Jovem Tom Riddle

Uma arma


Já passava da 1:00 da manhã quando voltava para sala comunal da Grifinória. Juliene a esperava acordada.

— E aí? Como foi? Se beijaram? – perguntou Juliene curiosa:

Lorena tentou fazer suspense, mas enfim respondeu:

— Sim, nos beijamos... espera, não terminei... – levantou a voz porque a amiga não parava de dar pulinhos – foi maravilhoso estar com ele, ele é tão encantador, tão cavalheiro... mas também é um pouco frio...até a temperatura da pele dele é fria. Ele tem um cheiro maravilhoso...

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

— Por acaso vocês fizeram algo que não deviam? – perguntou Juliene desconfiada.

— Claro que não! Mas nos abraçamos, nos beijamos algumas muitas vezes...e deitamos no chão da varanda. Ele conjurou duas almofadas e ficamos ali...eu deitada sobre o peito dele enquanto conversarvamos...

— E sobre o que falavam? Quais matérias preferidas? Afazeres da monitoria? Não consigo imaginar uma conversa comum entre vocês... - Juliene agora ria.

— Claro que não! - respondeu Lorena indignada - Tom tem muitos assuntos, se quer saber, e falamos sobre tudo, inclusive sobre nossos amigos, sobre nós, nossos sonhos e tudo mais. Tom quer ser alguém importante e respeitado, e tenho certeza de que ele será.

Após essa breve conversa, as meninas se despediram e foram cada uma para a sua cama dormir.
No dia seguinte, Lorena estava mais eufórica do que o normal. Queria descer logo para o grande salão pra ver Tom Riddle, mesmo que de longe, na mesa da Sonserina. Talvez pelo fato dos amigos de Tom serem "antisangue ruins", Tom se mantia um pouco afastado quando estava com eles.

— Não sei o porquê da pressa, se vai passar praticamente todo o dia com ele já que todas as nossas aulas hoje são juntas com a Sonserina... – falou Juliene torcendo o nariz.

Mariana não disse nada, mas escutara Lorena contar do encontro da Juliene. Ela não sabia dizer se estava arrasada por ver a amiga com o cara que ela também gostava ou se ficava alerta porque Tom Riddle era realmente perigoso.
Quando desceram para o salão principal, Lorena, como sempre, procurou Tom Riddle com os olhos, mas ele parecia não tê-la visto lá, pois estava conversando com alguns garotos da Sonserina, parecendo muito concentrado em tudo o que dizia.
Após o desjejum, cada estudante seguiu para a aula que teria naquele dia. A de Lorena e Riddle era de DCAT.

— Lorena Thompson! – ela parou quando ouviu a voz que ela mais amava chamá-la – Dormiu bem esta noite?

— Tom! – ela sorria enquanto olhava pra ele, mas ele parecia sério como sempre – Dormi sim, e você?

— Ótimo. Faremos dupla na aula de hoje. – disse como se ordenasse – a não ser que se oponha.

Mas ela não se opôs, apenas olhou para Juliene como se pedisse desculpas o que a amiga respondeu com um sorriso sincero de quem diz pra não se preocupar. E o dia foi todo assim: Lorena e Tom juntos durante todas as aulas e os intervalos, o que não foi bem visto pelas outras garotas que olhavam invejosas, mas principalmente pelo grupo de amigos de Tom que já se proclamavam comensais da morte.

— Mas milorde, se me permite, ela não é uma sangue ruim? Como vamos extirpar está ralé do mundo bruxo se o senhor se envolve com uma? – perguntou Peterson, o mais cruel e impulsivo dos seguidores de Tom quando estavam na sala precisa horas mais tarde

— Crucio!— bradou Tom contra o insolente colega – não ouse questionar alguma decisão minha, e a sangue ruim terá sua utilidade. – disse enquanto Tom enquato girava a varinha nos dedos de uma das mãos – graças ao descuido de Avery, Dumbledore está ainda mais em cima de mim. Então creio que se eu me tornar próximo dessa sangue ruim que é a queridinha de Dumbledore, poderei fazê-lo exitar a me vigiar tão de perto e poderei plantar uma dúvida nele: como eu poderia ser o responsável pelo mal que acontece aos sangues ruins se eu namoro uma? Quero que Dumbledore pense que encontrei a minha fraqueza, que posso ser parado por esse tolo sentimento que é o amor. – explicou Voldemort aos colegas.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

— É um bom plano, milorde. – elogiou – Rosier - mas vai contar a ela sobre nós e sobre o que fazemos bas madrugadas de sexta-feira?

— Em um momento, irei. Quero ter o apoio incondicional dela quando a hora chegar.. ela será uma arma. – respondeu o garoto – por hora, quero que ela seja a exceção à regra dos sangue ruins. Amanhã será esse baile patético e pretendo extrair o máximo de informações possível dela. O reinado de Lorde Voldemort se aproxima. Agora, amigos,vamos praticar um pouco da magia das trevas porque temos muito trouxas esperando pela nossa atenção.