Owen e Claire desceram do carro e seguiram para o piquete. Aqueles tinham os muros maiores do que o do T-Rex. Owen não podia pensar em muitos dinossauros que podiam estar ali. Ele sabia que o T-Rex não era o maior ser a pisar na Terra e sabia que a esposa estava nervosa com esse animal a meses. Mesmo não falando sobre o trabalho em casa, Claire não consegui esconder quando estava cobrando demais dela.

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Owen sabia que a esposa sempre tentava manter as coisas o mais profissional possível. Mas isso não queria dizer que ele ficava feliz. Muitas vezes ela estava estressa, cansada e não falava para ele qual era o problema, mesmo sabendo que Owen poderia ajudar.

— Estamos reservando ingressos há meses. O Parque exige uma nova atração a cada dois anos para revigorar o interesse do público. – Claire disse assumindo a frente e indo para as escadas como se ela estivesse falando com um investidor e não com o marido. – Como o programa espacial. A corporação acha que a modificação genética aumentaria o fator uau.

— São dinossauros. São uau o suficiente. – resmungou Owen. Ele odiava o fato dela falar sobre os animais como se fossem uma coisa, não um ser vivo.

— Não de acordo com nossos grupos de foco. – retrucou Claire com um pequeno sorriso. – O Indominus Rex nos faz relevantes novamente.

— O Indominus Rex? – ele riu do nome ridículo.

— Precisávamos de algo assustador e fácil de dizer. Você deveria ouvir uma criança de quatro anos tentando dizer “Archaeornithomimus”.

— Você deveria ouvir você tentar dizer isso. Maise fala isso melhor do que você.

— Owen, por favor. – ela disse quando ele entrou no observatório com ela e se afastou enquanto ela ia para o controle, ela não achava nada engraçado quando ele corregia ela.

— Do que é feita essa coisa? – ele perguntou colocando as mãos na cintura.

- O genoma base é um T-Rex e o resto é confidencial.

- Você fez um novo dinossauro, mas nem sabe do que é feito?

— O laboratório nos entrega dá ativos e os mostramos ao público. Podemos soltar um boi, por favor? – ela pediu para o segurança sem graça pelo modo que Owen estava falando com ela. Quando o assunto era o bem estar dos animais, ela sentia que ele sempre mostrava que ela não sabia nada. O que era verdade, mas ela não gostava do fato do marido saber disso.

Ela sabia que Owen odiava a parte administrativa do trabalho de Claire. Ele sempre falava que ela parecia um robô sem coração, mas desse modo, era mais fácil conseguir manter o parque.

O guindaste apareceu com a carne para o Indominus e Owen quase xingou a esposa. Sério? Era assim que eles alimentavam um ser vivo? Será que ela nunca prestou atenção em nada que ele falava para os filhos deles?

— Há quanto tempo o animal está aqui? – ele perguntou antes de atirar sua raiva para cima da esposa. Se fosse do jeito que ele estava pensando, o parque podia ser processa por maus tratos.

— Toda a sua vida.

— Nunca vi nada fora dessas paredes?

— Não podemos andar com ela por aí exatamente. – ele viu o guindaste de aproximando, mas nenhum sinal do animal.

— E você alimenta com aquilo? – ele apontou para o guindaste.

— Existe algum problema? – Claire se aproximou sem entender o porquê dele estar fazendo essas perguntas. Ele estava ali apenas para ver se o piquete era seguro.

- Animais criados em isolamento nem sempre são os mais funcionais.

— Mas seus raptores foram criados em cativeiro. – ela apontou como se ele tivesse esquecido desse fato.

— Com irmãs. Elas aprendem habilidades sociais. E eu os conquistei quando nasceram. Há confiança. – ele olhou para ela querendo perguntar se ela não se lembrava de nada que ele disse sobre animal. – O único relacionamento positivo que esse animal tem é com aquele guindaste. – No mínimo, ela sabe que isso significa comida.

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- Então, ela precisa deum amigo. Devemos agendar datas de brincadeiras? Esse tipo de coisa?

- Não tenho certeza se é uma boa ideia.

Claire olhou para ela, antes de olhar novamente para a frente. Não havia sinal do Indominus, geralmente, ela já teria aparecido. Cadê aquele animal. Se ela fizesse isso quando os convidados aparecessem, não ia ser bom para o parque.

— Cadê ela? – ela bateu no vidro, mesmo sabendo que era aprova de som.

— Está no porão? Há um térreo? Talvez esteja no parquinho. – Owen provocou enquanto a esposa ia até o controle.

— Estava aqui. Nós estávamos aqui. – ela colocou para coletar a assinatura dela para descobrir aonde ela estava se escondendo.

Ela apertou entre e olhou para as imagens das câmeras de segurança enquanto Owen ia até a outro lado da sala.

— Oh merda. – o segurança disse quando viu os sinais que estava aparecendo.

NENHUMA ASSINATURA TERMICA DETECTADA

— Isso não faz qualquer sentido. – ele mordendo seu lanche antes de programa outra vistoria. – Essas portas não abriram em semanas.

— Aquelas marcas de garra já estavam ali? – Owen perguntou mostrando para as marcas na parede.

— Você acha que... – Claire ficou mais pálida do que era. – Oh Deus. Ela tem um implante nas costas. Eu posso rastreá-la da sala de controle.

— Vá. – ele mandou enquanto Claire corria para a porta e ele olhava para as marcas na parede novamente.

Claire desceu as escadas correndo e entrou no carro, pegando seu telefone enquanto fechava a porta. Ela ligou o carro e pisou fundo no acelerador.

— Temos um ativo fora de contenção, coloque a ACU em alerta. Isso não é treinamento. – ela disse quando atenderam ela na central de emergência. – Me ligue agora mesmo com o controle.

— Sim? Alô? – Lowery atendeu confuso. Aquele telefone nunca tinha tocado antes.

- Lowery, me dê as coordenadas do Indominus! – ela mandou sem tirar os olhos do caminho à sua frente. Em sua mente, tudo o que esse animal podia fazer antes de ser contido.

— Ok, sim. – ele repetiu enquanto Claire olhava rapidamente para a foto de Owen com as crianças que sempre ficava no seu carro.

— Estou fazendo agora.