Miraculous - Defensores de Paris

Novos heróis em Paris


Depois de tudo o que havia acontecido naquela tarde, Chloe pensou em pegar o celular para ligar para o pai. Foi aí que ela encontrou algo estranho em sua bolsa: uma caixinha de madeira, pintada de preto e com ornamentos pintados em vermelho. Quando ela abriu, viu o que parecia ser um prendedor de cabelos com o desenho de uma abelha.

(Chloe, sorrindo): O papai comprou mais um presente surpresa para mim. Gostei, mas de que marca será?

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Ela resolveu experimentar, e algo bizarro aconteceu: o prendedor começou a emitir um brilho forte que ofuscou a garota.

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Coincidentemente, Diego havia encontrado a mesma caixinha em sua mochila, mas dessa vez havia um cinto vermelho, com uma fivela dourada na forma das letras “CH”.

(Diego, estranhando): Desde quando guardam cintos nessas caixinhas minúsculas?

O garoto pegou o cinto e o vestiu, mas achou a fivela meio... extravagante.

(Diego): “CH”? Não conheço nenhuma marca com essas iniciais.

Novamente, o mesmo brilho estranho de antes apareceu e ofuscou o garoto.

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Quando o brilho se dissipou do quarto de Chloe, a primeira coisa que ela viu foi um bichinho muito parecido com Tikki e Plagg, com a diferença de que ele lembrava muito uma abelha.

(Kwami): Oi, eu sou o Beezy.

A reação da garota foi dar um berro ensurdecedor, depois pegar uma revista de moda, enrolar e tentar esmagar o pequeno Beezy usando ela.

(Beezy): Ei, o que é que você está fazendo? Para, para com isso!

Chloe até conseguiu acertar Beezy, depois tratou de pegar um inseticida e começou a espirrar no kwami-abelha.

(Beezy, sem se importar com o veneno): Olha só, eu tenho uns 5000 anos de idade (na verdade, parei de contar depois dos 3000), você não vai conseguir me matar tão fácil. Então, que tal se acalmar e me escutar?

(Chloe, ainda assustada): N-N-Não me ferroa! Eu sou muito alérgica a veneno de abelhas!

(Beezy): Primeiramente, eu não sou uma abelha normal, eu sou um kwami. Segundo, embora eu queira muito te picar, porque VOCÊ ME BATEU COM UMA REVISTA, eu não farei isso, afinal, você é minha mestra agora. Terceiro, você provavelmente nunca foi picada por uma abelha, não tem como saber se é ou não alérgica.

(Chloe): Espera aí, sua mestra? Que conversa é essa?

(Beezy): Senta aí que eu explico.

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Depois que a luz cegante se dissipou do quarto de Diego, tudo continuava absolutamente igual, com exceção de uma coisa, que o garoto percebeu ao olhar para o espelho.

(Diego): Alguém andou mexendo no meu notebook. Quem será?

Ao olhar para a tela, viu que havia uma página da internet aberta: o Ladyblog. Curiosamente, estava com a tag “Diego”. Ali mostravam vezes em que Alya registrou o garoto mexicano em seus atos de “heroísmo”, ajudando Ladybug e Chat Noir com o Eletrochoque, o Satírico e a Vocalista.

(Diego): Cara, eu pedi para a Alya não me colocar na rede! Fala sério, eu estou vestindo uma camisa vermelha com um coração amarelo! Que roupinha queima-filme!

Nesse momento, alguém ligou a Netflix do Diego e colocou em um programa mexicano, que o garoto adorava assistir na infância.

(Netflix): Televisa presenta: Más rápido que una tortuga. Más fuerte que un ratón. Más nobre que una lechuga. Su escudo és um corazón. Él es... El Chapolín Colorado!

(Diego, assistindo a abertura): Cara... eu me lembro desse programa... nem acredito que fizeram desenho animado. Era muito legal.

— Também acho! Sempre lembro dos bons tempos.

O garoto olhou para os lados, mas não viu ninguém.

(Diego): Que estranho, eu jurava que tinha ouvido alguém dizer algo.

— Você ouviu. Eu estou aqui em cima, ó.

