PQP, já estava enjoada, aquele ‘anjo’ gostoso por sinal, estava me levando pra tudo quanto é sala. Acho q foi depois da décima, apelei.
Seu mão se aproximava da minha, com toda certeza iríamos para outra e mais outra sala.

_OLHA AQUI SUA COISA MEDONHA! – gritei com o pobre anjo, que se assustou com minha atitude – VOCE FICA ME LEVANDO DE UM LADO PARA OUTRO SEM ME DIZER NADA, SE EU MORRI, COMO É QUE EU NÃO ME LEMBRO DE MORRER? –apontei do dedo na cara dele – ANDE! DIGA! COMO EU MORRI?

_Eu não posso dizer - baixou o olhar fitando o nada

_me tira da ki - tive alucinações de ter sangue por todo meu corpo.

_segure minha Mao e não a solte – foi o q fiz depois apaguei

________________HORAS DEPOIS__________________

Eu despertei de um pesadelo e dei de cara com um anjo, estava com a cabeça no seu colo, ele alisava meu cabelo.

_que bom que acordou – me levantei esfregando os olhos – tenho que te tirar daqui...

_por quê? – tava igual a uma criança manhosa
Nada de resposta

_ você não é muito de papo neah “biel”? – o apelido inocente o incomoda, pode ver isso.

_gostaria que você não de chama-se assim...

_esta bem “gabi” – sorri inocente

_vamos - ele se levantou, mas segurei sua Mao

_ah... gabi, mortos sentem fomo?

_de sertã forma sim...

_e de que eles se alimentam?

_não é como os vivos

_Ah... gabi... eu to com fomo. Você pode me alimentar?

Ele me olhou de uma maneira deferente, com ternura e ardor. Gabriel se ajoelhou na minha frente e...

Continua...