçar aquele idiota.
Porty D: Você vai sair e nem me diz nada? Com quem vai?
Luso diz:
Não importa. São assuntos que não importam a crianças. –Fui
Romano Tomato diz:
Graças a estes dois entendo a expressão “a decadência dos povos Ibéricos”
Brasil diz:
Eu começo a entender a expressão “velha Europa”. Vocês não tem sentido de humor nenhum.
Romano Tomato diz:
HEY!
##
A campainha não parava de tocar e Ludwig começava a seriamente recear pela sua vida. Gilbert tinha ido almoçar fora e Feliciano estava na sala a jogar consola. No que se trata de defesa, ele estava sozinho.
O som da campainha começava a incomoda-lo e ele nem precisava de ver quem era a pessoa chata do outro lado para saber que era Natália que andava á procura de informações sobre o seu irmão.
“ABRE A PORTA! EU SEI QUE SABES ONDE ELE ESTÁ!”
Ludwig começou a formular um plano de fuga. Se tudo corresse bem, ele levaria nem 5 minutos a sair pela porta das traseiras e a atravessar o seu jardim e saltar pela vedação para o jardim do vizinho e fugir.
“Eu e o Feliciano temos de sair daqui rápido… Eu e o Feliciano… O Feliciano…”
O Feliciano era um pormenor que ele se tinha esquecido. Sim, ele conseguia executar o plano na perfeição se estivesse sozinho, mas com Feliciano…
“Entre ela conseguir derrubar a porta ou eu ser apanhado no jardim do Vash… Venha o diabo e escolha.”
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ele foi a correr para a sala para chamar Feliciano. Mas este encontrava-se estendido no sofá , apenas de roupa interior Ao ver isso, Ludwig quase gritou:
“Veste-te rápido! Antes que ela derrube a porta. Porque estas vestido assim?”
“P-porque era mais confortavel…”
Durante os minutos seguintes, ambos andaram a correr desesperados á procura das calças de Feliciano pela sala toda. Até que ouviram um estrondo vindo do hall de entrada.
“Ela derrubou a porta! Corre!”
Ludwig agarrou no braço do pequeno italiano (ainda sem calças) e lançou-se a correr pela porta das traseiras até chegar próximo á vedação que delimitava o seu jardim. Ajudou Feliciano a subir e saltou depois escondendo-se atrás de um dos arbustos que tinha no jardim de Vash. O loiro agarrou no italiano para garantir que ele ficava quieto e calado.
Passado alguns minutos em silêncio, Ludwig relaxou e soltou Feliciano, que olhava para ele com uma expressão de terror enquanto agarrava numa bandeirinha branca na mão esquerda.
“L-ludwig, v-vamos ser assassinados?”
“Para já conseguimos escapar.” Disse o loiro num tom de alivio.
Atrás de si, uma porta abriu-se e de lá saiu uma garota de estatura media com um vestido rosa fino e com folhos que trazia alguém pelo braço.
“Apesar de ter chovido ontem, agora o tempo está melhor.” Disse ela num tom calmo.
“Concordo.” Disse a outra pessoa.
“L-l-ludwig, aquele não é o…”
“Irmão, tem alguém ali nu nos arbusto!” disse ela ao agarrar-se ao rapaz que estava ao seu lado.
“Lily, vai para dentro. Eu vou buscar a pistola.”
“F-feliciano… CORRE!”
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