Momentos

Donaire – Edward e Isabella


Sua mãe disse-lhe que fazer aulas de balé ajudá-la-iam a ser menos desastrada e mais graciosa.

E agora aqui estava ela andando de um lado para o outro na sala de recepção da escola de dança que seus pais a matricularam, numa tentativa vã de aplacar o nervosismo crescente.

A porta oposta àquela por qual a garota entrara foi aberta, um jovem de aproximadamente vinte e seis anos sugira bem na frente de seus olhos, ele tinha cabelos cor de bronze, pele tão branca quanto o mármore e belos olhos verdes, os quais hipnotizaram-na instantaneamente.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Com um movimento de cabeça o rapaz instruiu-a a segui-lo e foi o que ela fez, mas ela conseguiu tropeçar num dos cadarços de seus tênis que desamarraram e saiu sobre o instrutor de dança, corando tanto pela proximidade, quanto pelo constrangimento.

– Sente-se ali e me observe. – Orientou a voz masculina com um forte sotaque britânico enquanto o dançarino apontava-lhe uma cadeira assim que estavam ambos de pé.

O homem caminhou até o aparelho de som e apertou play, antes de começar a fazer passos de balé, dos quais Swan não sabia nem os nomes.

Donaire, pensou a moça, era a palavra perfeita para descrevê-lo.