Mushi Sentai Slyranger

Layer 03 – Fighting Territory


Soya! No capítulo anterior...
— Isso é ridículo! – Yuu afirmava. – Não precisamos de mais ninguém. Posso acabar com Vector sozinho!
— Acalme-se, Yuu. - dizia Lina - Também acho que já estamos prontos, mas se Simas e a Dra.Marie dizem que precisamos de mais um Slyranger... Eu acredito neles!
— Você concorda comigo, não é, Naru?
Naru não olhou para Yuu, apenas lhe respondeu.
— Desculpe Yuu, mas eu concordo com eles.
Yuu ficou encarando o homem a sua frente, percebendo que ele tinha uma energia tremenda em seu interior. Será que era ele? Esse mendigo era o Quinto?
— Qual é o seu nome? - perguntou Yuu de repente.
— A-Akira, por quê? - respondeu o rapaz meio receoso.
— Vem comigo, agora! - Yuu agarrou Akira pelo braço, e forçou-o a levantar-se.
— Ei, ei! Espera aí! Quem você pensa que é? – ele se debatia tentando se soltar – Não vou com você a lugar nenhum! Me solta, seu idiota! ME SOLTA!
Uma forte energia é expulsa com o ataque de fúria de Akira assustando o monstro. Essa energia toma a forma de um besouro de chifre único com a ponta dividida ao meio e a figura começa a atacar a criatura do mal.
— O Kabuto?!— pensava Yuu ao ver a cena escondido. No mesmo instante, ele aparece saltando como o ninja que era e desferindo um ataque surpresa, aproximando-se de Akira no mesmo instante. – Venha comigo!
— SlyCannon!— dizem todos em uníssono. - Mushi Hissatsu Waza!
Os cinco concentram suas energias e por fim disparam uma poderosa rajada enquanto o Vectoid Crocker corria na direção deles. O monstro é atingido em cheio, caindo no chão e causando uma forte explosão enquanto os heróis desmontavam a arma e paravam em pose de vitória.

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Em um local preparado para que os heróis treinassem, os Slyrangers ensinavam as técnicas ninjas de seu clã para Akira. O rapaz, agora trajando um uniforme ninja semelhante ao dos outros, mas com detalhes vermelhos, saltava rapidamente acompanhando os outros.
De uma árvore, Hironobu sai desfazendo sua camuflagem.
— Ahhhhhh!!! – ele gritava.
Akira desvia do ataque pegando o colega pelo braço e o lançando contra o chão. Em seguida, ele vê uma grande shuriken vindo em sua direção e então tenta a parar com uma espada. É então que ele mesmo some, dando lugar a um tronco de madeira. A shuriken dá lugar a Lina.
— Pra onde ele foi? – ela se indagava.
— Bem aqui!!!! – dizia Akira saindo do amontoado de folhas no chão e a acertando com um golpe no peito, porém, sem machuca-la.
Naru o ataca com fitas azuis prendendo suas mãos. Ela então o puxa e os dois ficam com seus rostos a centímetros de distancia.
— Você é bom. – dizia Naru. – Mas agora que prendi suas mãos, o que vai fazer huh?
— É... – Akira sorria. – Mandou bem, mas... – de repente o rapaz dá um pisão no pé direito de Naru. -... Ainda tenho meus pés!!!
Logo de imediato, Akira se vira e acerta Naru com um chute a mandando diretamente para os braços de Yuu que a olha com encanto.
— Agora é minha vez, ok? – ele dizia a olhando e a deixando um tanto vermelha. Yuu a solta devagar e então vai pra cima de Akira com sua arma.
Akira desviava dos ataques de Yuu mesmo com os braços presos. Ele então gira os braços por cima da cabeça e os leva à frente, usando os ataques do ninja negro para se livrar. Indignado com aquilo, Yuu vai pra cima do rapaz mais uma vez, mas agora Akira consegue se defender usando sua espada. Os dois se encaram.
— Você se acha muito bom, não é mesmo? – perguntava Yuu.
— O que posso dizer? – respondia Akira. – Tenho um dom natural!
— Isso é o que veremos!!! – Yuu gira sua arma que estava enganchada na de Akira. Ele faz Akira perder a arma então desfere um novo golpe, fazendo com que Akira escapasse por pouco e tivesse seu braço levemente ferido.
