–ta bom! Ele fala se sufocando entre minha mãos.-ela esta em uma fazenda no interior!

–me leve até la,agora.

–eu não...posso.

–tem certeza? Falo apertando mais o pescoço dele.

–ta bom!

Entro no carro com ele,e bem mais longe que eu pensei.

Clove:

–eu tentei ligar pra ele umas mil vezes,mas não atende. Diz Robert.-e ele te ama. Fala ironicamente.

–cala a boca! Aposto que ele esta tentando me tirar daqui.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Será mesmo? Diz minha Clove maldosa dentro de mim.

–Vem Clove,esta anoitecendo. Não pode ficar aqui. Robert me estende a mão pra me levantar,mas recuso.

–vá indo,eu já vou entrar.

–não demore.

Eu assinto,mas logo que ele sai eu desabo no choro.

Eu quero ir embora daqui,quero embora daqui com Cato.

Como minha mãe teve coragem? E meu pai como pode aprovar essa loucura?!

Será que meu pai sabe disso?o que minha mãe inventou pra convencê - lo?

Meu pai em sa consciência nunca aprovaria uma coisas dessas.

E Cato? Por que não atende? Será que minha mãe o ameaçou? Ou pior falou alguma mentira de mim pra ele?

Tantas coisas em minha mente,tantas coisas que não querem sair...

Sou tirada bruscamente de meus pensamento por gritos de Rue.

–Clove! sua mala Chegou!

–pode pegar o que quiser. Digo sem animo.

–e ele? Eu posso pega-lo também?

Olho e me dou de cara com dois olhos azuis cristalinos e um sorriso branco.

Era ele,Cato veio me buscar. Eu sabia.

Vou correndo na direção dele e pulo em seu colo aos prantos.

–eu disse que daria um jeito. Ele me abraça forte e eu retribuo a abraço com a mesma intensidade.

–eu sabia que daria um jeito. Vejo minha tia,Rue,Robert e o marido de minha tia se aproximarem mais.

Ouço uma risada grossa –o feitiço virou contra o feiticeiro então?

–George! Minha tia chama a atenção do marido.

–que foi? Sua Irma reclamava tanto que eu era pobre.Olha ai a filha se apaixonou por um homem humilde!

–veremos até quando. Diz Robert.

–até o fim da minha vida. Digo olhando no fundo dos olhos de Cato.