Nosso pequeno mundo branco
Nonagésimo oitavo... nonagésimo nono... centésimo...
Me cansei em contar uma sequência que parece ser infinita de pessoas que desistem de mim. Me cansei de destruir castelos de cartas. Me cansei se fazer ilusões sem propósito maior do que trapacear em um jogo de cartas. Estou cansada de ser chamada de louca e ouvir gritos de dor e loucura. Um dia... quando tiver me cansado de tudo, vou cansar de viver também. Mas esse dia ainda não chegou.
A parte mais dolorosa é lembrar do tempos de paz, dos tempos de sorrisos, da união e da família. Talvez se eu já tivesse nascido nesse mar de loucura, a dor fosse menor. Mas lembrar do que poderia ter sido... é uma maldição.
Entre quatro paredes brancas, como tudo nesse mundo monocromático, que são ligadas a um corredor branco, onde passam pessoas vestidas de branco. Não importa onde eu olhe, com exceção da janela, o branco é tudo que vejo. A janela, que me mostra o sol que eu não sinto o calor e a lua que eu acho tão bela... é a única coisa que não foi tingida pelo branco da loucura.
Não me debato mais. Não luto mais. Já joguei fora a esperança. Já desisti. Por isso... Me deixem em paz... Não vem que meus olhos não tem mais vida? Meus movimentos não tem sentido? Minhas palavras já não tem nenhum valor... Mas se puder fazer alguma coisa... "se" é tudo que me permito acreditar agora... acabe com isso, por favor, nem para que isso meu coração tenha que parar... me leve para longe desse mundo branco.
Faça isso, centésimo. Esse é o único pedido dessa louca.
Me cansei em contar uma sequência que parece ser infinita de pessoas que desistem de mim. Me cansei de destruir castelos de cartas. Me cansei se fazer ilusões sem propósito maior do que trapacear em um jogo de cartas. Estou cansada de ser chamada de louca e ouvir gritos de dor e loucura. Um dia... quando tiver me cansado de tudo, vou cansar de viver também. Mas esse dia ainda não chegou.
A parte mais dolorosa é lembrar do tempos de paz, dos tempos de sorrisos, da união e da família. Talvez se eu já tivesse nascido nesse mar de loucura, a dor fosse menor. Mas lembrar do que poderia ter sido... é uma maldição.
Entre quatro paredes brancas, como tudo nesse mundo monocromático, que são ligadas a um corredor branco, onde passam pessoas vestidas de branco. Não importa onde eu olhe, com exceção da janela, o branco é tudo que vejo. A janela, que me mostra o sol que eu não sinto o calor e a lua que eu acho tão bela... é a única coisa que não foi tingida pelo branco da loucura.
Não me debato mais. Não luto mais. Já joguei fora a esperança. Já desisti. Por isso... Me deixem em paz... Não vem que meus olhos não tem mais vida? Meus movimentos não tem sentido? Minhas palavras já não tem nenhum valor... Mas se puder fazer alguma coisa... "se" é tudo que me permito acreditar agora... acabe com isso, por favor, nem para que isso meu coração tenha que parar... me leve para longe desse mundo branco.
Faça isso, centésimo. Esse é o único pedido dessa louca.
Yuro
Sinopse
Nonagésimo oitavo... nonagésimo nono... centésimo...
Me cansei em contar uma sequência que parece ser infinita de pessoas que desistem de mim. Me cansei de destruir castelos de cartas. Me cansei se fazer ilusões sem propósito maior do que trapacear em um jogo de cartas. Estou cansada de ser chamada de louca e ouvir gritos de dor e loucura. Um dia... quando tiver me cansado de tudo, vou cansar de viver também. Mas esse dia ainda não chegou.
A parte mais dolorosa é lembrar do tempos de paz, dos tempos de sorrisos, da união e da família. Talvez se eu já tivesse nascido nesse mar de loucura, a dor fosse menor. Mas lembrar do que poderia ter sido... é uma maldição.
Entre quatro paredes brancas, como tudo nesse mundo monocromático, que são ligadas a um corredor branco, onde passam pessoas vestidas de branco. Não importa onde eu olhe, com exceção da janela, o branco é tudo que vejo. A janela, que me mostra o sol que eu não sinto o calor e a lua que eu acho tão bela... é a única coisa que não foi tingida pelo branco da loucura.
Não me debato mais. Não luto mais. Já joguei fora a esperança. Já desisti. Por isso... Me deixem em paz... Não vem que meus olhos não tem mais vida? Meus movimentos não tem sentido? Minhas palavras já não tem nenhum valor... Mas se puder fazer alguma coisa... "se" é tudo que me permito acreditar agora... acabe com isso, por favor, nem para que isso meu coração tenha que parar... me leve para longe desse mundo branco.
Faça isso, centésimo. Esse é o único pedido dessa louca.
Me cansei em contar uma sequência que parece ser infinita de pessoas que desistem de mim. Me cansei de destruir castelos de cartas. Me cansei se fazer ilusões sem propósito maior do que trapacear em um jogo de cartas. Estou cansada de ser chamada de louca e ouvir gritos de dor e loucura. Um dia... quando tiver me cansado de tudo, vou cansar de viver também. Mas esse dia ainda não chegou.
A parte mais dolorosa é lembrar do tempos de paz, dos tempos de sorrisos, da união e da família. Talvez se eu já tivesse nascido nesse mar de loucura, a dor fosse menor. Mas lembrar do que poderia ter sido... é uma maldição.
Entre quatro paredes brancas, como tudo nesse mundo monocromático, que são ligadas a um corredor branco, onde passam pessoas vestidas de branco. Não importa onde eu olhe, com exceção da janela, o branco é tudo que vejo. A janela, que me mostra o sol que eu não sinto o calor e a lua que eu acho tão bela... é a única coisa que não foi tingida pelo branco da loucura.
Não me debato mais. Não luto mais. Já joguei fora a esperança. Já desisti. Por isso... Me deixem em paz... Não vem que meus olhos não tem mais vida? Meus movimentos não tem sentido? Minhas palavras já não tem nenhum valor... Mas se puder fazer alguma coisa... "se" é tudo que me permito acreditar agora... acabe com isso, por favor, nem para que isso meu coração tenha que parar... me leve para longe desse mundo branco.
Faça isso, centésimo. Esse é o único pedido dessa louca.
Notas adicionais
Inuyasha e companhia não me perecem, e sim a Rumiko Takahashi.
Autor
Yuro
Classificação 16+
Livro concluído
Publicado em 18 de nov. de 2015 18:57
Atualizado em 5 de jan. de 2016 00:54
8.368 palavras
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