A autora da voz fina foi identificada por Diego: era outra kwami, dessa vez, igualzinha à Tikki. Quase se passava por sua irmã. A única coisa que a diferenciava era a mancha amarela em sua testa e as pernas longas e com espinhos na parte de trás, iguais as pernas de um gafanhoto, também pintadas de amarelas. O resto do corpo era vermelho. Ah, as pontas das antenas também eram amarelas. A única parte do corpo que não era vermelha nem amarela eram os olhos que, curiosamente, eram da mesma cor dos do Diego.

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(Kwami): Oi, eu sou a Tuggi (Pronuncia-se “tuguí”). Qual seu nome, mestre?

Diego pegou a pequena kwami-gafanhoto, sem entender direito o que era tudo aquilo.

(Diego): Caramba, que brinquedinho legal! Fala, voa, não sabia que minha mãe colecionava isso.

(Tuggi): Opa, opa, opa, close errado, migo. Sua mãe não pode saber que eu estou aqui?

(Diego, com cara de quem não gostou): Credo, “close errado”? De onde você tirou essa gíria ridícula?

(Tuggi, escapando da mão de Diego): Eu estava mexendo no seu notebook e vi alguém com foto de uma bandeira arco-íris comentando isso. Achei legal, sabe, depois de 5000 anos é bom renovar as gírias. Ninguém mais fala “Mia senõre” ou aquelas coisas ridículas da idade média.

(Diego): Ei, era você? Nunca te ensinaram educação de onde você veio? Me diz, para começo de conversa, o que é que uma... “gafanhota” vermelha e amarela está fazendo no meu quarto

(Tuggi): Boa pergunta, e eu tenho uma boa resposta. Senta aí que vou explicar.

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(Beezy, explicando a situação para Chloe): Resumindo, a Ladybug vai ter que enfrentar uma impostora e uma akumatizada, ao mesmo tempo. Ela vai precisar de mais heróis ajudando ela, além do Chat Noir. Por isso estou aqui.

(Chloe, animada): Espera aí, está dizendo que eu vou conhecer a Ladybug? É sério isso!

(Beezy): Com certeza. Ah, a propósito, a transformação tem um tempo limitado. Você tem 10 minutos de transformação, e esse tempo é reduzido pela metade se usar seu poder secreto.

(Chloe, mais animada ainda): Eu tenho um talismã? Igual a Ladybug?

(Beezy): Não exatamente. Ao invés de dizer “talismã”, você tem que gritar “realeza”, daí vem seu poder secreto.

(Chloe): E como eu me transformo?

(Beezy): É só dizer: “Exibir as listras”

(Chloe): Está bem. Beezy, exibir as listras.

E aconteceu: Chloe foi envolta por uma luz amarela e preta e se transformou em uma super-heroína, vestida de abelha. Seu traje era, principalmente, amarelo, mas ela usava longas luvas sem dedo, que chegavam a cobrir os braços, na cor preta. Seu prendedor de cabelos ficou amarelo com listras pretas. Seu traje também era pintado de preto na parte das pernas e pés. Além disso, havia listras pretas na parte do abdômen e tórax do seu abdômen. Por último, ela usava uma máscara preta e amarela.

(Chloe): Uau, eu nem acredito. Peraí, minha arma é um peão com estampa de abelha? O que eu vou fazer com isso?

Ao prender o peão no fio que vinha com ele e lança-lo pela janela na rua, Queen Bee viu que o peão aumentou de tamanho, o suficiente para que a heroína pudesse subir nele. Queen Bee viu que dava para usar o peão para se locomover, inclusive subindo em prédios.

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(Diego, assustado): Você está brincando, Tuggi? Eu não sou um super-herói! Vou ser massacrado se eu lutar contra um akumatizado! Além disso, você viu o que aquela impostora fez com a Capitã Olivier? Eu não quero ficar surrado! Você devia escolher algum outro da minha classe. Já sei, o Ivan! O cara é uma montanha de músculos, aposto que ele não tem medo de nada.

(Tuggi): Hahahaha! Como você é bobinho, coragem é o de menos. Todos os outros jovens que eu ajudei eram uns frouxos que nem você, e sempre se saíram muito bem.

(Diego, aborrecido): Eu não sou frouxo!