— Ei! – Akira reclamava. – Você podia ter arrancado meu braço aqui!
— Achei que tinha um dom... – Yuu provocava. – Você não é ruim, mas sua arrogância te faz abaixar a guarda e o inimigo não vai ser piedoso.
Os outros se aproximam e cumprimentam o novato. Todos ficam bastante impressionados com o rapaz. No entanto, Yuu não parecia nenhum pouco feliz com aquilo.
Os heróis retornam para o laboratório onde se encontram diretamente com a Dra.Marie e Simas.
— Akira, meu camarada! – dizia Simas contente e empolgado. – Você foi incrível!
— De fato, o resultado está bastante satisfatório. – dizia Marie observando o relatório. – Com apenas uma semana de treinamento conseguiu aprender as técnicas todas do clã Mushi.
— As habilidades de luta também foram surpreendentes. – diz Naru. – A forma como ele se virou pra me atacar, mesmo com os braços presos foi surpreendente.
— Pois é, e vocês viram como ele usou o ataque de Yuu pra se livrar de um problema? – indagava Lina. – Foi genial!
— Ainda assim, ele precisava melhorar. – interrompia Yuu. – Quase se feriu de verdade com meu ultimo ataque.
— Heh, desculpa aí... – dizia Akira um tanto sem graça enquanto fazia carinho em Lon. – Eu me deixo levar no calor da ação.
— Você podia ter pego menos pesado também! – recriminava Lina. – Tadinho dele.
— Está tudo bem, pessoal, sério. – dizia Akira.
— Não está nada bem. – cortava Naru. – O sensei nos puxava até o limite, mas prezava sempre a nossa segurança e bem estar. Você podia tê-lo machucado seriamente, Yuu. O sensei ficaria decepcionado com você.
— Naru... – Yuu se deixava afetar por aquelas palavras, era como se a garota tivesse cravado uma espada em seu peito. – Eu, só...
Ela fecha os olhos e dá de costas pra ele. Yuu abaixava a cabeça magoado e triste, cerrando os punhos.
[Nave Espacial Daishini]
Os Shirei Masshou se encontravam indignados com a nova chance que o Imperador Vector havia concedido a Naito. Uma grande muvuca ocorria no salão principal por causa disso.
— Não posso aceitar! – esbravejava Hellofaya.
— Meu senhor! – dizia Raven. – Como pode dar uma chance nova para Naito depois daquela derrota patética?!
— É um absurdo!!! – gritava Vulture. – O senhor enlouqueceu!
— Silencio! – gritava o Príncipe Eyes os atingindo com raios saídos de suas mãos. – Como ousam falar dessa forma com meu pai?! Irei acabar com todos vocês!
— N-Nos perdoe, majestade! – dizia Raven se ajoelhando assim como os outros.
— P-Por favor! – Vulture suplicava. – N-Não nos prenda novamente!
— Não há perdão! – dizia Príncipe Eyes quando o Imperador Vector se manifesta novamente.
— Já chega, meu filho.— ele dizia. – Eles já entenderam que não se deve contrariar uma ordem minha.
— Mas, pai...
— Naito! — dizia o imperador fazendo com que uma tela de energia surgisse diante deles. – Como andam as buscas pelos fragmentos?
— Meu imperador!— dizia Naito por lá. – Tenho o plano perfeito para encontra-los com mais rapidez!
Ele se afasta mostrando que alguns humanos pareciam se ajoelhar diante dele e de um monstro que tinha um rosto parecido com o de um caramujo. Em suas costas, havia uma enorme concha marrom.
— Meu senhor, eu sou o Vectoid Caraconus!— dizia o monstro. – Com o poder do ferrão em meu casco, faço com que os humanos se tornem servos do grandioso Império Vector!
— Com os humanos buscando os fragmentos para nós, tenho certeza de que os encontraremos logo!— dizia Naito.
— Excelente idéia, Naito!— dizia o imperador. – Com os humanos do nosso lado, os novos Slyranger não conseguirão fazer nada contra nós! Hahahahhaha.
— Não ouse voltar sem os fragmentos, Naito! – dizia o Príncipe. – Não gostará de sentir a fúria de meu pai!
— Isso não acontecerá, senhor. — Naito fazia reverencia. A tela de energia desaparecia no mesmo instante.
