Capítulo 11 - Tentando lembrar

LEIAM AS NOTAS ACIMA SÃO IMPORTANTES
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(Cebola)

-Na onde estou? Perguntou

-MÔNICA!-falei a abraçando, mas quando a olhei vi que me olhava me estranhando como se eu não me conhecesse.

-O que Mônica, você não se lembra de mim. Sou eu o cebola seu melhor amigo
-Não sei quem você é também não sei por que estou aqui, me desculpe eu queria saber, mas eu não me lembro Não consigo lembrar - disse começando a chorar a vendo tão frágil assim, a abracei lembrando do que o pai dela disse.

“Quando ela caiu bateu forte mente a cabeça e poderá ter um caso serio de de...amnésia ela poderá perder a memoria’

Ela... Ela esqueceu mesmo tudo... Mais vou fazê-la lembrar... Lembrar de tudo.

-Calma – disse a embalando com o abraço enquanto ainda soluçava- eu vou fazer você se lembrar de tudo esta bem- falei a olhando nos olhos e beijei sua cabeça.

(Mônica)

Não sabia quem ele era mais me fez sentir segura, e me disse queira me fazer lembrar me olhou e vi seus lindos olhos castanhos escuros e voltou a me abraçar e beijou o topo da minha cabeça.

-Obrigada – disse deitando minha cabeça em seu ombro

-De-De nada – falou gaguejando- Você se lembra de alguma coisa? Perguntou

E neguei com a cabeça

-Você se lembra do seu nome?

-Eu... Eu Não sei – disse chorando novamente e ele me abraçou de novo

-Não precisa chorar ok – ele disse olhando novamente em meus olhos assenti com cabeça.

Olhei para o lado e me surpreendi ao olhar pera um monte de bichinhos de pelúcia e balões ao da cama.

-Quem trouxe isso tudo? Perguntei olhando para os balões e os bichinhos de pelúcia

-Ah foi à turma queriam te dar melhoras e trouxeram balões e esses bichinhos. Mais todos não podiam entrar por que é muita gente mais entravam de três em três para te ver.

-Agora estão almoçando quando souberem que você acordou vai ter uma muvuca aqui tenho certeza.

-Eu não me lembro deles – disse triste por esquecer de pessoas que ficavam o tempo todo aqui para me ver e se eu estava bem.

-Quer que eu te conte tudo? Perguntou

-Quero – respondi

E Ele começou a falar me chamava Mônica e éramos amigos desde criança e falou sobre as travessuras e aventuram que fazíamos quando crianças e a gora tudo com a turma contou também sobre cada um deles suas personalidades seus gostos tudo. Ia falar sobre uma menina chamada Magali mais alguém entrou o interrompendo de falar.

-Cebola eu trouxe um pedaço de bolo para você e... A garota dizia olhando para o bolo quando me viu ficou surpresa e logo abriu um enorme sorriso.

-Mônica você acordou! Ela falou vindo em minha direção e me abraçou apertado e a encarei a estranhando.

-O que foi? Por que essa cara - ela perguntou afrouxando os braços e me olhando nos olhos.

-Ham... Maga vem cá rapidinho - e eles foram para o canto do quarto e começaram a falar alguma coisa que eu não conseguia ouvir, ela me olhou por um breve segundo e começou a chorar.

Fiquei confusa por que ela estava chorando. Eles voltaram.

-Mônica essa é a Magali não se lembra dela?

A olhei, ela tinha algo familiar tentei lembrar, mais senti um dor na cabeça.

-Desculpa eu não me lembro, toda vez que eu tento dói minha cabeça – disse os olhando.

-Ai amiga – ela começou a chorar e correu me abraçando e eu retribui o abraço.

É melhor não forçamos nada com o tempo ela vai se lembrar - ele disse vindo do nosso lado.
-Tudo bem... a garota quer dizer a Magali disse e deu um pequeno sorriso para mim e eu sorri de volta para ela; ela parecia tão triste queria muito lembrar dela.

-Maga você pode pedi para os pais de Mônica virem aqui acho que eles vão querer vê-la – ele disse para a Magali que assentiu e ela saiu.

-Seus pais veem te ver – ele disse olhando para mim e eu assenti – vou lá para fora mais depois eu volto tudo bem

-Claro – ele saiu e duas pessoas entraram no quarto.

A Primeira era uma mulher de cabelos curtos iguais aos meus seus olhos estavam vermelhos ela devia ter chorado a noite inteira. A outra pessoa era um homem alto também parecia ter chorado muito seus olhos estavam vermelhos e seu olhar era de cansado.

Quando me viram os dois abriram um enorme sorriso como se fosse um cego vendo a luz do sol pela primeira vez.

-Mônica! Disseram os dois ao mesmo tempo em coro e vieram me abraçar.

-Oh minha filha você esta melhor? Ela me perguntou secando algumas lagrimas que insistiam em cair em seu rosto, mas não era de tristeza e sim de felicidade.

-Estou bem mais quem são vocês? Por que estou aqui o que ouve? Perguntei e a mulher começou a chorar e o homem ao lado dela se aproximou de mim.

Ele contou que eram os meus pais eu estava aqui por que um caminhão tinha me atropelado por causa do freio que tinha enterrado.

-Agora descanse depois seus amigos veem te ver – minha mãe me disse acariciando meu rosto.

-Tudo bem mamãe – disse e ela sorriu comecei a me sentir sonolenta e logo já estava dormindo.

(cebola)
Sai do quarto e estava ao lado da Magali ela estava bastante triste e eu não estava muito diferente Mônica não se lembra de nada que passamos nem nos reconhecia, mas eu não vou desistir vou fazê-la lembrar de tudo e de todos. Magali continuava chorando baixinho.

-Olha maga não chora ok, Mônica vai se lembrar de nós de todos nós – disse tentando acalma-la.

-Eu sei mais ela agindo como se não me conhece-se me deixa muito triste, ela é minha melhor amiga quero que se lembre de mim

-Eu também quero maga, mas não podemos fazer nada a não ser esperar.
- só espero que não demore muito – ela disse com o olhar triste.
- Hey maga olha o que eu trouxe- mostrei o pedaço de bolo que ela tinha trouxe para mim.

- Você sabe como me alegrar Cebola – ela sorriu e pegou o bolo.

-Você é minha amiga maga não gosto de vê-la triste, Mônica faria a mesma coisa de você – disse, ela sorriu e me abraçou fiquei surpreso com o abraço, mas a abracei de volta.

- obrigada Cebola
-De nada, mas agora vamos contar a novidade para a turma e aproveitando amos na lanchonete eu estou morrendo de fome.

-Ha ha vamos-ela riu e fomos até a lanchonete do hospital contamos para todos que Mônica tinha acordado mas tinha perdido a memoria todos ficaram felizes por ela ter acordado mais muito tristes por não se lembrar de ninguém.

Acabou tendo uma fila enorme parar ver Mônica que se assustou com o tanto de amigos que tinha mais ficou feliz por ver todos e como sempre fiquei no hospital com ela nunca saindo de seu lado.