Mistakes

Capítulo 05 - Mais Problemas


Adam Prior é um garoto de personalidade muito forte. Assumidamente gay, ele não tem e nunca teve problemas com sua sexualidade. Diferente de seu amigo Nicolas, que demorou muito tempo para se assumir, Adam resolveu assumir aos quatorze anos. Expulso de casa pelos pais conservadores, desde então ele nunca mais teve contato. Tivera que batalhar para conseguir tudo que tem e hoje, apesar de todos os bocados que passou, com muito orgulho pode bater no peito pra dizer que seu futuro está sendo construído da maneira como sempre quis. Na vida amorosa, Adam é o típico jovem que diz não acreditar no amor, mas no fundo, espera encontrar alguém especial. Talvez essa expectativa escondida seja um dos motivos para ele se envolver com tantos homens constantemente. Sexo é uma de suas diversões favoritas, e atualmente seu objetivo é conquistar ninguém menos que seu chefe, Joseph, um homem negro, alto de porte impactante e onipresente. Joseph é capaz de hipnotizar qualquer um com seu par de olhos sérios e sorriso intimidador. Durante algumas semanas, desde que conseguiu se aproximar de seu chefe após uma matéria importante que repercutiu na cidade, Adam não consegue tirar da sua cabeça o cheiro do perfume excitante que Joseph costuma usar.

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As mãos de Joseph estavam percorrendo pelas coxas de Adam, que usava somente uma cueca azul com linhas pretas na borda. Os fortes braços de Joseph seguravam o pequeno enquanto encostado na parede. O pescoço de Adam era tomado por beijos e mordidas que certamente deixariam marcas.

Antes que pudesse continuar com os delírios eróticos, Adam foi acordado por Nicolas que se aproximou da sua mesa de trabalho.

- Acorda!

- Não acredito que você me acordou. – Ergueu a cabeça exibindo um olhar cansado.

- Bons sonhos?

- Ótimos... Sonhei que estava transando com ele. – Adam apontou com os olhos enquanto Joseph andava pelo cômodo com alguns papéis em mãos.

- Ah... Tão clichê...

- Nicolas Abraham querendo falar de clichê? Ora ora. – Risos.

- Bem... Eu estou conseguindo finalizar minha matéria. Graças a Deus. – Mudou de assunto.

- A Deus ou ao Max...

Gargalhadas.

- Ele é... Não sei o que tem nele, mas eu gosto. Ele me parece misterioso... Tem um tom de perigo, sabe? É diferente.

- É porque você finalmente está vivendo... Você está se deixando levar. É essa a sensação de quem vive sem pensar nas consequências.

- Acha loucura começar a pensar em relacionamentos? – Nicolas perguntou esperando por conselhos.

- Acho que você precisa transar com ele mais vezes pra ter certeza. – Adam respondeu sobre risos, levantando-se da cadeira e partindo em direção a sala de estar.

Voltando para sua mesa para dar o fim na matéria que estava trabalhando, Nicolas aproveitou para atualizar suas redes sociais e respondeu a mensagem de “Bom Dia’’ deixada por Max.

Enquanto isso, na casa de Max o clima é um tanto tenso. Eric estava o confrontando após vê-lo entrar na casa de Nicolas.

- Você acha que eu sou idiota, Max? Deu pra ver o que você foi fazer lá, cara. Tu tá comendo aquele moleque? É isso? Em troca de que? Tem um monte de mulher que sabe pagar boquete tão bem quanto esses viados.

- Eric, cala a boca. Não é nada disso, cara. Eu sei o que eu estou fazendo e eu sei que preciso me aproximar pra ter certeza de algumas coisas.

- Certeza de que? Me fala?

- Eu já te disse, a polícia está na nossa cola e o Nicolas confia em mim, ele me da todas as informações que a delegada passa pra ele.

