Lendas de um passado

Sem amor não há amor


Desesperado, eu irei rastejar
Esperando por tanto tempo
Sem amor, não há amor
Morrer por qualquer um
O que eu me tornei?

–A responsabilidade é dos padrinhos, eles é que tem que fazer alguma coisa- falou Koto se aproximando de Kurama-

–Estou ciente disso- confirmou Afrodite se aproximando deles-

–Eu também- confirmou Kurapika também se aproximando-

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–Precisamos levá-la para a sala de cura, só lá para termos os recursos necessários para fazê-la voltar a si- falou Shun, que apareceu de repente, embora na verdade ele era um bruxo médico que já estava a postos para qualquer necessidade-

–Eu quero levá-la- resolveu Kurama a segurando no colo-

Hilda, Shunrei e Pandora se entreolharam, mas nada falaram.

–Está bem, você pode ajudar, Kurama, vamos, o mais rápido possível- consentiu Shun caminhando na frente-

Kurama consentiu e carregando Botan no colo, acompanhou Shun à sala de cura.

Mime assistia a tudo transtornado e não conseguia falar.

–E quanto a você, terá que responder por isso- falou Afrodite encarando ele, o curioso era que ele além de ser um dos guardiões do jardim real, também era delegado-

–Mas eu não queria fazer nada disso, eu só queria acertar as contas com o maldito do Kurama- retrucou Mime perturbado-

–Só que acabou fazendo irmão, mesmo sem querer e por causa disso, terá que receber a punição- falou Kurapika o olhando sério-

–Que tipo de punição?- perguntou Mime temeroso-

–Prisão perpétua e perca de metade dos seus poderes- respondeu Afrodite sério-

Mime se encolheu de medo.

–Sinto muito por você, irmão, mas você procurou por isso- falou Kurapika sério-

–Por favor, Kurapika, meu irmãozinho querido, não me deixe numa prisão fétida e solitária- pediu Mime querendo chorar-

–Faça o que tiver de ser feito, Afrodite- falou Kurapika se virando para o delegado-

Afrodite assentiu com a cabeça e rapidamente levou Mime para a prisão.

Yukina estava apreensiva, preocupada com o estado de Botan, ela fazia até um campo de gelo, Hilda, que estava próximo a ela se aproximou.

–Não fique assim- disse Hilda gentilmente colocando a mão no ombro dela-

–Estou preocupada, ela foi a primeira pessoa que se importou comigo na vida- falou Yukina entristecida-

–Entendo o por que de você falar isso. Conheço sua história, Yukina- disse Hilda de modo calmo-

–Conhece?- perguntou Yukina querendo chorar-

–Sim e sei ainda mais, Siegfried só não quis ficar com você porque tinha receio de te ferir, ele sempre amou as batalhas e sabia muito bem que seu frágil coração não iria agüentar isso- esclareceu Hilda calmamente-

–Mas ele escolheu você- retrucou Yukina cabisbaixa-

–Não foi bem assim, nós nos atraímos, acabamos tendo um romance que resultou no que você está vendo, mas Siegfried é um guerreiro, ninguém consegue afastá-lo das batalhas, ele pode estar comigo, mas não é inteiramente meu, isso é um pouco doído sabe, às vezes tenho medo que meu filho cresça sem pai- desabafou Hilda colocando as mãos na barriga e querendo chorar-

–Ele te ama, não duvide- falou Yukina com um sorriso gentil segurando as mãos dela-

–Você acha mesmo?- perguntou Hilda receosa-

–Sim, pode ter certeza que por mais que Siegfried ame as batalhas, ele ama você e esse filho que você está carregando, tenho certeza disso- respondeu Yukina calmamente-

–Fico tão aliviada em saber disso e que você não tem raiva de mim- falou Hilda deixando algumas lágrimas rolarem pelo rosto-

–Eu tive muita raiva de Siegfried por muitos anos, de você quando a vi chegar assim grávida, mas agora passou, agora sei que eu e ele nunca daríamos certo- disse Yukina gentilmente-

–Obrigada por me confidenciar tudo isso, Yukina, obrigada mesmo- agradeceu Hilda enxugando as lágrimas-

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–Ora, de nada- falou Yukina sorridente-

–Então me dá um abraço- pediu Hilda toda emotiva-

Yukina nada respondeu e logo abraçou Hilda, que retribuiu o abraço.

Na sala de cura, Shun usava todos os procedimentos médicos, mas nada dava jeito, Botan continuava inerte. Kurama esperava na sala de espera apreensivo.

“Estou preocupado, isso não é normal”- pensava o bruxo de cabelos verdes apreensivo-

Shun foi testando infusões, soros, elixires, mas nada surtia efeito, então ele resolveu orar para os elementais.

Não demorou muito para que um clarão invadisse a sala, o que acabou chamando a atenção de Kurama, que acabou adentrando a sala.

