Knights Gods - Prisoners of Blood

Futuro condenado [Betado]


O garoto se esgueirava pelo beco daquele edifício que há minutos atrás uma "explosão" de luz fez com que todos os vidros num raio de 17 Km por toda Gotham City se quebrassem. Fato este que ocasionou na curiosidade dela e da loira.

"Vai dar uma olhadinha, vai. Não vai ser nada, eu e a florzinha damos conta dessa bagunça toda" disse a loira, recebendo um olhar severo da ruiva.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

"Arlequina, já te disse.não quero correr o risco de que o morcego e a turma dele o descubram.Podem manda-lós pra qualquer lugar!",

A loira riu.

"Ninguém sabe deles, nem o morcegão, fica tranquila. Além disso, ele sabe se defender sozinho a tempo de fugir. Não é, Alba?" ela abriu um sorriso e bagunçou seus cabelos loiros.

Ele permaneceu sério, encarando a mãe e murmurando um "Conta comigo", que fez a ruiva ceder à loira, que de alegria só faltou pular em cima da ruiva.

Agora ele estava ali, entrando pela porta dos fundos, dando de cara com a escadaria. O lugar tava tão vazio que era possível escutar a conversa dos heróis no último andar.

Ele começou a subir as escadas, tomando o máximo de cuidado para não fazer barulho algum. Conforme subia, era capaz de distinguir as vozes, se eram femininas ou masculinas. Uma mulher gritava enfurecida enquanto praguejava algo como "Onde raios conseguiram meu DNA?" e "O do Batmam é até fácil, mas o MEU?" e por assim foi. Pode ouvir uma outra mulher quando estava a apenas um andar de distância; ela tentava acalmar a outra, enquanto alguns homens discutiam algo. "Destino, nem sabemos o que ela criou" aquela voz era reconhecível, vivia passando na TV, era a voz do Super Man. O outro homem respondeu irritado: "Não sou eu, é Nabu. Conseguiram armazenar a magia, o mana dele pra criar...isso"

Cansado de ouvir, o garoto se encostou na parede e ficou próximo a porta da sala de onde vinha aquela luz. De lá pode ver alguns heróis que sua mãe lhe dissera para tomar cuidado., Dentre eles, Mulher Gavião, Mulher Maravilha, Zatanna, Sr. Destino, Super Man e, principalmente, Batman, "um homão da poha", segundo Arlequina, mas mesmo assim teve a impressão de que faltava alguém.

Todos ficaram em silêncio absoluto por um instante, quando um raio passou ao seu lado e ficou ao lado do Super Man.

—Fala ae, rapaziada. Qual é a do vidro quebrado na cidade toda?

—Não é hora para brincadeiras, Flash. Isso é um assunto sério! - repreendeu Batman, num tom de voz irritado.

—Beleza, mas vão me contar ou não o que aconteceu?

—Aconteceu que conseguiram clonar a mim e ao Destino.

—Nabu - corrigiu.

—Nabu - repetiu Diana - e criaram isso.

Ela apontou para o tubo onde a fonte de luz vinha. Flash a encarou por uns instantes, até se voltar para o grupo novamente.

—Okay, e qual é a do garoto lá fora?

—Que garoto? -Todos responderam em Uníssono.

Albafica correu para as escadas, mas era o mesmo que apostar corrida com o tempo. Logo Flash estava parado à sua frente, e a Mulher Gavião logo atrás.

—O que raios ele faz aqui? - disse ela, aproximando-se lentamente.

—Vou saber? Eu lá leio mentes agora?- retrucou Flash.

Fazendo uso da distração dos dois, o garoto correu até o corrimão e pulou. Sentiu-se caindo por alguns instantes até parar, quando percebeu que estava na sala iluminada com alguns heróis o encarando.

—O que faz aqui, criança?

Zatanna se aproximou dele a passos curtos, o mesmo recuou até bater com as costas numa máquina.Se não morresse agora sua mãe faria pior depois.

Vendo que continuavam sem resposta, alguns heróis se encararam.

—Deve ser uma daquelas crianças que servem de olheiros para traficantes.

Zatanna se aproximou de si , enquanto ele pegava cautelosamente uma espécie de semente, mas ele viu algo que seria mais útil, os quatro cadáveres.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Enquanto alguns membros da Liga o ignoravam, ele levou uma das mãos ao ar e murmurou algumas palavras, que logo foram bloqueadas por Destino, que atingiu Albafica com um raio de luz.

E foi aí que as coisas desandaram.

Sem muita escolha, o garoto jogou uma semente no chão, que no instante seguinte estava como uma flor mais maldita que as do super Mario Bros pronta para devorar qualquer coisa. Aproveitando a distração dos heróis com a flor, ele saiu correndo até a porta, quando ouviu o inconfundível som de vidro quebrando.