- Em troca dessas informações você tem que comer ele? – Eric confrontou enquanto em pé olhava nos olhos do irmão sentado no sofá com olhar reflexivo.

A tensão foi interrompida quando a porta da sala se abriu, o céu nublado iluminou o rosto de ninguém menos que um grande amigo dos dois. O belo e simpático Christian Mayson. Christian é um homem de vinte e três anos que está há quatro anos servindo ao exército militar. Devido aos hematomas evidentes no rosto, era claro que o último período que ficou no Afeganistão não foi dos melhores. Com um sorriso no rosto, duas malas nas mãos, ele olhou para os irmãos Greyers e disse:

- Estou de volta, filhos da puta!

Eric o abraçou e em seguida Max o abraçou também.

- Que bom que você está de volta, cara! – Max disse ao abraça-lo.

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Notoriamente, Max e Christian eram mais amigos.

- Eu tenho que dar uma saída porque estou estudando umas paradas, volto mais tarde e a gente compra aquela cerveja, jaé?

Aperto de mãos.

Quando ficaram a sós, Christian sentou-se ao lado de Max no sofá e olhou para o amigo como quem estava realmente feliz. A amizade entre eles é desde a infância. Cresceram juntos e passaram por muitas coisas juntos. A todo momento, durante todos esses anos, Christian tentou levar Max para um outro caminho que não fosse o mesmo de Eric, que sempre foi imbatível e focado a fazer coisas erradas.

- Como anda as coisas? – Christian perguntou.

- Você não faz ideia...

- Devo me preocupar? – Atencioso.

- Não... – tom vago. – Estou feliz que você esteja aqui, cara. – Olhares se colidiram. Max o considerava um irmão.

- Bom, hoje nós podemos sair pra beber, né? Estou muito afim de encher a cara.

No horário de almoço, Nicolas e Max foram até a cantina do prédio onde trabalham e lá compraram biscoito e refrescos para se alimentar. Optaram pelo mais prático pois ambos não queriam enfrentar a típica neblina de inverno que estava pairando pelos céus de Seattle.

Sentados ao redor de uma mesa enquanto outras pessoas também estavam, Nicolas contou para Adam a respeito de um amigo de Max que estava na cidade. O nível de intimidade entre eles era tão grande que conforme as novidades surgiam em ambas vidas, eles compartilhavam um com o outro. Adam não pôde deixar de notar o comportamento apaixonado do amigo, e apesar de gostar de ele estar se entregando, ele estava preocupado, afinal, não sabiam nada do misterioso Max.

- Olha, não me leve a mal... Você sabe que eu estou adorando essa sua nova fase, mas... O que você sabe sobre o Max?

- Como assim? O que você quer dizer?

- Acho que você deve começar a se interessar mais pelo que ele é além do que é com você. Não estou querendo colocar coisas na sua cabeça, eu achei ele bem legal, mas é que... – Hesitou em falar.

- O que foi? – Nicolas questionou.

- Você parece estar a um passo de se apaixonar por ele.

Nicolas engoliu seco, mostrou um olhar reflexivo e em seguida abaixou a cabeça preocupado. Será que é um bom momento para estar apaixonado? - Pensou.

Enquanto isso, na delegacia, Lydia tinha acabado de dispensar três mulheres desconhecidas. O trio fazia parte das possíveis suspeitas relacionadas ao caso do assalto envolvendo Caleb. O motivo de terem sido convocadas a dar depoimento foi porquê as três foram visitantes frequentes ao mercado, totalizando quatro visitas em menos de duas semanas. Apesar de saber que não se pode ignorar nenhuma pista, Lydia sabia que elas estavam longe de fazer o perfil dos dois assaltantes, sendo assim, suas únicas opções e as mais concretas eram Max e Eric, que também visitaram o supermercado com uma frequência bastante suspeita.

Ao entrar no escritório após as perguntas feitas para as mulheres, Derek sentou na cadeira a frente de Lydia e pediu informações de como foi o interrogatório.