–Shun, o que está acontecendo aqui?- perguntou o bruxo raposa apreensivo-

–Também não sei, Kurama, tudo aconteceu depois das minhas orações- respondeu Shun sério-

–E quanto a ela?- perguntou Kurama apreensivo ao ver a namorada inerte-

–Nada ainda, já fiz tudo o que podia, Kurama, só um milagre poderá salvá-la- respondeu Shun sério-

–Um milagre...como o de amor- resolveu Kurama que se aproximou da cabeceira da cama, acariciou o rosto da menina e docemente a beijou nos lábios-

Algo está ficando no caminho

Algo está prestes a entrar em colapso

Eu tentarei achar meu lugar no diário de Jane...


Um clarão mais forte ainda saiu do corpo de Botan a deixando com um aspecto mórbido, não demorou muito para Hilda, Shunrei e Pandora aparecessem na sala e Yukina chegou logo atrás.

Shun abaixou a cabeça e nada falou.

–O que está acontecendo?- perguntou Kurama apreensivo tentando entender tudo-

–Ela está morta- respondeu Shun sério-

–Não, isso não pode ser verdade!- retrucou Kurama angustiado querendo chorar-

–Sinto muito, Kurama, eu fiz todo o impossível, mas infelizmente não consegui- falou Shun sério-

–Não, isso é mentira, só pode, ela só está desmaiada, mas logo vai acordar, eu sei que vai- retrucou Kurama encarando o bruxo de cabelos verdes de um modo perturbado e chorando-

–Encare a realidade, bruxo raposa, ela morreu, por isso viemos até aqui, para orar pela alma dela- explicou Pandora séria se aproximando dele-

–Não, a Botan não pode morrer, eu não posso ficar sem ela, por favor, diga que isso não está acontecendo- retrucou Kurama perturbado e chorando-

Yukina chorava pela morte da amiga, mas não conseguia dizer nada.

–Sinto muito, Kurama, ela cumpriu a missão dela e agora partiu, quem sabe daqui a dezessete luas ela volte à terra e vivencie tudo de novo- falou Shunrei de modo calmo-

–Não, eu a queria de volta, mas não queria que ela vivenciasse tudo isso de novo, esse ciclo maldito que só a faz sofrer- declarou Kurama tentando conter as lágrimas-

–Dois desejos em um, isso é um preço muito alto a pagar, Kurama. Estaria disposto a isso?- disse Pandora séria-

–Faço qualquer coisa por ela- declarou Kurama decidido-

–Muito bem, podemos trazê-la de volta como humana, ela vai renascer na terra como uma simples mortal e não vai ter sequer um relação com o nosso povo, provavelmente ela nem se lembre mais de você, só que você também terá que abdicar dos seus poderes e passará a ser humano, não conseguirá mais permanecer aqui e não terá mais o rejuvenescimento dos bruxos- explicou Pandora séria-

–Eu aceito, mesmo que ela não se lembre mais de mim- declarou Kurama decidido-

–Muito bem, Shunrei, Hilda e Yukina, vocês vão me ajudar- resolveu Pandora séria-

–Eu?- perguntou Yukina sem entender-

–Sim, como a Botan morreu, precisamos de mais uma mulher para executar o ritual- respondeu Hilda calmamente-

–Exatamente, o ritual precisa de nós quatro- explicou Shunrei calmamente-

Yukina assentiu com a cabeça.

As três se posicionaram ao redor da cama: Pandora na cabeceira da cama do lado direito, Shunrei na cabeceira da cama do lado esquerdo, Hilda na ponta esquerda e Yukina na ponta direita.

–Em nome dos elementos sagrados, nós, as três pitonisas estamos aqui para resgatar uma alma que partiu para Avalon- proferiu Pandora-

–Nós quatro reivindicamos o direito dela de renascer e se desligar do mundo bruxo- proferiu Shunrei-

–E o que daremos em troca são os poderes de Kurama, sendo assim, ele também viverá no mundo humano, esse é o preço a pagar- proferiu Hilda-

–Daremos à Botan a vida humana, mas não a privaremos do amor, ela poderá amar de novo quem ela quiser- proferiu Yukina-

Luzes saíram das mãos das quatro mulheres, elas circularam Kurama, que imediatamente sentiu seus poderes de bruxo se esvaindo até chegar ao ponto de desmaiar, depois as luzes adentraram Botan, fazendo com que o corpo dela fosse sumindo pouco a pouco tomando forma de luz e rumando também para o mundo humano.

