— Theo conheceu a alma gêmea dele.

Astoria fechou os olhos, absorvendo a informação.

— Então ele desistiu? — ela perguntou.

— Amor não sobrevive quando uma das pessoas resolveu seguir em frente — disse Draco, amargurado.

Sim, Daphne era uma idiota e ela decididamente não precisava ser lembrada disso.

— Esqueci — Astoria procurou em seu bolso, estendendo o envelope — Você vai ser padrinho.

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— De Daphne, espero, porque eu estou com uma vontade de quebrar a cara de Blaise, nos últimos tempos — disse Draco, pegando o papel.

— Poderíamos fugir na hora do casamento — ela imaginou a enleada que aquilo resultaria — Não poderiam casar sem os padrinhos.

Ele riu.

— É uma proposta bem tentadora.

A forma como ele lhe olhou fez com que corasse, sem poder evitar.

— Mas eu prefiro juntá-los mesmo — Draco desviou o olhar do dela, com um sorriso malicioso.

— O que você pretende? — Astoria perguntou, curiosa.

— Você poderia combinar de encontrar-se com Daphne fora da sua casa, sem sua mãe intervindo. Eu faço o mesmo. Nós ficamos escondidos enquanto eles dão de cara um com o outro.

Daphne ainda poderia fugir...

— Um restaurante, onde eles não possam fingir que não se conhecem e tudo o mais — completou Draco, interpretando seu olhar.

— Quando?