- Você sabe tanto quanto eu que essas mulheres não têm nada a ver com o caso. Acione o tal de Max e Eric. Quero interroga-los.

- Agora mesmo! – Empolgado.

Algumas horas depois, pouco antes de anoitecer, Nicolas e Adam saíram do trabalho, passaram no hospital para visitar Caleb, como de costume, e em seguida foram para casa, onde lá, Nicolas avisou a Adam que precisava da companhia dele para sair com Max a noite, pois desde que ele o alertou, era preciso uma ajuda extra para analisar mais sobre como Max é.

- A gente deve ir para um bar hoje a noite. O Max quer levar o amigo dele que está na cidade para sair.

- Amigo? Isso pode ser interessante. – Adam jogou-se no sofá.

- Não se entusiasme. Não sei nada sobre esse cara. Nem deve ser gay. O Max disse que ele acabou de chegar do exército, alguma coisa assim... – Nicolas comentava com o amigo enquanto tirava sua roupa e ia em direção ao banheiro tomar banho.

- Exército? Olha, está ficando cada vez mais interessante.

- Cala a boca e vai escolher a roupa, a gente vai sair já já.

Max estava em casa, especificamente em seu quarto, escolhendo uma roupa decente para mais um encontro com Nicolas. Na sua cama, deitado bastante acomodado, estava Christian que o observava com um olhar desconfiado.

- Você disse que era só sexo, mas você está estranho, cara... – Sussurrou para que Eric não ouvisse.

- Estranho? Como assim, cara?

- Você sabe do que eu estou falando... – Christian se levantou e se aproximou do amigo. – Você está afim desse cara? Eu sabia! Quando você me contou a história de que estava apenas se divertindo... Você é um falso! – risos.

- Cala a boca! Eu... – Gaguejou sobre risos controlados. – Vai trocar de roupa, cara. A gente vai sair daqui a pouco.

Em seguida, Eric adentrou ao quarto, viu Max apenas com uma toalha em volta da cintura e percebeu que ele estava se aprontando para sair.

- Vão sair?

- Vou dar uma volta com o Christian...

- Porra, logo hoje que eu tenho que resolver algumas paradas? – Indagou indignado.

- Você sempre está resolvendo umas paradas. – Christian comentou.

- Ossos do ofício, cara.

- Fique longe dos problemas, Eric. – Christian gritou ao vê-lo fechar a porta.

- Tô de olho em vocês...

Ao ouvir o comentário do irmão, Max olhou para Christian como quem escondia mais segredos. Christian, por sua vez, desconfiou.

Numa noite de muita ventania, Nicolas e Adam já haviam chegado no bar marcado por Max. Aconchegante, o bar é formado por várias mesas espalhadas pelo ambiente, dando um toque bastante casual e perfeito para encontro entre amigos que curtem uma boa conversa.

Sentados ao redor de uma das mesas, Adam já estava louco para pedir a primeira dose, mas Nicolas o controlou e pediu que ele esperasse por Max que estava prestes a chegar. Não demorou muito para que Max e Christian passasse pela entrada.

- Eles chegaram. – Nicolas disse ao vê-los.

Ao olhar para trás e ver o amigo de Max, Adam arregalou os olhos.

- Ele é um gato!

- Controle-se, Adam, ele deve ser hetero. – Sussurrou quando viu Max se aproximar. – Ei, Max. – O cumprimentou com um beijo no rosto. Max estranhou a atitude peculiar.

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- Esse... Esse é meu amigo Christian. Nicolas, e Adam.

- Muito, muito prazer mesmo. – Adam ergueu as mãos olhado nos olhos de Christian.

Nicolas notou o flerte do amigo e abaixou a cabeça controlando o riso constrangido.

- Vamos começar a beber? Espero que vocês não sejam fracos na bebida.

- Doses de tequila? Podemos começar agora. – Christian desafiou.