[Base de Operações Dellux]
Os cinco Slyranger são chamados até um compartimento desconhecido para todos. Todos estavam lá com a exceção de Akira que chegara por último com Lon.
— Yo! – ele dizia acenando para os outros. – O que está havendo?
— Ainda não sabemos. – dizia Lina. – Nunca viemos aqui.
— Estávamos esperando a donzela chegar. – dizia Yuu ainda com cara de poucos amigos. Ele olhava Naru com o canto do olho, mas esta parecia ignorar.
— Quantas possibilidades atrás dessa porta... – dizia Hironobu com a mão no queixo. – Uma nova sala de treinamento? Tecnologias? Armamentos para nós? Estou muito curioso!
— O que será que tem aí, hein Lon? – dizia Akira fazendo carinho no cachorro que apenas o lambia. – Hehehe.
— Estão todos reunidos? – dizia Marie se aproximando com Simas ao lado. – Ótimo, então podemos mostrar o que há aí.
— Sim, por favor! Sim! – dizia Hironobu já não aguentando mais de curiosidade.
— Atrás dessa porta está o futuro para derrotarmos o Império Vector. – dizia Marie. – O Projeto que o Dr.Jethro estava trabalhando antes de sair para a exploração e desaparecer foi finalmente concluído por nós. Simas, por favor.
— Hã? – dizia Simas que parecia um tanto distraído. – Oh, sim!
Ele aperta um botão e a porta atrás deles se abria. Um enorme salão era mostrado. As luzes se acendiam aos poucos revelando enormes máquinas que lembravam os insetos de cada um.
— Ohhh hohoho! – Hironobu não podia conter sua empolgação. Ele se aproxima delas para olhar mais de perto enquanto ajeitava os óculos. – Isso sim é incrível! Ninjas e tecnologia juntos! Meu sonho! Essas máquinas são fascinantes!
— A gente imaginou que você fosse adorar, não é doutora? – dizia Simas cutucando ela com o cotovelo. A doutora o olha com uma expressão de poucos amigos e Simas fica um tanto sem graça.
— Quando a gente vai poder pilotar essas gracinhas?! Quando?! Quando?! – o ninja verde gritava de ansiedade.
— Essa é a questão. – dizia Marie. – Existe uma condição para que elas entrem em ação. Vocês devem entrar em contato com os seus Mushishins.
— Mushishins? – questionava Akira.
— São os nossos espíritos guias. – dizia Naru. – O sensei nos explicou sobre eles. Ele nos ensinou que cada um de nós somos guiados por espíritos de insetos.
—Entendi... – dizia Akira sem muita certeza na verdade. – Você é guiada pelo espírito da Borboleta, não é isso? – ele questionava para confirmar.
— Exato. – confirmava Naru. – Segundo o sensei, quando a hora chegasse, nós seriamos capazes de nos tornarmos um só com nossos espíritos guias e com isso, ouviríamos seus nomes.
— Eu nunca havia entendido o que ele quis dizer na época... – dizia Lina levando o indicador à boca e fazendo uma cara meiga.
— Isso tudo é fascinante. – dizia Hironobu ajeitando os óculos.
— Beleza e como a gente faz isso? – dizia Akira.
— O mestre nunca nos ensinou. – diz Naru. – Não houve tempo, infelizmente.
Os quatro ficam tristes ao lembrar do ataque ao dojo. Akira toca o ombro da garota e abre um sorriso.
— Está tudo bem. – diz ele. – Eu sei que vamos conseguir, pelo que entendi, é tudo uma questão de nos concentrar e abrir nossas mentes, não é?
— Basicamente... – diz Hironobu.
— É um pouco mais complicado que isso. – diz Yuu. – Tem mais coisa envolvida nisso, você entenderia se tivesse sido aluno do sensei.
— Eu acho que vale a pena tentar. – diz Lina. – O que que custa?
— Lina está certa. – diz Naru.
— Certo. Vamos lá.
— Espera, vocês estão falando sério? – diz Yuu vendo todos ali fechando os olhos e se concentrando. – Não acredito que... Oh, bem.
Yuu fecha seus olhos também. Ele tenta clarear sua mente o máximo possível. Tudo parecia escuro, de repente, ele começa a escutar um barulho, como o bater das asas de um besouro e diante dele surge o Kuwagatta.
