Pov... Autora.

Natasha ficou animada com festival e subiu para se arrumar, quando Steve chegou à sala todos tinha ido se arrumar e bem nessa hora a companhia toca. Como Daniel ficou na cozinha Steve não teve como preparar o jantar para ele e a Natasha então pediu em um restaurante que tinha ali perto.

Quem estava na porta era o entregador, ele pagou e aproveitou que todos estavam ocupados e foi levar a comida para a cabana.

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...

Ele já estava arrumado esperando Natasha, a Peggy já tinha decido e avisado que ela já estava quase pronta logo depois à menina saiu de encontro a suas amigas. Ele conversa com sua mãe quando a sua ruivinha pareceu na escada, ela estava simples mais estava linda.

N: então vamos – falou ela rindo na direção dele

S: você está mais linda ainda – falou dando um beijo nos lábios da garota

N: você também não esta nada mau – falou segurando em sua mão

S: agora vamos – Se despediram e seguiram para o carro – amor teve uma pequena mudança de plano então agora vou lhe sequestra okay – falou rindo feito um bobo para ela.

N: devo me preocupar? – e riu

S: não só confiar em mim – e assim ele a levou para a cabana e abriu a porta para ela entrando logo em seguida e ligando a luz – então gostou? – ele perguntou vendo ela olhar para todos os lados com os olhos brilhando

N: muito – falou sorrindo largo na direção dele – está tudo lindo

S: vem – A guiou ate uma *mesinha que estava arrumada com pratos, talheres e lenços – está com fome?

N: Sim! – disse com brilho nos olhos ao perceber que ele preparou um jantar romântico

S: espera um pouco que vou lhe servir – então pegou o prato e começou a montar, pegando um pouco que cada alimento. Natasha ficou observando aquele gesto e sem perceber sorria satisfeita pelo carinho do loiro

N: sim garçom – brincou para descontrair e esconder o seu nervosismo – só não exagera, por favor, tenho que manter a forma – ele abriu um sorriso ainda olhando o que estava fazendo.

S: senhorita – inclinou-se colocando o prato a sua frente

N: obrigada rapaz, mas não tenho gorjeta pra você agora – brincou e logo abriu um sorriso.

S: um beijo de uma moça bonita como a senhorita está ótimo

N: seu tarado – quando foi lhe da um tapinha ele rapidamente lhe roubou um selinho – ora seu abusado – falou fazendo cara de brava

S: melhor gorjeta que já recebi – Natasha corou e voltou o seu olhar para o prato em sua frente.

Ele foi ate o outro lado e fez o seu prato, mas antes de sentar serviu Natasha com um pouco de vinho e logo colocou em sua taça também.

N: Está uma delicia – elogiou a comida e Steve concordou com a cabeça – esse era o festival que Daniel falou que íamos – disse rindo e tirando uma risada do loiro

S: é o nosso festival.... uma comemoração só nossa – pegou a taça de vinho e levantou – a nós.. – disse olhando para ela

Natasha correspondeu à ação e tomou o primeiro gole junto com ele, ela estava corada, estava nervosa pelo que viria e o seu coração disparado.

Eles terminaram de comer e começaram a conversar de coisas aleatórias, a ruiva contava como foi a saída de mais cedo só as mulheres e ele prestava mais atenção nos lábios dela, ele sorrio e roubou um segundo selinho naquela noite só que esse mais demorado

Os olhares deles se cruzaram e permaneceram grudados um no outro, apenas ouvindo o som do mar. Steve se levantou foi pra junto dela lhe alcançando a mão e a levando para o *colchão cheio de pétalas de flores sem quebrar o contato visual fazendo sua mão suar, sua respiração falhar e seu coração acelerar

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S: Nat eu queria da um passo mais no nosso namoro, mas não quero lhe força a nada e ... – foi cortado por ela que lhe roubou um selinho rido timidamente – você... – ele estava com o rosto corado, mas não chegava perto do dela – está realmente pronta?