(Tuggi): Além disso, você tem o poder da “não-letalidade”, nada de ruim vai te acontecer, confia em mim.

(Diego): Eu estou com um mal pressentimento sobre isso.

(Tuggi): Agora é só dizer que vamos defende-los.

(Diego): Como assim, Tuggi, vamos defende-los?

Sem perceber, Diego acabou dizendo a frase de transformação.

(Diego, assustado): Peraí, eu não disse nada!

Uma luz vermelha e amarela cobriu Diego, iniciando sua transformação. Seus óculos acabaram sumindo, uma roupa inteiramente vermelha apareceu em seu corpo. Por cima da roupa, apareceram ombreiras, joelheiras, luvas, um cinturão de utilidades e um short, todos da cor amarela. Ele usava botas vermelhas e amarelas. Sua roupa vermelha vinha com um capuz, do qual saíam duas antenas vermelhas. No seu peito estava desenhado um coração amarelo, com as letras “CH” em vermelho. Em suas costas e na parte de trás de sua cintura estavam detalhes que lembravam as asas de um gafanhoto.

(Diego, transformado): Caramba. Eu... virei mesmo o Chapolin Colorado! Até a marreta biônica eu tenho! Mas espera aí, como vou me mover por aí? Paris é uma cidade enorme!

Nesse momento, seu celular, que estava em cima da mesa, apitou, indicando uma nova postagem do Ladyblog. Tratava-se de um vídeo ao vivo, feito pela própria Alya. No vídeo, estava claro que a garota estava quase chorando.

(Alya): Eu estou aqui, em frente a um prédio de três andares, onde a Ladybug está mantendo uma colega de classe minha, chamada Lila, como refém.

(Chapolin): Lila, não.

(Alya): Me parte o coração ver... (soluça) que minha super-heroína virou uma vilã! Uma vilã cruel!

A garota começou a chorar de vez, e Diego começou a ficar triste com tudo aquilo.

(Alya): Por mais duro que isso seja, vou parar com o Ladyblog. Não vou mais manter um site em homenagem a uma vilã! Essa é a última postagem. Tudo o que posso fazer é me perguntar: E agora, quem poderá nos defender?

As antenas do Chapolin Colorado começaram a piscar e a emitir bipes.

(Chapolin): Ué, isso está igual ao seriado! Será que agora eu...

Antes que Diego terminasse a frase, ele desapareceu do nada, em pleno ar, numa explosão de fumaça.

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Queen Bee continuava se dirigindo ao lugar onde Lila era mantida como refém.

(Queen Bee, montada no peão): Acho que estou começando a aprender a dirigir este treco.

Bem nesse momento, uma nuvem de fumaça estourou na cabeça dela, e um outro super-herói caiu em cima da heroína, fazendo o peão dela rolar, já reduzido ao seu tamanho normal.

(Queen Bee, irritada): Qual é a sua, seu bruto? Acabou de estragar meu penteado!

(Chapolin): Desculpa, desculpa, é que eu...

O herói ficou ali, encarando a garota. Ele sentia um fascínio por ela, assim como todos os Chapolins anteriores sentiam por garotas, independentemente de quais fossem.

(Queen Bee): Ei, eu estou falando com você! Sai de cima de mim!

(Chapolin): Ah, claro, claro.

(Alya): Quem são vocês?

(Queen Bee): Meu nome é C... Queen Bee. Sou a Queen Bee.

(Chapolin): Eu sou o Chapolin Colorado!

(Queen Bee): “Chapolin Colorado”? Que nome mais ridículo é esse?

(Chapolin): Meu nome pode ser ridículo, mas minha arma é mais maneira, “Beeblade”.

(Alya, voltando a ficar animada): V-V-Vocês são super-heróis?

(Queen Bee): Sim, e nós vamos defender Paris de qualquer vilão!

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(Alya, muito animada): Eu não acredito! Nunca achei que fosse dizer isso, mas... vão lá e acabem com a Ladybug!

(Chapolin): Sigam-me os bons!

Chapolin Colorado deu um pulo, que foi bem mais alto do que ele havia planejado.

(Chapolin, gritando): EU NÃO SABIA QUE CONSEGUIA FAZER ISSOOOOOOO...

