Just Happening

'Till We Ain't Strangers Anymore


Don estava nervoso, no caminho pra casa ele estava quieto, mas não estava zangado ou bravo, parecia mesmo intrigado com alguma coisa.

Ele estacionou na garagem e os dois saíram do carro. Rumaram pro elevador sem dizer uma única palavra.

Quando entraram em casa Jess bufou e virou-se pra ele, que antes estava atrás dela trancando a porta.

- O que eu fiz? – ela inquiriu colocando as mãos na cintura.

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- Nada Jess, por que pergunta isso? – ele indagou indo até a cozinha e abrindo a geladeira.

- Você não falou nada e ficar quieto não é de seu feitio Don, eu te conheço! Além do que você nem me encara pra falar comigo! – ela disse colocando uma das suas mãos no ombro dele que se virou e a encarou, mas logo deixou de encará-la. Ela colocou as mãos no rosto dele em forma de concha. – olhe pra mim... – ela pediu e ele a encarou. – posso ajudar você?

Ele se aproximou um pouco mais dela, a ponto de que seus lábios estivessem há milímetros de se tocarem.

- Só você pode, acredite... – ele falou roçando seus lábios nos da mulher à sua frente.

E o que os dois esperavam aconteceu. Finalmente, um beijo pra que os dois se lembrassem. Desesperados, ambos os corpos pediam por mais contato e aproximação.

Don ia devagar a conduzindo até o apoio mais próximo, que no caso era a bancada, ele a levantou sem quebrar o beijo e a pôs lá, sem pressa ele foi explorando o rosto dela com os lábios e continuou pelo colo um pouco amostra, devido à blusa que ela usava.

Enquanto ela acariciava os cabelos dele e correspondia dignamente a cada toque...

...

- Bom dia... – ele disse num sussurro quando ela abriu os olhos e o encarou.

- Bom dia Don... – ela sorriu e lhe deu um beijo.

- Hoje temos uma consulta Jess! – ele disse a abraçando e dando um beijo molhado na nuca dela.

- E quem te disse isso?

- Você! Eu marquei no celular pra não esquecer. – ele falou e ela sorriu.

- Perfeito querido... – ela encarou o ventre. – o que você acha que vai ser? – ele pousou a mão sob o ventre, que era só uma ondinha no momento.

- Menino! – ele disse convicto.

- Como tem tanta certeza? Ele te disse algo? – ela inquiriu com o sorriso debochado dela.

- Não sei amor, só me imaginei com um menino no colo agora! – ele disse a encarando. – como você ama discordar de mim você tem certeza que é uma menina, estou certo?

- Claro que será uma menina Don! Nunca ouviu dizer que a mãe sempre tem razão? – ele inquiriu divertida se esticando na cama.

- Veremos! – ele disse levantando-se da cama. – vem, vamos tomar café!

- Não, acho que vou ficar mais um pouco na cama... – ela disse preguiçosamente se cobrindo. Ele se aproximou do lado dela da cama e lhe deu um beijo casto nos lábios.

- Já vou trazer o café pra você! – ele disse saindo do quarto.

...

À tarde eles tiveram uma consulta, foi engraçado Don ficou com medo de entrar lá dentro, ele sabia que iria chorar quando ouvisse o coração de seu filho, então Jess começou a brincar com Flack fazendo piadinhas até que ele decidiu por entrar, como sempre a morena conseguia o que queria.

Eles entraram na sala e Jess não precisou colocar outra roupa, levantou a blusa com que estava e esperou que a médica passasse o gel nojento na sua barriga.

(N/A: gente aquilo é nojento mesmo, quando eu machuquei o pé tive que fazer uma ultrassom e sério é gelado nojento e na sala faz frio! MEDÃO).

Minutos depois tínhamos dois pais chorões na sala. A todo o momento Don segurou a mão de Jess e quando saíram do consultório ligaram pra equipe, os chamaram pra jantar na casa que era dos dois agora.

...

- Sério isso Don? – inquiriu Jess chegando na cozinha depois do banho e vendo Flack que antes arrumado com a roupa suja de molho.

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- Jess, o molho precisava de um toque! – ele se justificou olhando pra camisa branca, agora com uma mancha vermelha e depois pra Jessie.

- Espero que esse toque não seja a mancha que vai ficar na sua camisa! Vamos, eu termino aqui e você troca de camisa! Falarão que eu não lavo suas roupas! – ela falou chegando perto dele e lhe dando um beijo na bochecha.

- Okay, mas não coloque nada! – ele disse saindo da cozinha e indo trocar a camisa.

Não demorou muito e Don ainda estava trocando a camisa quando a equipe chegou, Sid com suas gêmeas Lílian e Lynda, a esposa teve um plantão de última hora e Jess achara ótimo ter as pequenas em casa.

Danny e Linds chegaram depois com uma Lucy preguiçosa no colo.

Seguidos por Sheldon com a namorada Tess e Adam sozinho.

Depois Stella e Mac, como sempre os últimos a chegarem.

- De quem foi a ideia da macarronada do Flack? Sério você é um mestre! Sua família é Italiana? – inquiriu Adam terminando o segundo prato.

- A mãe da minha mãe era, quando tinha quinze, ela me ensinou essa receita, é fácil, barata e muito boa! – ele disse se gabando.

- E ele não este se gabando pessoal! – Jess exclamou rindo e fazendo com que todos rissem.

- Hora da sobremesa! – exclamou Donald indo até a cozinha.

- Jess, se depender do Don você vai engordar muito! – falou Stella rindo.

- E eu não pensei nisso?! – a grávida disse atônita.

- Gente o papo ta ótimo, a comida nem se fala, mas eu tenho que ir, minhas pequenas estão quase dormindo em pé e amanhã é dia da família ir a praia! – Sid disse se levantando da mesa.

- Mas, vocês não iam pra casa de campo? – inquiriu Sheldon.

- Íamos, mas eram três contra um! – ele disse sorrindo e pegando as filhas no chão, se despediu e saiu do apartamento.

- Diga que você não fez sua fabulosa mousse de maracujá?! – disse Danny olhando pra bandeja que Don trazia.

- Fiz sim! – o moreno disse. – apreciem! – ele disse colocando s obre a mesa e vendo os amigos se servirem.

As horas foram passando e aos poucos foram embora todos, só ficou o casal em casa.

- Foi bom... – ela disse enquanto ele fechava a porta.

- Muito! – ele a sorriu e foi na direção do rádio. O ligou e começou a tocar ‘Till We Ain’t Strangers Anymore – Bon Jovi.

Ele esticou a mão pra que ela tocasse e ela o fez, começou a guiá-la pela sala no ritmo da música...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.