POV. VALÉRIA

Finalmente acabou o ano, mais infelizmente ou felizmente vamos passar as férias juntos isso é bom mais ao mesmo tempo é ruim.

Estava indo para casa com meu meio irmão Daniel, ele é bem legal para mim! Ele sempre foi meu amigo, tipo assim eu talvez tivesse uma quedinha por ele quando éramos crianças, e ao lembrar-se disso me dar nojo. Serio eu tenho muita sorte de ter uma pessoa como o Daniel como irmão.

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–Ei pequena!? – Daniel me chamou carinhosamente.

–Diga aí grandão! – Sorri

–Eu vou passar na casa do Paulo, ou melhor, da casa dos Guerra ou dos Guerras. – Falou Daniel e eu olhei com cara ‘Serio? O que você vai fazer lá?’.

–E daí? – O olhei com cara de tacho.

–E você vem comigo! – Falou ele me puxando a força.

– Calma Jovem! Quem disse que eu vou? – Falei me soltando dele.

–Eu disse! – Falou ele me puxando.

–Certo eu vou! – Me rendi. – Mais primeiro vamos passar em casa! – Daniel concordou, e fomos para casa.

Andamos uns quatro quarteirões até chegar à casa do Paulo e da Marcelina. Batemos a porta, pois que eu me lembre da Marcelina tinha me dito que a campainha tinha quebrado. Paulo atendeu, e adivinha estava acompanhada, e adivinha mais uma vez por quem será que ele estava acompanhado? Quem falou a Lady Gaga quase acerta, porque vou te contar a criatura é mais esquisita que a própria.

–Atrapalhei alguma coisa!? – Perguntou o Daniel com a maior cara de safado.

–Deixa de bancar o idiota Daniel! – Falou o projeto de pessoa.

– Você não quer que eu te leve mesmo não é? –Perguntou Paulo para a Tati que negou com a cabeça. – Então tá! Beijo! – Pronunciou mais uma vez Paulo dando um beijo na testa da garota.

–Eu vim pegar aquela parada seu lindo, charmoso seu gato! – Falou Daniel.

–Cara eu sei que sou tudo isso, mais respeita minha historia cara, não sou gay! – Falou Paulo o que me fez da uma risada sarcástica.

–Eu não tenho tanta certeza disso não! – Falei entrando casa dele.

–Claro que você pode entrar Valéria! – Falou ele enquanto eu sentava no sofá.

–Cadê a Marce? – Perguntou o Daniel.

–O que você quer com ela Dani? –Perguntei.

–É Daniel o que você quer com minha irmã?

–Nada, nem poder perguntar pela pessoa podem mais! – Falou ele se sentado ao meu lado.

–De qualquer modo, ela não esta aqui!

–Paulo eu quero água! –Falei, minha garganta estava muito seca.

–E eu quero aquela paradinha. –Daniel falou se levantando do sofá.

–Vai lá em cima do meu quarto que está em baixo da minha cama. –falou ele e Daniel subiu as escadas. Ótimo minha chance de fazer uma pergunta para ele.

–É... é Paulo posso fazer uma pergunta? – Falei mordendo meus lábios.

–Eu acho que sim! – Falou ele indo para cozinha.

–Como você e a Tati ficaram tão, tão amigos? – Me arrependi de ter perguntado. – Esquece!

–Não! –Falou ele sorrindo. – Eu posso responder bom eu acho que posso! – Falou ele colocando a garrafa de água sobre a mesa.

–Então...

–Bom Valéria! Como você e o Jaime ficaram tão amigos.

–Isso é simples, ele me fazia e ainda me faz bem e eu faço o bem para ele! – Falei sorrindo.

–Então! Sua pergunta já esta respondida, ela me faz bem e eu faço bem para ela! – Ele rebateu.

–Então... Você gosta dela?

–Gosto sim!

–Não Paulo! Você é tão burro assim é você gosta dela assim como... vai você me entendeu!

–E se eu gostar!? –Ele se aproximou de mim o que me fez engolir um seco. – Você esta com ciúmes Ferreira? –Ele chegou mais perto, nossos lábios estavam em centímetros de distancia. O que eu queria naquele momento era de chorar, eu não podia esta gostando dele... eu ainda gosto do Davi.

– Já bebeu sua água Val? – Daniel chegou bem na hora.

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–Perdi a cede! –O puxei para fora da casa. – Tchau Paulo, nos vemos amanhã. – Falei ao menos sem olhar para trás.

–Valeu cara! –Falou Daniel amostrando a caixa que ele tinha pego.

–Não há de quer! – Falou Paulo o cumprimentado. – Tchau Ferreira.

Andamos rápido e o Daniel não entendeu o porque eu ficar tão calada até em casa. Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto.

–Não Ferreira, todos os homens são iguais! –Falei me jogando na cama.

POV. TATI

Estava no meio do caminho da minha casa, e sentir que estava sendo seguida, olhei para trás mais nada, continuei andando normalmente.

–Olha quem está aqui! –Senti um arrepio, eu conhecia aquela voz mais do que ninguém. –Diga ai amorzin! – Olhei para trás.

–O que você esta fazendo aqui? – Sentir meus olhos lacrimejando.

–Isso é modo de me tratar, meu amor? – Chegou mais perto.

–Você acha que eu tenho medo de você? – Falei me aproximando também. –É melhor você não ter tanta certeza assim.

–Que bom Tati, porque eu não quero que você tenha medo de mim!

–Cara você bebeu? –Sentir um cheiro de bebida muito forte.

–Só um pouquinho assim! – Ele tropeçou no próprio pé e caiu.

–Nossa que ótimo pai você seria para nossa filha! – É isso mesmo que você leu, eu uma menina de 15 anos engravidei, mais eu juro que eu não quis ele me seduziu ele... era tão perfeito... ele era tão amável. Chega Tati para de lembrar desse cafajeste.

– Que descuidada amor! Uma menininha de 14 anos engravidando de qualquer um? Que coisa feia! –Não conti e dei um tapa na cara dele.

–Você me estrupou... E ainda fugiu quando soube que eu estava gra... vi...da! –Não consegui segurar as lagrimas.

–Mais eu disse, eu não te amava eu amava a Valéria mais você insistiu tanto dizendo que era melhor que ela. Você até brigou com ela por causa de mim! –Dei outro tapa nele o que fez ele cair no chão.

–Você é muito idiota mesmo! –Falei enquanto ele tentava se levantar sozinho. – Como eu podia brigar por você, ainda com minha melhor amiga, eu só podia ser uma doente mental. –Falei me virando.

–CADÊ MINHA FILHA TATI, EU QUERO VER ELA! –Gritou ele. – Não importa se ela nunca teve um pai presente, você é rica... –Falou ele correndo atrás de mim e me segurando.

–Seu idiota... –Falei me debatendo com ele. –Ela morre...e...u! –Não conseguia falar direito eu chorava e soluçava muito. – Quando eu precisava de você... Você não estava aqui... Foi quando eu me dei conta que você era um idiota – Eu chorava muito, ele me deu um abraço e como sou troxa sedi.

–Meu amor calma! –Eu continuava a chorar enquanto ele falava. –Mais tudo bem agora você pode seguir o seu caminho e eu posso segui o meu ao lado da Valéria. –Ele quando acabou de falar isso eu me soltei dele e corri para minha casa muito rápido ainda com lagrimas nos olhos.

Cheguei em casa nem minha Madrasta nem meu pai estava em casa, corri para meu quarto eu chorava muito segurava minha barriga, com vontade de matar, mais me acalmei me lembrei da primeira vez que eu vi MEU bebê só meu bebê não daquele idiota.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.