Terminou se estatelando no topo prédio onde estava a impostora e a Lila, amarrada e amordaçada. Enquanto isso, Queen Bee usou seu peão para chegar lá de uma forma mais... segura. Definitivamente, a heroína listrada não estava muito animada com seu parceiro.

(Queen Bee): Você está tentando se matar?

(Chapolin): Claro que não. Fiz de propósito para chegar aqui em cima mais rápido. Todos os meus movimentos são friamente calculados.

(Falsa Ladybug): Ora, ora, mas o que temos aqui? Uma mosquita e seu escudeiro barata.

(Queen Bee): Escuta aqui Ladybug, não importa se você é a heroína de Paris ou não, você não tem direito de fazer isso.

(Falsa Ladybug): Eu tenho direito de fazer o que quiser. Além disso, essa garota mentiu na internet dizendo que éramos grandes amigas. Sendo assim, vamos desmentir isso, ao nível internet.

Dizendo isso, a falsa Ladybug largou Lila para uma queda mortal. Chapolin tomou a iniciativa e saltou para pegar a garota italiana, enquanto Queen Bee enfrentava a falsa Ladybug. O herói gafanhoto conseguiu agarrar Lila e salvá-la. Depois de desamarrá-la e tirar-lhe a mordaça, ambos ficaram se olhando fixamente. Lila, porque aquele era o herói que havia salvado ela. Chapolin, porque... bem, antes de Chapolin ele era o Diego, e estava frente a frente com a garota pela qual ele tinha uma quedinha.

(Chapolin, sem graça): Oi... eu sou o D... O Chapolin Colorado. Qual é o seu nome?

(Lila): L-Lila.

O flerte não continuou por muito tempo, porque Queen Bee foi arremessada de cima do prédio. Por sorte, ela usou o fio do peão para se agarrar num poste e descer em segurança.

(Queen Bee): Chapolin, a Ladybug está fugindo!

(Chapolin): Me liga depois, Lila.

Os dois heróis foram embora, e Lila ficou ali, observando eles irem, completamente admirada.

No meio da perseguição, os dois heróis acertavam sua próxima estratégia.

(Queen Bee): Chapolin, precisamos cercar a Ladybug. Vai pela direita que eu vou pela esquerda.

O que os heróis não sabiam é que a verdadeira Ladybug e Chat Noir também estavam envolvidos nessa perseguição. Ao pegar o caminho da direita, Chapolin acabou vendo os dois. Enquanto saltava em sua perseguição, o herói vermelho dobrou as antenas na forma de um comunicador. Uma delas projetou um holograma da Queen Bee, a outra serviu como microfone.

(Chapolin): Queen Bee, eu estou vendo a Ladybug com o Chat Noir, vem logo.

(Queen Bee): Impossível! Eu estou no rastro dela!

(Chapolin): É sério, não posso derrubar os dois estando sozinho. Preciso de ajuda.

Depois de desligar, ele continuou a perseguição, até perceber que os dois heróis procurados tinham descido para o chão, a fim de discutir sua estratégia.

(Ladybug): Chat Noir, não vamos conseguir pegar a impostora desse jeito, temos que nos separar.

(Chat Noir): Falou, eu vou pela esquerda e você vai pela direi... cuidado!

Uma marreta vermelha de cabo amarelo passou voando por cima dos dois no exato momento em que Ladybug e Chat Noir se abaixaram e atingiu um poste, envergando ele.

(Chapolin): Chat Noir, se afasta da Ladybug, ela é uma criminosa procurada.

(Chat Noir): Peraí senhor... besouro vermelho, a Ladybug é inocente. Estamos caçando a impostora.

(Chapolin): É Chapolin Colorado, e eu sei que você é apaixonado pela Ladybug, mas você tem que aceitar que sua namorada é uma criminosa.

(Ladybug): E-Eu não sou namorada dele!

(Chapolin): Já chega! Ladybug, prepare-se para a luta.

(Ladybug, sorrindo): Que luta? Você está desarmado!

(Chapolin, sorrindo): Uma criminosa como você não entende a extensão de meus poderes.

Chapolin Colorado deu um assobio e a marreta voltou rapidamente para ele... batendo bem na sua cara. Ladybug e Chat Noir começaram a rir do herói desajeitado.

