Yokozawa tinha experiência o suficiente no trabalho para saber que a mudança em Greda Princess era promissora. E que a resposta do público viria em ondas, conforme a novidade se propagasse.

Pois ele se enganou completamente.

O mundo vivia na era tecnológica de resposta imediata. E a humanidade passava por um fenômeno caracterizado pelo constante conflito egoico, que refletiu no fandom daquele mangá.

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De repente, desvendar o segredo tornou-se o assunto mais comentado e se propagou pelos quatro cantos do mundo, onde as garras da Internet pudessem alcançar. Se Greda Princess era um bom mangá ou não, deixou de ser relevante. A única coisa que importava era descobrir a verdade sobre o universo. A verdade sobre Sarpar.

A busca pela obra aumentou. Volumes anteriores precisaram ser reimpressos em segundas e terceiras edições. A virada inesperada deixou de ser arrogância da autora e passou a ser um desafio a inteligência dos leitores. Tal jogada de mestre afastou a mortalha capitalista que ameaçava o futuro de Greda Princess.

Logo o departamento de Yokozawa estava trabalhando em dobro para atender a demanda de divulgação. Rendi e Pyakuya estavam nos assuntos mais comentados.

Colher os bons frutos de um trabalho nunca foi tão compensador.