Natasha engoliu em seco sem conseguir tirar o olhar do dele, ele estava aguardando a sua resposta, seus ombros estavam tensos esperando pelo que ela diria.

N: não me vejo me entregando para nenhuma outra pessoa – o corpo de Natasha tremia, mas desejava ele, desejava ser somente dele – sim eu estou pronta.

S: então – sua respiração estava irregular. Estava nervoso, mas estava desejando a – eu serei seu, assim como você será minha – não era a sua primeira vez, ele não era mais um adolescente inexperiente só que tinha algo nela que lhe deixava nervoso e sem saber o que fazer. Tinha chegado a hora, seu rosto foi se aproximando do da ruiva devagar e tocou seus lábios com delicadeza causando-lhe arrepios.

Foi beijando-a com carinho, queria expressar o seu amor com aquele gesto, queria mostrar pra ela todo o sentimento que guardava dentro de si. Queria ela, era mais forte do que ele mais forte do que qualquer atração física, ele não conseguia explicar e a forma que achou de se expressar foi através dos seus toques, suas línguas dançavam uma com a outra, seus lábios deliciosamente se chupavam cada vez mais com intensidade e suas mãos buscavam reconhecer cada vez mais o corpo do outro.

Steve projetou seu corpo sobre o dela para trás fazendo assim ela se deitar sobre o colchão. Desgrudou seus lábios do da ruiva e foi beijando a bochecha desceu para o pescoço onde deu uma boa atenção, sentiu os braços dela ao redor da sua nuca em forma de abraço isso só fazendo com que ele sentisse mais vontade, suas mãos passeavam pelo corpo da garota apertando como se dissesse que ela era dele por inteiro.

Cada toque daquele causava sensações que Natasha não sabia explicar e quando a língua dele deu uma atenção especial em seu pescoço era como se estivesse deixando um rastro de fogo que ela não cansava de sentir. As mãos dele foram aos seus seios apertando deliciosamente lhe fazendo perde o controle e soltar alguns gemidos.

Suas mãos fora descendo para a cintura da ruiva e levantando de vagar a blusa, se colocou de joelho entre as pernas da garota e pode observar os seios da garota sem nenhum pano lhe impedindo passou a mão pela lateral do corpo da garota chegando ate a saia onde tentou puxa, mas ela o impediu e levou a mão dele ao lado onde tinha um zíper quase imperceptível, tratos logo de puxar o zíper e logo depois a saia deixando assim Natasha deitada só de calcinha e com o rosto corado esperando a próxima atitude do rapaz.

Ele queria sentir aquele corpo junto ao seu, levantou do colchão e foi logo tratando de arrancar a camisa que usava, arrancou as calças e puxou para baixo, depois voltou engatinhando sobre o colchão ate esta sobre ela.

S: você é linda – falou depois de reparar minuciosamente o corpo da garota

N: a..assim e..eu fico envergonhada

Ele sorriu e se abaixou lentamente dando um beijo entre os seios da garota para logo depois deslizar a língua pelos seus mamilos causando-lhe um arrepio e fazendo a soltar um gemido.

S: deliciosa – disse com a pele dela entre a boca.

Sua língua foi deslizando pela barriga da garota lentamente, ela não conseguia controlar sua respiração entendendo o que ele estava preste a fazer.

N: Steve... – suas mãos agarraram o cabelo do loiro tentando impedi-lo, mas ele não se importou com o leve puxão, apenas a olhos nos olhos lhe dando um sorriso sacana e arrastou a calcinha dela. Depois, devagar deu um selinho no local e começou a lamber lentamente.

Steve segurou suas pernas mantendo-as aberta, com a própria boca abriu um pouco os grandes lábios e lambeu mais a parte interna.

N: Steve... – ela intensificava com puxões no seu cabelo, não sabia exatamente o que fazer, aquilo era estranhamente bom.