–Shun, leve Kurama imediatamente para o mundo humano, ele pode morrer se ficar aqui muito tempo- advertiu Hilda séria-

–Agora mesmo, senhorita- consentiu Shun, que tratou de carregar Kurama para o mundo humano-

–E agora?- perguntou Yukina séria-

–Está feito- respondeu Pandora séria-

–Ela nunca mais vai se lembrar dele?- perguntou Yukina meio entristecida-

–Se o amor deles for mais forte do que tudo, mesmo que as lembranças não voltem, o amor poderá ressurgir- respondeu Hilda de modo brando-

–Rezo para que isso aconteça- disse Yukina se contendo-

–Falando nisso, nosso quarteto de pitonisas não pode ficar desfalcado, você assumirá o lugar de Botan- resolveu Shunrei séria-

–O quê? Mas ela é uma mulher das neves- retrucou Pandora séria-

–Ela tem razão- falou Yukina calmamente-

–Não mais, é uma das nossas agora- resolveu Hilda de modo brando-

–Se vocês três resolveram assim, também concordo- consentiu Pandora com um sorriso discreto-

–Certo, sendo assim, eu aceito- falou Yukina com um sorriso-

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Passaram-se alguns anos, Shuichi já estava com uns trinta e poucos anos e agora era professor de uma das turmas do colégio Ichigo, porém, antes dele começar a aula...

–Muito bem, classe, antes de começarmos com a aula de Gramática, lhes apresentarei nossa mais nova aluna que foi transferida de Osaka, vamos, pode entrar- anunciou ele-

Logo, uma menina de longos cabelos azuis que estavam soltos, adentrou a sala, deu um sorriso animado para o professor, depois para os colegas e reverenciou a todos.

–Peony Botan, esse é o nome dela, cuidem bem dela heim- falou Shuichi escrevendo o nome da menina na lousa-

–Capricha no ideograma, professor- brincou Botan de modo animado-

Os outros alunos riram.

–Muito bem, mocinha, pelo visto quer mostrar que é sociável, pois conseguiu- falou Shuichi sério-

–Ainda bem, pelo menos me divertirei nessa escola, já não agüentava mais tanto tédio, aaai, por que a vida de uma garota de dezessete anos tem que ser tão difícil?- disse Botan de modo divertido-

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–Está bem, está bem, você já disse o que queria, agora para o seu lugar- mandou Shuichi escondendo a vontade de rir-

–E assim, o teacher me mandou sentar, ok, vamos à aula- falou Botan se encaminhando para o seu lugar-

A aula transcorreu de forma quase normal, já que Botan fazia questão de contar suas piadas. Shuichi a observava de modo apaixonado porém contido, as lembranças do passado lhe vinham à mente. Depois, ele liberou os alunos para o intervalo, eles saíram animados, menos Botan que fez questão de ficar na sala bem quietinha para observar o professor, que aproveitou para corrigir alguns trabalhos, porém ele acabou notando a aluna.

–O que a senhorita está fazendo aqui?- perguntou Shuichi espantado-

–Na verdade, sabe o que é, professor? É que tenho um dúvida particular- respondeu Botan se aproximando dele-

–Ah claro, é só dizer qual é e eu lhe explico- consentiu Shuichi de modo gentil-

Botan nada respondeu, se aproximou mais ainda dele e calorosamente o beijou. Shuichi acabou retribuindo o beijo por uns segundos, mas logo a afastou.

–Hum, o senhor beija bem- elogiou ela sorridente-

–Pare... Isso não é ético- retrucou Shuichi sentindo o coração palpitar mais forte porém tentava se conter-

–Por que não? Eu sou uma mulher e o senhor um homem, há algo de errado nisso?- insistiu Botan se aproximando dele-

–É exatamente isso, você é de menor, não posso me envolver com uma menina, eu poderia ser preso- esclareceu Shuichi perturbado com a aproximação dela-

–Não seria não, eu diria a eles que fiz tudo por livre e espontânea vontade- insistiu Botan aproximando seus lábios aos dele-

–Não! Eu não quero assim- mandou Shuichi a afastando novamente-

–Mas eu quero, eu o amo, professor, desde quando o vi passar no corredor antes de entrar aqui na sala, senti algo que não consigo explicar, é mais forte do que eu, a vontade de beijá-lo é enorme, eu poderia até mesmo me entregar ao senhor- declarou Botan séria se aproximando dele novamente-

Shuichi olhou o relógio para ver quanto tempo faltava para o intervalo acabar e ao ver que ainda tinha mais dez minutos, ele acabou agarrando Botan e a beijando com todo o desejo do mundo, a menina por sua vez acabou retribuindo.

Enquanto queimo outra página

Enquanto eu busco outro caminho

Ainda tento achar meu lugar no diário de Jane...

–Professor... eu...o amo muito- declarou Botan cheia de desejo-

–Esse será nosso segredo, pelo menos até você fazer dezoito anos, depois disso, poderemos expor tudo às claras- resolveu Shuichi a tocando com desejo-

–É? Então tenho uma boa notícia, faço dezoito anos amanhã- contou Botan com um sorriso malicioso-

Shuichi sentiu um arrepio de excitação mas nada falou, se afastou da menina e disfarçou que estava explicando a matéria para ela.