Adam imediatamente o confrontou com olhares, sorriu e rebateu:

- Essa noite promete.

Para Chris e Adam, doses de tequila foram servidas, enquanto Max e Nicolas ficaram apenas no suco e cerveja.

- Bom, eu preciso dizer que a finalidade desse encontro é eu conhecer o Max melhor, afinal, ele está quase namorando meu amigo. E fico feliz que o tal do Christian veio, pelo menos não seguro vela sozinho. – Risos. – Me conta sobre você, Christian?

- Bem... Eu sirvo ao exército há alguns anos. É minha maior paixão. Apesar de tudo, sei que eu nasci pra isso.

- Esses machucados no rosto são por causa da...

- É... Guerra. Afeganistão. – Concordou.

- Eu não vejo muito sentido em servir ao exército, ficar no meio de uma guerra estúpida enquanto sua vida está em risco e as pessoas que você ama se desesperam na expectativa de acharem que você pode estar morto. – Adam indagou. Claramente já embriagado após as três doses de tequila.

- Nós estamos salvando vida, estamos tentando melhorar uma situação terrível.

- Bem, e a sua vida não importa? – Questionou novamente.

- Vamos mudar de assunto? – Nicolas apaziguou a situação.

- O fato é que quem serve ao exército e passa por todas aquelas loucuras, faz tudo aquilo porque gosta. Não é simplesmente uma loucura. Tem uma certa coragem em estar lá, dedicando sua vida aos outros. – Max enfatizou.

- Acho que eu não conseguiria lidar com alguém que eu amo se arriscando para salvar outras vidas. É... Eu sou mais egoísta do que imaginei. – Adam tomou o copo de cerveja de Max. – Mas você está certo, Max. Tem uma certa bravura.

Após o breve debate, Adam se levantou, olhou para Christian e disse:

- Vamos pra uma partida de sinuca.

Christian aceitou o desafio e partiu até a lateral do bar cujo havia mesas de sinuca como lazer.

- Eu tenho algumas chances com ele? – Adam perguntou para Max aproveitando que Christian não estava por perto.

- Adam! – Nicolas repreendeu.

- Vai em frente. – Risos. – Ele é um cara maneiro.

- Gostei dele. – Adam disse ao amigo, Nicolas.

Entre risos e troca de pés embriagados, Adam foi até a Christian para dar início as partidas de sinuca.

- Desculpa... O Adam as vezes é meio...

- Vivo? – Max riu. – Relaxa. Ele é divertido. Gostei dele.

Nicolas sorriu aliviado.

- Está afim de sair daqui? Provavelmente esses dois vão passar a noite bebendo. – Nicolas sugeriu.

- Bora.

Max e Nicolas foram para fora do bar e apesar da ventania fria, eles optaram por andar pelas calçadas e luzes iluminadas da cidade movimentada enquanto conversavam mais sobre suas vidas.

- Sei que tudo entre a gente é ainda meio recente, mas tenho a sensação de que você sabe mais sobre mim do que eu sobre você... Não me leve a mal, eu... Eu gosto do seu olhar misterioso, mas é que... – Hesitou.

- Minha realidade é muito diferente da sua. Não há nada que eu tenha pra te contar... Nada interessante pelo menos.

- Acho que você se subestima... Da para ver que você é muito mais do que diz ser.

- O que devo pensar disso?

- Que você pode fazer o que quiser... Você tem capacidade para isso.

Max abaixou a cabeça, aceitou as palavras que um dia Christian também já o disse e em seguida olhou nos olhos de Nicolas. Olhos apaixonados.

Enquanto isso, ainda dentro do bar, Adam e Christian estipularam algumas regras para que a partida ficasse interessante. A ideia picante de Adam é que a cada bola perdida, um deles iria sofrer consequências, mas Christian não fazia menor ideia do que poderia ser, mas o jeito despojado e divertido de Adam o fez querer continuar.