(Ladybug, ainda sorrindo): Chat Noir, vai atrás da impostora. Eu te alcanço depois.

Por alguma razão, Ladybug achou que seria divertido confrontar o Chapolin Colorado. Talvez ela conseguisse convencê-lo, já que na sua primeira vez como heroína, era tão desajeitada quanto ele.

(Ladybug): Chapolin, olha, eu já fui uma heroína de primeira viagem. Eu também cometi umas gafes na primeira vez. Eu posso te ajudar, podemos pegar a impostora juntos.

(Chapolin): Não vem com essa, cara de inseto. Quem mais saberia manejar um ioiô tão bem quanto você?

(Ladybug): É uma boa pergunta.

(Chapolin): Em guarda, Ladybug.

O herói atacou feroz, mas desajeitadamente com sua marreta biônica. Ladybug percebeu que não ia adiantar o diálogo, então resolveu tomar distância para contra-atacar.

(Ladybug): Está bem, foi você que pediu por isso.

A heroína lançou seu ioiô, que se enroscou na marreta do herói. Ela girou na esperança de desarmá-lo ou derrubá-lo, mas ele não largou a marreta e foi arrastado ainda sobre os dois pés. Ladybug tentou de novo, e de novo, e de novo, mas Chapolin insistia em ficar caindo em pé. Já sem paciência, Ladybug deu um puxão tão forte que o herói começou a girar pelo ar, mas o tiro saiu pela culatra: Chapolin deu um jeito de fazer o fio do ioiô se enroscar todo no corpo da heroína, fazendo ela cair no chão, imobilizada.

(Chapolin): Não contava com minha astúcia, né Ladybug?

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(Hawkmoth): Um novo super-herói derrotando a Ladybug... como a vida é cheia de ironias. Se ele remover o Miraculous dela, será mais fácil toma-lo desse aloprado do que da própria Ladybug.

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(Ladybug, irritada): Me solta Chapolin, eu tenho que ir atrás da impostora!

(Chapolin): Nunca vou entender porque você passou para o lado do mal (alguém cutuca o ombro dele) espera um pouco aí. Você sempre foi amada por todos nós, até eu te admirava, e aí do nada (novamente cutucam ele), dá um tempo. Mas de qualquer forma, não posso mais permitir que você use seus Miraculous para o mal.

(Ladybug): Não, me largue!

Quando Chapolin ia pegar os Miraculous, vieram novamente as cutucadas irritantes. O herói perdeu a chance de remover os Miraculous para gritar com quem estava cutucando ele.

(Chapolin): Mas que saco! Será possível que não posso mais... Queen Bee?

(Queen Bee): Posso saber o que você está fazendo?

(Chapolin): Eu derrotei a Ladybug, vou pegar os Miraculous dela. Assim ela não poderá mais fazer mal aos parisienses.

(Queen Bee): Eu te parabenizaria por isso, mas tem um detalhe: Se essa aí é a Ladybug, então quem está enfrentando o Chat Noir no topo daquele telhado?

No telhado de um prédio vizinho, Chat Noir estava confrontando a impostora. Chapolin olhou para a Impostora, depois para Ladybug. Ficou alternando os olhares até indagar.

(Chapolin, se dirigindo à Ladybug): Ô sua besta, por que não me contou que tinha uma irmã gêmea?

(Ladybug, irritada): Eu não tenho uma irmã gêmea! Aquela Ladybug ali é uma impostora!

(Chapolin): Suspeitei desde o princípio. (solta a verdadeira Ladybug) Então vamos ajudar seu amigo, depois nos acertamos. Sigam-me os bons!

Enquanto Ladybug, Chapolin e Queen Bee iam em direção a Chat Noir, que enfrentava a Impostora, a Inquisidora observava tudo atentamente. A máscara de borboleta apareceu no rosto da vilã.

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(Hawkmoth): O que está esperando, Inquisidora? Ataque a Ladybug e pegue o Miraculous dela!

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(Inquisidora): Ainda não, Hawkmoth. Conheço a Ladybug e o Chat Noir, mas não sei quem são esses dois novos super-heróis. Devo estuda-los bem antes de iniciar meu ataque!