–Finalmente entendi, ui como foi difícil, mas agora tá tudo bem, obrigada, professor, obrigada mesmo- disfarçou Botan com um tom de voz animado-

–Não há de que, agora volte ao seu lugar falou Shuichi de modo contido-

–Claro, professor, estou voltandooooo- consentiu Botan animada-

Shuichi deu um sorriso contido, voltou a dar a sua aula, porém recebia olhares devoradores de Botan, mas ele procurava se conter.

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Meses depois, Botan se mudou para a casa de Shuichi e passaram a viver como marido e mulher. Ela estava na cama ainda quando ele adentrou o quarto com uma bandeja nas mãos.

–Huuum, que lindoooo, ótima forma de ser acordada- elogiou Botan se espreguiçando-

–Você precisa mesmo se alimentar, o médico já te disse isso- advertiu Shuichi de modo gentil-

–Ah Shuichi, você está exagerando, estou apenas no primeiro mês- retrucou Botan manhosinha-

–Mesmo assim, abre a boca, vamos- mandou Shuichi calmamente-

–Hum, sendo assim eu abro- consentiu Botan animada-

Próximo dali, o casal era observado por Yukina e Hilda, que carregava no colo sua linda filha, a pequena Frida.

–Fico feliz por eles estarem juntos- falou Yukina animada-

–Eu disse lembra? Que se o amor deles for verdadeiro, mesmo que as lembranças não voltem, o amor irá ressurgir- lembrou Hilda com um sorriso gentil-

–Isso é maravilhoso, eles merecem- falou Yukina sorridente-

–Falando nisso, você e o Shun estão bem, não é?- perguntou Hilda de modo gentil-

–Estamos sim, nos mudamos para a floresta Bruxa, assim ficamos entre o mundo dos humanos e o mundo céltico- respondeu Yukina animada-

–E quanto a Shunrei, se casou com o Kurapika, não é?- perguntou Hilda-

–Sim, eles estão morando no templo dos Oráculos e pelo que soube, Hisoka está namorando uma das aprendizes do Afrodite- respondeu Yukina-

–Falando no Afrodite. Ele casou?- perguntou Hilda curiosa-

–Melhor pularmos essa parte- respondeu Yukina de modo divertido-

Hilda ergueu uma das sombrancelhas e acabou rindo, Yukina riu também.

De volta ao casal...

Só me deixe dizer que isso me agrada

Eu gosto disso...

–Te amo muito, Shuichi, você é meu maior presente- declarou Botan olhando o namorido de modo apaixonado-

–Você é que me deu o melhor dos presentes, minha deusa- declarou Shuichi se debruçando por cima dela-

–Isso foi lindo... diz de novo?- pediu Botan sentindo o coração palpitar mais forte-

–Minha deusa- repetiu Shuichi de modo apaixonado-

Botan o puxou para si, Shuichi a beijou de modo apaixonado, ele se debruçou sobre a menina e começou a envolvê-la em carícias.

–Você... é maravilhoso- elogiou Botan arfando-

–Quer casar comigo?- pediu Shuichi a olhando sério-

–É o que mais quero- consentiu Botan num ímpeto-

Shuichi a envolveu em seus braços carinhosamente, se beijaram cheios de desejo, os dois intensificaram as carícias e acabaram se entregando à um momento de amor.

Passaram-se mais alguns meses e os dois já estavam devidamente casados. Botan já não ia mais à escola por causa do avanço na gravidez, mas Shuichi lhe passava as matérias, assim, ela passou a estudar em casa, até que em um dos estudos, ela acabou tendo que ser levada às pressas para o hospital e logo teve seu filho, Shuichi acabou acompanhando o parto inteiro e ao ver o menino, comemorava sem parar, passados alguns dias, Botan já estava em casa de resguardo.

–Isso é tão maravilhoso- elogiou Shuichi encantado cuidando do filho-

–Você é maravilhoso, olha só, que pai exemplar- elogiou Botan com um sorriso-

–E você uma linda mãe- elogiou Shuichi se aproximando dela-

–Somos uma linda família: eu, você e o Junior- falou Botan animada-

–Junior?- perguntou Shuichi espantado-

–Claro, ele terá o nome do pai dele- respondeu Botan animada-

Shuichi não disse mais nada, apenas a beijou apaixonadamente mesmo com o filho nos braços e assim os dois permaneceram assim, como se estivessem em uma eterna lua de mel, eles cuidavam do seu filho com todo o amor e assim puderam mostrar que o amor é a mais forte das magias, que nada e nem ninguém poderia separá-los, a união deles destinada desde tantos anos finalmente pôde ser concretizada e dessa vez mais do que abençoada.

fim

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.