— Você! — dizia Yuu em sua mente. – É o meu guia...
O espírito não diz nada, apenas emitia um som e então os dois se tocam seguido de um forte clarão. Yuu abre seus olhos novamente e percebe que o alarme soava.
— O que está havendo? – ele pergunta.
— Você dormiu, né? – diz Akira. – Tem algo acontecendo na cidade!
Akira, Hironobu, Naru e Lina sobem no Sly-turbo enquanto que Yuu sobe na moto e eles partem pra cidade.
Em Quioto, algumas pessoas assustavam outras enquanto jogavam mesas e cadeiras no chão como se procurassem algo. Os nossos heróis saem dos veículos e passam pelas pessoas que corriam assustadas.
— O que está acontecendo? – perguntava Akira.
— Essas pessoas... – dizia um cidadão. – Enlouqueceram!!!
Um policial é jogado por uma das pessoas e então Yuu se aproxima.
— O senhor está bem?
— E-Estou... – ele dizia assustado. – Eu tentei parar essa loucura, mas eles são fortes demais, parecem até de outro mundo!
— Outro mundo? – dizia Yuu. – Isso só pode ser coisa do Império Vector... Policial, saia daqui imediatamente, vá para um local seguro.
— C-Certo. – diz o policial correndo dali.
Os Slyrangers são finalmente atacados e diante deles surgem Naito e o Vectoid Caraconus.
—Naito... – diz Yuu irritado. – Então eu estava mesmo certo, isso era coisa sua!
— Slyranger, eu estava torcendo pra encontrar vocês novamente. – dizia Naito.
— O que fez com essas pessoas?! – questionava Naru.
— Com o ferrão no casco do Vectoid Caraconus, os humanos estão sendo controlados para nos ajudar a encontrar os fragmentos. – explicava Naito.
— Desgraçados! – dizia Hironobu. – Não posso perdoá-los!
— Heh, nós vamos impedir vocês, não estou certo pessoal? – perguntava Akira no que todos concordavam, menos Yuu que permanecia calado. – Vamos nessa! SlyChange!
Eles são tomados por uma energia de luz, cada uma em sua respectiva cor. Essa luz se converte em um fundo e um uniforme ninja com detalhes dourados cobre seus corpos. A cabeça é revestida com um capacete que ganha uma placa dourada em forma de insetos diferentes para cada um, acima do visor.
— BlackKuwagatta!— dizia o Preto movimentando os dedos rapidamente com a mão no centro, depois ele joga a mão e a perna direita para o lado e estica a mão e a perna esquerda para o outro – Yuu!
— YellowHachi!— dizia a Amarela batendo as duas mãos uma na outra e girando seu corpo em 360º, fazendo um V com os dedos próximo ao capacete – Lina!
— GreenMantis!— dizia o Verde levando as mãos à cabeça e dando dois soquinhos nela. Ele salta em seguida e para numa posição como se segurasse uma espada atrás – Hironobu!
— BlueChoo! — dizia a Azul encolhendo suas mãos próximas aos pés e dando um pequeno pulo, fazendo movimentos de ir e vir rapidamente com braços para os lados opostos um do outro – Naru!
— RedKabuto!— diz o vermelho instintivamente e movimentando os braços pra cima e depois os girando a 90º e os puxando para o centro – Akira!
— Imperceptíveis como insetos!– dizia Akira esticando a mão para cima e a fechando - Implacáveis como ninjas!– ele puxa a mão de volta para si - Mushi Sentai...
— Slyranger!— dizem os cinco em uníssono parando cada um numa pose ninja.
— Vectoid Caraconus! – dizia Naito. – Cuide disso!
— Agora mesmo! – dizia o monstro brilhando as antenas em sua cabeça.
Os olhos das pessoas ali brilhavam no mesmo tom das antenas do monstro. As pessoas então partem pra cima dos nossos heróis que se veem impotentes.
— E-Ei, calma aí!— dizia YellowHachi sendo encurralada pelos civis controlados – Estamos do mesmo lado, gente!
— É como se essas pessoas tivessem perdido a inteligência e se tornado marionetes...— dizia GreenMantis – Horrível, porém fascinante!