Água misturada com um outro líquido de espalhou pelo chão, enquanto a flor era queimada, o brilho aumentou consideravelmente, quase deixando cegos os que estavam presentes. Os heróis tinham duas coisas pra se preocupar agora, ele e aquela coisa que estava dentro do vidro ou foi o que pensou, quando sentiu algo atingindo suas costas antes de apagar.

***********

Ao ver o garoto apagado no chão, Destino se focou na planta, que num simples abrir de portal, ela desapareceu. Ele a enviaria para a boca de um vulcão ativo, onde não teria problemas com a planta mais tarde., Agora era se focar no real problema que trouxe ele e Nabu ali. O vidro onde aquele ser estava fora despedaçado em mil pedaços e aquela luz se fora, mas nenhum sinal da criatura. O que surpreendeu alguns presentes é que havia uma outra criança próxima ao corpo da mulher ruiva. Pela aura, aquela criança estava confusa, ela tocava o rosto sem vida de Malevic, enquanto a chamava em vão.

—Ma...mãe, m...amãe? Você es...ta, ai?

A voz estava fraquíssima como se muito não usasse a voz.

A criança tinha olhos sem cor, os cabelos era extremamente longos numa cor negra mais escura que o escuro, e a pele extremamente pálida, ela estava nua e não parava de chamar por Malevic.

"É ela"— ouviu Nabu dizer.

"Ela o que?"

"O ser que estava dentro do vidro...sinta a magia nela".

Na verdade, não. Não conseguia sentir o manna de Nabu, nem o seu., o que quer que fosse, não aparentava ser mágico, ao menos por hora.

Ela parecia ignorar os membros da liga a sua volta, Destino fez questão de avançar até ela, mas recebeu um certo olhar de aviso vindo de Zatanna., filha do atual recipiente de Nabu, a garota caminhou com calma até a menor, que, pela primeira vez, ergueu o olhar e encarou Zatanna com olhos nebulosos e acinzentados. Zatanna de ajoelhou em frente a garota e o cadáver, os outros membros da liga pareciam tensos, não sabiam o que esperar daquilo.

—Oi…... - começou Zatanna, sorrindo.

A criança ficou em silêncio por alguns segundos.

—Oi! - respondeu num tom confuso, imitando a maior.

—Essa é sua mãe? -Zatanna apontou pro cadáver tendo os movimentos seguidos pela menor.

—Mamãe! - confirmou, mas em seguida ela virou a cabeça de lado - Dormindo?- Indicou Malevic.

—Não - Zatanna pareceu escolher as palavras com cuidado. - Morta...Sabe o que é isso?

Os olhos de cinza foram para azuis e ela respondeu com um "sim" com a cabeça.

—Homem mau...Atirou...E morreu.

—Sabe quem matou eles? - Zatanna levou as mãos ao pescoço, retirando com cuidado a própria capa.. O corpo da criança começava a tremer.

—Manna!

Zatanna arqueou uma sobrancelha.

—Manna? - questionou, confusa. - Você sabe o que é Manna?

—Manna...eu!

Se ouviu uma tosse, e Zatanna se virou e Batman estava com o garoto desacordado nos braços.

—Malevic deu esse nome a ela... A experiência... Manna. -disse ele

Zatanna se virou para frente novamente, dando atenção à criança, ela apontou para si mesma.

—Eu, sou a Zatanna...

A garota pareceu entender.

—O assustador, é o Batman. - Zatanna apontou para Bruce e logo em seguida, para Mulher Maravilha - Ela é a Diana... - Ela iria continuar, se não fosse pela brusca interrupção das sirenes policiais subindo a rua, Zatanna se apressou -Eu, amiga, confia em mim?

Uma aura de medo pareceu dominar a criança, que encarou Zatanna.

—E mamãe?

—Cuido dela depois, prometo!

E rapidamente Zatanna cobriu a criança com a capa e a pegou no colo.

—Zatanna, o que está fazendo?- questionou Diana, aproximando-se, tendo um olhar irritado como resposta.

—Temos que tirar ela daqui, já pensou se a Waller colocar as mãos nela? Aquela mulher vai mandar torturá-la para usar como arma, e eu to cansada de ficar parada vendo aquela velha gorda se saindo por inocente.

—Zatanna -Batman a olhou.- Lugar do Código 6.

—Certo.

Zatanna conjurou um feitiço e as duas desapareceram.

—Código 6? -questionou a Mulher Gavião.

—Explico depois.

—-------------------------

Aquela base estava abandonada havia alguns anos desde que fora descoberta por alguns vilões e estava sem uso. Mas, naquela ocasião, era bem útil quando se tinha assuntos a tratar.

