Dias depois, a garota abria os olhos enquanto tossia copiosamente. Seu corpo ardia em febre e suas mãos estavam envolvidas por algemas. Ela não conseguia levantar-se e sentiu um corpo movimentar-se em sua direção: gemeu de medo.

Um olhar tolhido de loucura sorria para ela.

— Bu! Assustei você? — seguiu-se uma gargalhada doentia.

Turbilhões de pensamentos embaraçavam seu raciocínio. Como?, perguntava-se, desnorteada, mas não conseguia pronunciar. O homem deu-lhe uma mísera dose de água.

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— O projéctil passou meio milímetro acima da sua cabeça. Você tem sorte que eu não queira matar-lhe. Ainda. — acrescentou.

Saiu rindo, esquecendo sobre a mesa, sua Beretta.