Tic Tac. Tic Tac.

Ela se pegou encarando o relógio, talvez já estivesse vendo o movimento dos ponteiros a alguns segundos, talvez alguns minutos, ou quem sabe, já se passaram algumas horas e mesmo depois de tanto tempo nenhum “Tic Tac” pesou menos, eram todos igualmente pesados enquanto ela pensava que qualquer um poderia ser o último.

Ela acredita que o tempo brinca com ela, fazendo barulhos com seu Tic Tac sem a oferecer um sequer. Nem o tempo resiste ao sabor menta.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Qualquer segundo poderia ser o último, mas o “Tic Tac” continuou e ela não morreu, então escreveu.