Zatanna caminhava pelos corredores escuros com a mãos em chamas, enquanto procurava algum interruptor., A outra criança segurava com força sua mão, como se estivesse com medo de algo. Finalmente a energia da base foi restituída, para o alívio das garotas; um portal se abriu numa das paredes e por ela saíram Destino, Diana e Batman com o garoto desacordado nos braços.

—E os outros? - perguntou Zatanna.

—Foram para missões, mas vamos conseguir lidar com isso... - Batman encarou Manna com um olhar sombrio. A mesma apenas piscou confusa e passou a encarar os outros dois que chamaram mais sua atenção. Zatanna assentiu e caminhou com a mais nova seguindo o trio a sua frente.

—O que vão fazer com o garoto?

—Investigar o que ele fazia no prédio. - Bruce respondeu sem encará-la

—Mas você não disse que ele poderia ser um olheiro de alguns traficantes?

—Poderia. - Desta vez quem respondeu foi Destino - Mas olheiros não conseguem ressuscitar os mortos, nem fazer com que aquela flor crescesse tão rápido.

—Acha que ele é o que?

—Tenho meus palpites.

Caminharam por mais alguns minutos, até Diana abrir uma porta., Batman e Destino entram por ela com o garoto e, logo em seguida, a mesma se fechou. Diana percebeu o olhar confuso de Zatanna e sorriu levemente.

—Precisamos encontrar roupas para ela...

Assim as três caminharam até o fim do corredor e entraram numa sala, parecia mais um quarto abandonado a alguns anos. Diana levou a menor até um banheiro que havia ali para limpá-la do sangue e da sujeira, enquanto Zatanna dava um jeito naquela bagunça. Ela arranjou algumas roupas infantis, escova para cabelos, toalhas limpas - que apareceriam no banheiro - e uma tesoura. Esperou que as duas voltassem. Minutos depois, Diana saiu no banheiro com Manna no colo enrolada em duas toalhas, Manna ficou quieta enquanto as duas lhe vestiam e cortavam-lhe os longos cabelos negros.

—O que vocês vão fazer com ela? - Zatanna perguntou, enquanto invocava algumas presilhas, Diana continuou escavando os cabelos de Manna, enquanto a mesma examinava um pote de creme, curiosa com a coisa pastosa e de cheiro bom ali dentro.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

—Eu não sei - respondeu sendo sincera. - É estranho, ela é praticamente um clone meu... E aposto que Nabu não está nenhum pouco contente em saber que parte de sua magia foi usada para fazê-la.

—Cara...ela é praticamente...filha de vocês... Não de maneira convencional, mas ainda assim. Ela só tem um pouco de vocês, segundo o Batman.

—Não deixa de ser estranho Zatanna. E ela é praticamente sua irmã.

—Hey! Ela é filha de Nabu, não do meu pai!

Uma risada pode ser ouvida, era Manna rindo do tom irritado de Zatanna.

—Você...irrita-se...à toa.

Diana parou de escovar os cabelos da menor e a colocou na cama.

—Vou ver os outros, cuida dela por enquanto?

—Cuido, vai lá.

Diana saiu da sala e foi para a outra onde os três estariam.

============================

O loiro foi despertando aos poucos, enquanto sentia uma mão em cima das duas costelas quebradas. Percebeu só agora que a dor veio à tona, mas para seu alívio, uma mão quente (bem quente) passava por cima das costelas fazendo as mesmas emitem alguns "crack" voltando para onde estavam antes.

Já totalmente desperto, ele tentou se levantar, mas suas mãos estavam presas aquela maca e seu movimento denunciou aos heróis de que já despertara.O primeiro a encará–lo foi o homem morcego. Aquele olhar lhe causou arrepios na espinha, fazendo-o entender por que sua mãe evitava ao máximo chamar a atenção dele, e o outro foi Destino, que não se deu nem ao trabalho de encará-lo de forma aterrorizante, nem podia por causa do Elmo.

— O que estava fazendo naquele prédio garoto? - questionou Bruce, analisando milimetricamente as expressões do menino sem fazer rodeio algum. Permaneceu em silêncio absoluto, não iria falar nada, não iria denunciar suas mães .

—Ele não vai falar Bruce. Seja quem o enviou, o garoto não tem cara de que vai denunciar.

—Coringa e Alerquina estão foragidos há meses, não duvido de que ele possa ser algum espião...Que sabe onde eles estão.

"Droga, o morcego lê mentes ou o que?"

Algo na expressão de Albafica deve ter mudado, pois o morcego sorriu e encarou Destino.

—Ele sabe. - declarou ele.

—Ótimo, quer que eu de uma vasculhada? Ele só irá sentir uma dor de cabeça.

E sem esperar por uma confirmação, Senhor Destino levou uma das mãos a cabeça do garoto que sentiu uma dor berrante, enquanto tinha todas as suas memórias sendo reviradas.