- Você já errou a maioria das bolas... Eu preciso saber quais serão as consequências. – Christian comentou rindo ao ver Adam bêbado.

- Eu errei de propósito... E as consequências você só vai saber se conseguir me levar pra casa porque eu não vou aguentar. – Gargalhadas.

Christian se aproximou para ajuda-lo e o envolveu em seus braços, colocou-o no ombro e foi até o balcão pagar as contas e logo leva-lo pra casa.

- O que você tem no estomago? Impossível não ficar bêbado com tantas doses de tequila. Eu tenho esse recorde, sabia? – Adam dizia enquanto carregado.

- Você não faz ideia de quanto tempo meu estomago não sentia o gosto de uma tequila... – Risos.

- Diga o endereço da sua casa em voz alta. – Christian pediu ao colocá-lo dentro de seu carro.

Em seguida, partiram.

Perambulando pelas ruas desertas na madrugada, Nicolas e Max caminhavam de mãos dadas enquanto contemplava o céu e a beleza das luzes ligadas dos gigantes prédios da cidade.

- Se você aparecesse na minha vida há um tempo atrás, provavelmente não daria a menor chance.

- Você era mais exigente? – Max brincou.

- É que... Sei lá... Não sei explicar, mas tem alguma coisa em você que...

Max o calou com um suave beijo. No meio da rua, com a possibilidade de algum carro passar, Nicolas e Max se beijavam.

Há pouco de chegar em casa, Adam começou a tirar sua camisa, sua calça, até ficar de cueca. Em seguida, levou suas mãos até Christian e lentamente desabotoou os botões de sua blusa.

- O que você está fazendo?

- Devo parar? – Adam confrontou.

O silêncio de Christian serviu como um sonoro não.

Christian então estacionou o carro numa rua qualquer, pegou Adam pelos cabelos, mostrou sua forte pegada e o levou para o banco de trás do carro. Lá, o cobriu de beijos no pescoço, mordidas nos lábios, e alguns tapas no rosto. Adam já estava excitado e o seu pênis ereto demonstrava o quanto ele gostou da forma como Chris o pegou. Em um movimento brusco, Christian o colocou de bruços, abaixou sua cueca e lentamente passou sua língua pelas nádegas de Adam que constantemente se arrepiou. Christian tirou o cinto de sua bermuda, se despediu e começou a se masturbar enquanto lambuzava o anus de Adam com sua língua.

Em seguida o botou de quatro, pegou a camisinha e lentamente foi penetrando em Adam que agarrou-se nas almofadas do carro e sentiu aquele membro grosso, com veias dilatadas entrar. Os gemidos foram constantes, ambos estavam completamente excitados. Adam começou a rebolar, fazer movimentos sensuais que deixaram Christian louco de prazer. Os movimentos foram ficando cada vez mais bruscos e intensos. Christian se sentou e Adam aproveitou para cavalgar. Entre beijos, mordidas, Adam começou a cavalgar lentamente até aumentar a velocidade e sentir Christian tomar suas nádegas com as mãos, estapeando e pedindo para cavalgar ainda mais.

- Gostoso! Fode, vai. – Sussurrou no ouvido de Christian.

Christian masturbou Adam, percebeu o quão sensível ele estava e continuou a masturba-lo pois queria ver ele ejacular em seu abdômen. As cavalgadas de Adam foram mais intensas e Christian também estava pronto para gozar. Em três, dois, um e os dois gozaram juntos. Os gemidos foram altos, intensos e com pouco fôlego devido a intensidade dos movimentos.

Na manhã seguinte, Eric acordou descabelado, apenas de cueca e com olhar sonolento. Ele foi até a sala para abrir a porta que alguém batia constantemente. Assim que a abriu, encarou um policial.

- Sou da Polícia de Seattle. Precisamos que você compareça a delegacia para depor sobre um caso de assalto.