A saliva dele junto com a lubrificação natural a deixava pronta. A vagina dela já estava inchada e ele já não estava mais suportando, precisava dela.

Acabou de retirar a calcinha dela, se ergueu e voltou a ficar sobre ela, já estava posicionado entre as pernas da garota. Retirou sua cueca e seu membro que já estava mais que duro saltou para fora, já não estava aguentando mais seu membro pulsava e pedia por atenção, ele fixou seu olhar no da garota.

S: Nat ... eu não aguento mais, eu preciso de você – disse ofegante – está bem? – corada ela assistiu mordendo os lábios um pouco nervosa – confia em mim – sussurrou – ele passou devagar a cabeça do seu pênis sobre a região intima dela, soltou um gemido involuntário e logo depois sentiu as unhas da garota cravadas em suas costas. Devagar foi sentindo o calor e a umidade do local, deixando assim soltar outro gemido – relaxe – sussurrou ao senti-la tencionar, aos poucos ela cedeu, mas não totalmente ela ainda estava um pouco apreensiva. Tomou coragem e foi empurrado devagar.

N: Aaah – ela gemeu cravando mais forte suas unhas sobre as costas dele, aquela sensação de algo lhe invadindo era estranha para ela. Ele logo encontrou a fina barreira que mostrava que era o primeiro homem a esta tão intimamente com ela, parou olhando nos olhos dela selou um beijo em sua testa e então continuou devagar. – Aaah – agora lhe saiu foi um gemido de dor, encostou mais seu corpo no dela abraçando-a passando seus lábios pelo rosto dela e continuou até a barreira ser quebrada –Aaaahh – choramingava.

Seu instinto gritava para que ele se movimentasse com força, mas ele sabia que ela estava sentindo dor e não queria machucar a sua ruivinha então ficou parado apreciando a sensação de esta dentro dela..... e como era bom! Era quente e apertado.

S: você está bem? – perguntou a vê-la de olhos fechados – está doendo muito?

N: dói ... – choramingou

S: Então eu vou tira, é melhor paramos – ele não sabia o que fazer, queria muito continuar, mas não estava querendo machuca-la.

N: não – disse encostando a testa na dele – só ir devagar

Seu membro latejou só de ouvir aquilo, passou a movimentar-se devagar e podia ouvir os gemidos dela que não pareciam ser de prazer, ela afundava mais as unhas na sua carne lhe fazendo soltar uns gemidos roucos.

Natasha já estava mais relaxada e seus gemidos agora continha prazer então ele foi aumentando um pouco mais a velocidade, mas nada que a machucasse. Agarrou os seios da sua garota, não iria aguentar muito tempo. Os gemidos foram virando de prazer e a cada vez que o seu pênis deslizava entre a intimidade dela era uma sensação inexplicável. Aquela sensação foi subindo, sua respiração descontrolando mais ainda, seus batimentos aumentando.

Ela não conseguia explicar o que estava sentindo, começou com uma dor quase insuportável e agora sentia prazer. Ainda existia a dor, mas o prazer era mais dominante e a faz se perder entre seus gemidos e o do Steve. Ele aumentou mais as entocadas, fazendo com que ela não aguentasse mais e se liberasse, ele continuou no mesmo ritmo, dando mais algumas estocadas até se derramar.

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Jogou-se ao lado dela e ficaram ambos olhando para o teto. Todo seu corpo estava relaxado e um cansaço lhe atingiu.

S: você está bem? – perguntou virando pra ela – Esta doendo muito? Não queria lhe machucar – ela se virou pra ele – desculpa.

N: acho que nada mais que o normal – ela puxou o lençol se cobrindo, estava com vergonha mesmo depois do que aconteceu.

S: Aii não – se lamentou – foi ruim pra você... desculpa, desculpa – falou dando selinhos pelo rosto da garota.

N: eiii calma – falou dando um sorrisinho – foi ótimo

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.