— Você não devia ficar maravilhado com esse tipo de coisa.— comentava BlueChoo tentando conter as pessoas controladas.
— Pessoal, cuidem disso, deixa que eu lido com Naito e o Vectoid!
— Espera, você não pode agir assim! – dizia BlackKuwagatta indo atrás de RedKabuto.
O Slyranger vermelho parte pra cima do monstro que desvia dos ataques do rapaz. Em seguida, BlackKuwagatta aparece lutando contra o monstro também e Naito entra na luta. Os dois heróis enfrentavam os dois vilões com certa dificuldade. Eles acabam batendo as costas uma na outra.
— Eu agradeço a ajuda, mas eu posso dar conta disso sozinho!
— Não, você não pode! – dizia BlackKuwagatta. – Você não pode agir dessa forma tão imprudente! Você precisa largar essa arrogância de lado!
— De novo com esse negócio de arrogância?!— dizia RedKabuto – Qual o seu problema comigo hein? Isso tudo é inveja porque tenho facilidade pra aprender? Eu entendo, eu sou o novato, cheguei e roubei a atenção, mas você precisa...
— Inveja? – indagava o ninja negro. – De você?! Não...
Com a distração, os dois acabam não vendo o ataque dos vilões que os atingem em cheio. RedKabuto parte pra cima do Vectoid em seguida enquanto que BlackKuwagatta dizia para ele esperar.
— Mushi Ninpou: Trovão Escarlate!— diz o herói de vermelho usando sua técnica.
RedKabuto manipula a eletricidade existente no ar e então a acumula de forma que se torne visível e tão intensa que ela ganha uma coloração avermelhada. Ele então lança o golpe contra Vectoid Caraconus que é atingido com tudo. O vilão sente o ataque, mas ao mesmo tempo, as pessoas controladas por ele parecem sofrer também.
— Hahahaha! – ria Naito. – A ligação do Vectoid Caraconus vai além da mental, tudo o que ele sente, suas vitimas também sentem. E agora, Slyranger, o que farão? Vão nos atacar mesmo assim?
— Droga...— dizia RedKabuto.
Sem esperar uma resposta, o céu se escurece e naves de combate surgem disparando raios contra os nossos heróis. Naito e o Vectoid desaparecem durante esse ataque deixando que os Kallars cuidassem daquilo.
— Pessoal, nos preocuparemos com eles depois. – diz BlackKuwagatta. – Essa é a chance perfeita para invocarmos os Mushishin! Vamos nessa!
Os cinco se concentram e então BlackKuwagatta é o primeiro.
— Kuwagashin! – ele diz expulsando uma energia que toma a forma de um besouro kuwagatta. Essa energia adentra o mecha nos laboratórios que sai correndo para o local do ataque. O mecha era preto com detalhes dourados e tinha a forma precisa de um besouro kuwagatta, ao mesmo tempo que lembrava um tanque.
— Hachishin!— dizia YellowHachi liberando uma energia amarela em forma de uma abelha. Essa energia adentra o mecha dela que lembrava uma abelha e um helicóptero. Ele era amarelo com detalhes pretos.
— Chooshin!— diz BlueChoo liberando uma energia azul em forma de uma borboleta. Essa energia adentra o mecha dela que lembrava um caça com asas azuis, simulando uma borboleta. O corpo era cinza.
— Mantisshin!— dizia GreenMantis liberando uma energia verde em forma de um louva-a-deus. Essa energia adentra o mecha dele que lembrava um trator de arar terras com o rosto de um louva-a-deus. Ele era todo verde e tinha duas laminas.
Eles saltam adentrando os mechas e começam a enfrentar as naves. Chooshin dispara raios contra elas assim como Hachishin, ambas no ar. Kuwagashin os atacavam do solo, disparando com seus chifres. Em seguida, o mecha salta segurando uma das naves e as prendendo com os chifres. O mecha gira e lança a nave inimiga na direção do Mantisshin que acerta a nave com suas laminas de arar. RedKabuto continuava a se concentrar, mas de nada adiantava.
— Não adianta...— ele dizia para si mesmo. - Droga... Porque?! Porque eu não consigo?!
Desolado e confuso, RedKabuto cai de joelhos apenas observando os outros enfrentarem as naves. Ele olhava para o chão inconformado.
つづく...

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