Eu havia dormido, e quando acordei eram três e meia da madrugada e estava faminta...

Bom para mim, pelo menos não teria que olhar a cara horrorosamente lida do Terence no jantar.

Me levantei, abri a porta e fui andando pelos corredores do trem em movimento,e chegando no "vagão-cozinha" encontrei uma pessoa olhando pela janela, fumando um cachimbo.

Tentei voltar sorrateiramente na ponta dos pés, mas pela sorte que eu não tenho meu mentor me ouviu. Sim, era ele...:

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

-Pode vir Johanna, achei que ficaria com fome mais cedo ou mais tarde.-ele fala e eu me aproximo.

Ele liga um abajur e retira um toalha do prato que contém um bolo, eu me sento e começo a comer:

-Sabe pensei que você era fraquinha e sem atitude, mas percebi que não...-ele diz:

-Como assim?-pergunto:

-Esse seu jeito meiga, delicada, parecendo uma boneca de porcelana, pode nos confundir...-ele fala e o olho confusa fumando seu cachimbo:-Vi que você pode ser voraz e assassina ao mesmo tempo de que é meiga...Poderia usar esta estratégia!

-Que estratégia?Me desculpe, é que não estou entendendo!-eu digo:

-Você fica estressada raramente, não é?!E quando fica perde a cabeça, não é?!-ele pergunta e como não queria mentir, disse a verdade:

-Bom, sim...-eu digo:

-Então, finja ser fraca p

ara os outros tributos de deixarem por último e quando sobrar poucos...Mostre a que veio.-ele diz:

-É uma ideia, tentadora...Acha que poderei ter chances assim?-pergunto:

-Acho que vencerá assim...-ele diz:

-E Terence?-pergunto:

-Não gostei dele, e você?-ele pergunta e riu:

-Muito menos...-e ele também ri.

Termino de comer o bolo e quando vou indo para meu quarto dormir, porque ainda estava cansada e era madrugada me despeço de Loster, e recebo um beijo na testa do mesmo.

Gostei de Loster, ainda mais sabendo que ele preferiu a mim ao invés do estúpido do Terence...

Deito na cama e adormeço, pensando que ainda pode haver esperança...