Era ele com cinco anos, com a mãe lhe ensinando a identificar as plantas;, com seis sendo ensinado a ler e a escrever; e com sete a dominar seus poderes. Destino podia ver tudo e ele não tinha como impedir, sua mãe e alerquina se esforçaram durante anos para mantê-los seguros e agora eles sabiam onde encontrá–las. Queria culpar Arlequina, mas ele fora até o prédio por sua própria conta e risco.

Destino soltou a cabeça do garoto que puxou o ar para si, parecia que não respirava a minutos, o herói parecia perplexo com as informações novas. Ele encarou Batman e acenou com uma das mãos e Albafica fora puxado para a escuridão.

Diana abriu a porta e adentrou a sala onde deixou Bruce e Sr.Destino para interrogarem o garoto, mas ela só viu dois homens discutindo.

—O que houve? - Ela se aproximou, podendo perceber que o garoto permanecia desacordado.

—Os vilões resolveram se reproduzir - declarou Destino, apontando o garoto. - Esse aqui, é cria da Hera Venenosa.

Diana arqueou uma das sobrancelhas, olhou o garoto e depois Destino.

—Quem seria o louco de ir pra cama com a Hera? Ela mata em segundos com o mínimo contato.

—Alguém imune a venenos que nem mesmo o garoto conhece, mas não importa, agora sabemos onde ela e Arlequina estão.

—A questão é o que fazer com ele, crianças não são aceitas em Arkham.

—Reformatórios, orfanatos- esclareceu Diana. - Temos muitos assuntos a tratar pelo visto.

############################

O suco de hortênsias já estava pronto, tinha feito um pra cada, agora aqueles idiotas veriam quem mandava.

Estava naquele orfanato há três meses exatos. Desde que a Liga conseguiu descobrir a localização das duas, Hera e Arlequina foram capturadas e o garoto presenciou tudo pela televisão da delegacia. "Viu? É isso que acontece com quem descumpre a lei!" (mais tarde aquele policial teve uma bela e generosa diarreia e febre). Albafica estava cheio de ódio para com os membros da Liga, um ódio gigantesco e as coisas não melhoraram quando chegou naquele orfanato, desde que os meninos descobriram (sabe sei lá como) que ele era filho de uma vilã. Eles faziam o possível para infernizar sua vida, mas por pouco tempo.

Em uma visita surpresa de um namorado das cuidadoras, ele conseguiu sementes de hortênsias, plantou-as num lugar discreto e assim que cresceram, ele as utilizou para fazer um tônico à base da flor. Ninguém notou que ele colocara o tônico na comida e na bebida daqueles garotos (poucas gotas apenas) . Foi satisfatório vê-los sentir os efeitos colaterais da flor, nem deu tempo da diretora levá-los no hospital, morreram no banheiro implorando ajuda.

"Genial!" - soou uma voz em sua cabeça.

—Quem é? - chamou o garoto murmurando.

Nada. Não tinha ninguém por perto para falar com ele, mas aquela voz continuava por ali, vindo do canto escuro do quarto.

"Mas quanto tempo será que a perícia vai ficar sem descobrir que você foi o responsável por matar aqueles dois?" — A voz continuava murmurando em seu ouvido.

"Com sorte, esse é o meu plano." - falou em pensamento, não queria ser taxado de louco pelas outras crianças que ali dormiam. "Ser tirado daqui, libertar a minhas mães e acabar com a Liga!"

A voz riu e Albafica teve a sensação de alguém estar tocando seus ombros.

"Criança, a Liga é necessária, mesmo isso lhe incomodando, mas para tudo isso que você almeja, precisarás de poder."

"E como eu faço pra conseguir?"

"Ah, você já tem. Ele só não despertou com todas as suas habilidades, você no mínimo reanima cadáveres por poucos segundos, acertei? Posso ajudá-lo a desenvolver isso."

"E o que você quer em troca?"

"Esperto como a mãe! Eu quero apenas uma coisa, o que me foi negado e você me fará adquirir isso de volta, estamos combinados garoto?"

"Estamos!"

"Ótimo...Seja forte daqui pra frente."

Uma mão escura cobriu sua boca e nariz rapidamente, impossibilitado o mesmo de respirar. E foi assim, até perder a consciência.

Primeiro foram três, depois cinco cuidadoras, logo após duas, cinco, oito, doze crianças. Foram adoecendo uma a uma até tingir duas vitimas fatais. A causa da mortes: algum tipo de intoxicação causada por flores. O laudo da perícia demorou a sair, o que resultou em mais dez vítimas. Albafica perdeu o controle e quase fez um massacre naquele orfanato, obrigando o homem morcego a agir. O garoto foi enviado para Arkham, onde deveria ficar confinado com sua mãe.