A polícia entrou em uma equipe não tão numerosa, afinal, aquele local se tratava de uma capela. Dmitry segurava fortemente a mão da delegada, conforme era feito a vistoria. Queria ter olvido sobre aquele lugar, mas sabia que não deveria. O Deus que o garoto acreditava não era o culpado pelas atrocidades, então ele não deveria ter medo de estar dentro de um lugar religioso.

“Nós o achamos.” Um dos policiais falaram de dentro dos aposentos do padre.

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Dmitry não pensou duas vezes antes de se soltar a mão da delegada e apressar o passo. Seu coração estava alarmado.