Misaki coçou o olho, sonolenta. Era tarde, mas a luz na sala de Seiji continuava acesa. Lá dentro os monitores estavam desligados, mas ele permanecia na cadeira, segurando a xícara de café e olhando para o vazio.

— Senpai, vamos dormir, tá tarde...

— Você também fica pensando, às vezes, em quão frágil é nossa existência, Misaki? — Ele suspirou. — Nossos sentimentos, nossos pensamentos, nada é tangível. Podemos desaparecer no ar a qualquer instante, como se nunca tivéssemos existido. Como fumaça.

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Misaki deu palmadinhas nas costas do chefe.

— Mataram seu personagem favorito de novo, não foi?

— E ELE ERA UM HOMEM TÃO BOM!!!!